Assessment of prenatal care performed in primary care: a cross-sectional study linked to a pregnancy cohort
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.rmrp.2023.211324Palabras clave:
Pregnant women, Prenatal care, Primary health careResumen
Objectives: to assess the adequacy of prenatal care in primary care, to classify prenatal care according to the parameters of adequacy and to determine the factors associated with prenatal care in the pregnant women studied. Method: an analytical cross-sectional study of 205 pregnant women in ten basic health units in São Luís, MA. The qualitative variables were presented using absolute and percentage frequencies. Results: In the age variable, there was a predominance of the 21-30 age group (49.44%). In the race/color variable, the highest prevalence was for pregnant women who declared themselves brown/other 99 (55.62%), with a lower prevalence for 6 consultations performed. With regard to the government benefits variable, the highest prevalence, 110 (61.80%), was for pregnant women who received them. Regarding marital status, 76.97% were pregnant women who had a partner, with a lower prevalence for 6 consultations, 137 (76.97%). As for schooling, there was a predominance of pregnant women with a high school education (68.18%). With regard to the start of prenatal care, 66.85% started prenatal care. With regard to the prescription of iron after starting prenatal care, there was a higher prevalence of pregnant women who used it (69.66%). Prevalence was also higher among pregnant women who underwent the following tests: cervical cancer screening, 147 (82.58%), ABO-RH system 129 (72.47%), complete blood count 121 (68.75%), and fasting blood glucose in the first trimester, 107 (60.11%). As for the anti-HIV test, the highest prevalence was for pregnant women who had not undergone the test, 103 (57.87%). With regard to the venereal disease research laboratory, the highest prevalence was among pregnant women who had undergone the test, 120 (67.42%). The highest prevalence of abnormal sediment elements was observed in pregnant women who underwent the test, 122 (68.54%). As for influenza vaccination among pregnant women, the highest prevalence was among those who had not been vaccinated 104 (58.43%). The highest prevalence of previous tetanus vaccination was among pregnant women who had not received the vaccine, 108 (60.67%). Hepatitis B vaccination was more prevalent among pregnant women who had received the vaccine 95 (53.37%). Pregnant women with no symptoms, with a diagnosis and without a negative diagnosis for Covid-19 were more prevalent, 117 (65.73%). Conclusion: The study allowed us to analyze that the quality of prenatal care in the health units where the study was carried out was unsatisfactory for some indicators, since the prevalence was less than 6 consultations.
Descargas
Referencias
World Health Organization. WHO recommendations on antenatal care for a positive pregnancy experience. Geneva: World Health Organization; 2016.
Brasil. Ministério da Saúde. O Brasil e os ODM. 2012. www.http://www.odmbrasil.gov.br/o-brasil-e-os-odm/
Domingues RM, Hartz ZM, Leal MD. Avaliação das ações de controle da sífilis e do HIV na assistência pré-natal da rede pública do município do Rio de Janeiro, Brasil. Rev Bras Saude Matern Infant. 2012;12(3):269-80. https://doi.org/10.1590/s1519-38292012000300007
Reis PA, Pereira CC, Leite ID, Theme Filha MM. Fatores associados à adequação do cuidado pré-natal e à assistência ao parto em São Tomé e Príncipe, 2008-2009. Cad Saude Publica. 2015;31(9):1929-40. https://doi.org/10.1590/0102-311x00115914
Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein, Ministério da Saúde (Brasil). Nota técnica para organização da rede de atenção à saúde com foco na atenção primária à saúde e na atenção ambulatorial especializada – saúde da mulher na gestação, parto e puerpério: Saúde da mulher na gestação, parto e puerpério. Guia de orientação para as secretarias estaduais e municipais de saúde. São Paulo: Hospital Israelita Albert Einstein: Ministério da Saúde; 2019.
