La metáfora de la matrioshka animada por el logos como principio creador de dramaturgias

Autores/as

  • Alexandre Gil França Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v5i2p41-53

Palabras clave:

Craig, dramaturgía, Deleuze, über-marionette

Resumen

El objetivo del presente trabajo es promover un acercamiento de las
ideas relacionadas a la über-marionette de Edward Gordon Craig a
dos obras recientes: la primera en el teatro, Ninguém falou que seria
fácil (2011), texto de Felipe Rocha, y la segunda en el cine, Synecdoque,
New York (2008), dirigido por Charlie Kaufman. La hipótesis
es de que la idea del actor en la über-marionette de Craig encuentra
una posible respuesta en términos de creación de roles en esas dos
obras dramatúrgicas, en las que los personajes como matrioshkas
animadas toman el lugar de marionetas de otros personajes del texto,
resultando en un juego lógico de teatralidad y en la dilución de sus
caracteres realistas.

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Biografía del autor/a

  • Alexandre Gil França, Universidade de São Paulo

    Escritor, diretor teatral, músico e pesquisador, encenou, com a sua companhia, a Dezoito Zero Um, cinco das peças que escreveu, entre elas Habitué (2010), Mínimo Contato (2011) e Billie (2014). Atualmente, é aluno da Pós-Gradução em Artes Cênicas da Universidade de São Paulo - nível mestrado, sob orientação do Prof. Dr. Felisberto Sabino da Costa, onde estuda trânsitos possíveis entre mitologia e dramaturgia contemporânea.

     

Referencias

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Publicado

2015-12-31

Cómo citar

La metáfora de la matrioshka animada por el logos como principio creador de dramaturgias. (2015). Revista ASPAs, 5(2), 41-53. https://doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v5i2p41-53