Percepción de los residentes sobre la formación para la práctica colaborativa interprofesional en el SUS
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.rmrp.2024.225127Palabras clave:
Pasantía no médica, Relaciones interprofesionales, Educación interprofesional, Formación de recursos humanos en saludResumen
Fundamentos. Este artículo explora las posibilidades que ofrece el proceso formativo de la residencia multiprofesional, como espacio que facilita el desarrollo de habilidades para el trabajo interprofesional en el Sistema Único de Salud, nuestro SUS. Su detonante fue la propuesta innovadora de una escuela de salud pública de reciente creación, que insertó elementos de interprofesionalidad en el contexto de la formación de profesionales residentes. Objetivos. Comprender y analizar la percepción de los profesionales residentes sobre las contribuciones del proceso de formación para el desarrollo de la práctica colaborativa interprofesional en el SUS. Metodología. Se organizó una investigación cualitativa, descriptiva y exploratoria, perfilada mediante el método narrativo y guiada por el análisis hermenéutico-dialéctico. También se utilizaron
recursos narrativos como instrumento de recolección de datos. La fase de operacionalización de la investigación integró, además de un breve recorrido documental, dos movimientos interdependientes y secuenciados: la producción de narrativas crítico-reflexivas, creadas individualmente por cada participante de la investigación; y la organización de una narrativa de síntesis, validada por el colectivo. Principales resultados. El estudio destacó potencialidades y lagunas en esta formación, demostrando que el Programa cuenta con mecanismos que contribuyen al desarrollo de la interprofesionalidad en el SUS, pero que necesita ser mejor investigado para ser considerado una propuesta de Educación Interprofesional. Conclusiones. Los profesionales residentes eligieron la práctica colaborativa interprofesional, la colaboración
entre equipos, la cooperación en red y el trabajo en equipo, como referencian en sus discursos
sobre memorias, vivencias y experiencias colectivas de trabajo en el SUS.
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