Rosa CQ, Silveira DS, Costa JS. Factors associated with lack of prenatal care in a large municipality. Rev Saude Publica. Dez;48(6):977-84. https://doi.org/10.1590/s0034-8910.2014048005283
Tomasi E, Fernandes PA, Fischer T, Siqueira FC, Silveira DS, Thumé E, et al. Qualidade da atenção pré-natal na rede básica de saúde do Brasil: indicadores e desigualdades sociais. Cad Saude Publica. 2017;33(3) ):e00195815. https://doi.org/10.1590/0102-311x00195815
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Estimativas da população residente no Brasil e unidades da federação com data de referência em 1º de julho de 2017 [Internet]. Rio de Janeiro: IBGE; 2017 [cited 2020 Out 10]. Available from: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/populacao/9103-estimativas-de-populacao.html?edicao=17283&t=downloads
Ministério da Saúde (BR). Manual de Recomendações para a Assistência À Gestante e Puérpera frente à Pandemia de Covid-19. Brasília, DF: MS; 2020.
Nunes JT, Gomes KR, Rodrigues MT, Mascarenhas MD. Qualidade da assistência pré-natal no Brasil: revisão de artigos publicados de 2005 a 2015. Cad Saude Coletiva. 2016;24(2):252-61. https://doi.org/10.1590/1414-462x201600020171
World Health Organization. Guidelines on food fortifi cation with micronutrients. Geneva: World Health Organization; 2006.
Vilela MLF, Pereira QLC. Consulta puerperal: orientação sobre sua importância. J Health NPEPS. 2018;3(1):228-40. https://doi.org/10.30681/252610102908
Saavedra JS, Cesar JA. Uso de diferentes critérios para avaliação da inadequação do pré-natal: um estudo de base populacional no extremo Sul do Brasil. Cad Saude Publica. 2015;31(5):1003-14. https://doi.org/10.1590/0201-311x00085014
Mascarenhas PM, Silva GR, Reis TT, Casotti CA, Nery AA. Análise da Mortalidade Materna. Rev enferm. UFPE on line. 2017;11(Supl. 11):4653-62. Doi: 10.5205/reuol.11138-99362-1-SM.1111sup201715
Leite FM, Barbosa TK, Bravim LR, Amorim MH, Primo CC. A influência das características socioeconômicas no perfil obstétrico de puérperas. Aquichan. 2015;14(4):571-81. https://doi.org/10.5294/aqui.2014.14.4.11
Côrtes MH, Vasconcelos IA, Coitinho DC. Prevalência de anemia ferropriva em gestantes brasileiras: uma revisão dos últimos 40 anos. Rev Nutr. 2009;22(3):409-18.https://doi.org/10.1590/s1415-52732009000300011
Souza AI, Batista Filho M, Ferreira LOC, Figuerôa JN. Efetividade de três esquemas com sulfato ferroso para tratamento de anemia em gestantes. Rev Panam Salud Pública. 2004; 15: 313-9.
Cogswell ME, Parvanta I, Ickes L, Yip R, Brittenham GM. Iron supplementation during pregnancy, anemia, and birth weight: a randomized controlled trial. Am J Clin Nutr. 2003;78(4):773-81. https://doi.org/10.1093/ajcn/78.4.773
Aragão FK, Almeida AL, Nunes SF. Prevalência e fatores associados à anemia em gestantes atendidas em uma maternidade pública no município de Imperatriz, Maranhão. J Manag Amp Prim Health Care. 2014;4(3):183-90. https://doi.org/10.14295/jmphc.v4i3.187
Ministério da Saúde (Brasil). Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). Brasília, DF: Ministério da Saúde; 2019.
Batista L. Elaboração de roteiro de sistematização da assistência de enfermagem na atenção à gestante: proposta de utilização da CIPESC® [dissertação]. Ribeirão Preto: Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo; 2017.
