"Bancas" y familias del RAP Nacional: un espacio vivo de convivencia y afecto entre masculinidades negras.
DOI:
https://doi.org/10.11606/rm.v24i1.225810Palabras clave:
Negrura, RAP, MasculinidadResumen
Las "bancas" y familias son representaciones de colectivos donde la presencia de hombres negros es mayoritaria y, pensando en la música también como un espacio de resistencia y representación, son uno de los pocos espacios donde un encuentro de hombres negros puede prosperar y transformarse en el transmisión de cultura, conocimiento y afecto. Al observar el movimiento Hip Hop y sus formas de organización a través de una lente decolonial, el artículo busca comprender estos fenómenos histórica y socialmente, considerando la música como el eslabón principal de una cadena de distribución de conocimientos y cuidados. Al señalar la brutalidad del Estado brasileño hacia la comunidad negra y más violenta y específicamente hacia los hombres negros, este escrito pretende pensar la música RAP y las organizaciones que la producen como espacios donde estas vidas son posibles y pueden relacionarse entre sí. El detonante de este emprendimiento es una presentación del Rapero Daganja y la Familia Ugangue, que se llevó a cabo en formato Live Streaming, durante la pandemia de COVID-19.
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