Da vibração ao encontro com o outro: psicanálise, música e autismo
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v22i2p299-318Palavras-chave:
ateliê musical, autismo, psicanálise.Resumo
O estudo, partindo do princípio de que o ritmo permeia a estruturação psíquica, investigou os efeitos de um ateliê musical como formador de laço entre crianças autistas e seus semelhantes. O ateliê, com encontros semanais, era formado por crianças de dois a quatro anos. Foram interventores: psicólogas, psicanalistas, uma professora de música, uma fonoaudióloga e estudantes de psicologia da Universidade Ceuma. Os resultados foram descritos por meio de um estudo de caso, discutido sob o referencial da psicanálise. Conclui-se que a linguagem musical pode auxiliar no estabelecimento de vínculos, sendo esta linguagem não ameaçadora e intrusiva.
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Eu, Rinaldo Voltolini, concedo à revista o direito de primeira publicação e declaro que o artigo intitulado Sobre uma política de acolhimento de professores em situação de inclusão, apresentado para publicação na revista Estilos da Clínica, não foi publicado ou apresentado para avaliação e publicação em nenhuma outra revista ou livro, sendo, portanto, original.