Sociedade Brasileira de Infectologia em 2017
Morais TR, Feitosa PW, Oliveira IC, Girão MM, Sales WD, Brito EA, et al. Interseccionalidades em Saúde: Predomínio de Sífilis Gestacional em Mulheres Negras e Pardas no Brasil. ID Line Rev psicol. 2019;13(45):670-9. https://doi.org/10.14295/idonline.v13i45.1772
Rodriguez-Morales AJ, Cardona-Ospina JA, Gutiérrez-Ocampo E, Villamizar-Peña R, Holguin-Rivera Y, Escalera-Antezana JP, et al. Clinical, laboratory and imaging features of COVID-19: A systematic review and meta-analysis. Travel Med Infect Dis. 2020;34:101623. https://doi.org/10.1016/j.tmaid.2020.101623
Rasmussen SA, Smulian JC, Lednicky JA, Wen TS, Jamieson DJ. Coronavirus Disease 2019 (COVID-19) and pregnancy: what obstetricians need to know. Am J Obstet Gynecol. 2020;222(5):415-26. https://doi.org/10.1016/j.ajog.2020.02.017
Direção Geral de Saúde (Brasil). Norma nº 007/2020, de 29 de março de 2020. Prevenção e Controle de Infecção por SARS-CoV-2 (COVID-19): Equipamentos de Proteção Individual (EPI). 2020
Dashraath P, Wong JL, Lim MX, Lim LM, Li S, Biswas A, Choolani M, Mattar C, Su LL. Coronavirus disease 2019 (COVID-19) pandemic and pregnancy. Am J Obstet Gynecol. 2020;222(6):521-31. https://doi.org/10.1016/j.ajog.2020.03.021
ACOG Committee Opinion No. 468: Influenza Vaccination During Pregnancy. Obstet Amp Gynecol. 2010;116(4):1006-7. https://doi.org/10.1097/aog.0b013e3181fae845
Louie JK, Acosta M, Jamieson DJ, Honein MA. Severe 2009 H1N1 Influenza in Pregnant and Postpartum Women in California. New Engl J Med. 2010;362(1):27-35. https://doi.org/10.1056/nejmoa0910444
Ministério da Saúde (Brasil). Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 – Monitoramento de Síndrome Respiratória Aguda Grave em pacientes hospitalizados, semana epidemiológica 1 a 13 de 2010. Informe Técnico Mensal de Influenza. 2010;edição2:1-4. http://idisa.org.br/img/File/informeinfluenzaabril2010.pdf
Ministério da Saúde (Brasil), Secretaria de Vigilância em Saúde. Informe técnico para implantação da vacina adsorvida difteria, tétano e coqueluche (Pertussis Acelular) Tipo adulto – dTpa. Brasília, DF: MS; 2014. https://saude.es.gov.br/Media/sesa/PEI/Informe_Tecnico_para_Implantacao_da_Vacina_Adsorvida_Difteria_Tetano_Coqueluche_Pertussis_Acelular_Tipo_adulto_dTpa_2014.pdf
Machado Filho AC, Sardinha JFJ, Ponte RL, Costa EP, Silva SS, Martinez-Espinosa FE. Prevalence of infection for HIV, HTLV, HBV and of syphilis and chlamydia in pregnant women in a tertiary health unit in the western Brazilian Amazon region. Rev Bras Ginecol Obstet 2010; 32(4):176-83.
Polgliane RB, Leal MD, Amorim MH, Zandonade E, Santos Neto ET. Adequação do processo de assistência pré-natal segundo critérios do Programa de Humanização do Pré-natal e Nascimento e da Organização Mundial de Saúde. Cienc Saude Coletiva. 2014;19(7):1999-2010. https://doi.org/10.1590/1413-81232014197.08622013
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Tayla Thais Jatahy Pereira, Adriana Sousa Rêgo, Francisca Bruna Arruda Aragão, Janaina Maiana Abreu Barbosa, Yuri Alfredo Araújo Mendonça Silva , Thayane Leila Gonçalves da Silva, Magali Kelli Nitz, Marcia Rodrigues Veras Batista, Wellyson da Cunha Araujo Firmo, Flor de Maria Mendonça Silva

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.