La práctica artística como espacio político

Autores/as

  • Raquel Purper Universidade do Estado de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v5i1p96-105

Palabras clave:

afecto, disenso, espacio político, subjetividad

Resumen

El proceso de la práctica artística contemporánea plantea cuestiones en relación al artista, a su contexto político y social y a todos los demás factores que se combinan para conformar su manera de posicionarse en el mundo. Lo político orienta las elecciones estéticas y, por lo tanto, las posturas éticas, por lo que es necesario reflexionar sobre cómo la relación entre los artistas que participan en el desarrollo de una práctica artística puede transformar este espacio de trabajo en un espacio político. Para ello, en este artículo se presenta el concepto de la política, las conexiones entre la subjetividad, singularidad, intersubjetividad y afecto y las discusiones entre el consenso y el disenso, que pasan por estas relaciones con el fin de entender lo que realza este espacio como político. 

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Raquel Purper, Universidade do Estado de Santa Catarina

    Graduada em jornalismo pela PUC-RS e Bacharela em Direção Teatral pela UFRGS-RS. Mestra em Artes Cênicas também pela UFRGS com pesquisa sobre a Escola Livre de Dança de Porto Alegre. Atuou como docente no curso de Licenciatura em Dança da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul-UERGS de 2011 a 2013. Atualmente, é doutoranda em Teatro pela Universidade do Estado de Santa Catarina-UDESC.

     

Referencias

ARENDT, H. O que é política?. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.

BADIOU, A. Qué es la política? Conferência de Alain Badiou, 24 e 25 abr. 2000. Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/54532605/Badiou-Alain-Que-es-la-politica>. Acesso em: 25 jun. 2014.

BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem: problemas fundamentais do método sociológico na ciência da linguagem. 7. ed. São Paulo: Hucitec, 1995.

BUELA, A. Teoria do dissenso. 2011. Disponível em: <http://legio-victrix.blogspot.com.br/2011/10/teoria-do-dissenso.html>. Acesso em: 5 jul. 2014.

DELEUZE, G. Conversações: 1972-1990. Trad. Pál Pelbart. São Paulo: Editora 34, 1992.

DELEUZE, G.; GUATTARI, F. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia, vol. 4. Rio de Janeiro: Editora 34, 1997.

ESPINOSA, B. Ética: demonstrada à maneira dos geômetras. Trad. Joaquim Ferreira Gomes e Antônio Simões. São Paulo: Nova Cultural, 1997. (Coleção Os Pensadores)

FOUCAULT, M. Verdade e subjetividade. Lisboa: Cosmos, 1993.

GUATTARI, F.; ROLNIK, S. Micropolítica: cartografias do desejo. Petrópolis: Vozes, 1996.

HABERMAS, J. Teoría de la acción comunicativa: complementos y estúdios prévios. Traduzido por Manuel Jiménez Redondo. Madri: Cátedra, 2001.

PELBART, P. P. Indivíduo e potência. In: NEUPARTH, S.; GREINER, C. (Org.). Arte agora: pensamentos enraizados na experiência. São Paulo: Annablume, 2011.

RANCIÈRE, J. A partilha do sensível: estética e política. Trad. Mônica Costa Netto. São Paulo: EXO experimental org/Editora 34, 2009.

RANCIÈRE, J. Política da arte. Urdimento – Revista de Estudos em Artes Cênicas, n. 15, out. 2010, p. 45-59. Disponível em: <http://www.ceart.udesc.br/ppgt/urdimento/2010/Urdimento_15.pdf>. Acesso em: 20 jun. 2014.

ROLNIK, S. Subjetividade antropofágica. In: LINS, D. (Org.). Razão nômade. Rio de Janeiro: Forense, 2005. p. 11-28.

Publicado

2015-06-30

Cómo citar

La práctica artística como espacio político. (2015). Revista ASPAs, 5(1), 96-105. https://doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v5i1p96-105