National RAP “bancas” and families: a living space for coexistence and affection between black masculinit
DOI:
https://doi.org/10.11606/rm.v24i1.225810Keywords:
Blackness, RAP, MasculinitiesAbstract
The “bancas” and families in Hip Hop are representations of collectives where the presence of black men is the majority and, thinking about music as a space of resistance and representation, they are one of the few spaces where a black men meeting can thrive and transform into transmission of culture, knowledge and affection. Looking to the Hip Hop movement and its forms of organization through decolonial lens, this article seeks to understand historically and socially these phenomena, considering music as the main link in a chain of distribution of knowledge and care. Noting the brutality of the Brazilian State against the whole black community and violent behavior specifically driven to black men, this paper intends to think about RAP music and its organizations as spaces where these lives are possible and can relate. The trigger for this endeavor is a presentation by the Rapper Daganja and the Ugangue Family, held in Live Streaming format, during the COVID-19 pandemic.
Downloads
References
ALMEIDA, S. Racismo Estrutural. 1a edição ed. São Paulo: Editora Jandaíra, 2019.
ANDRADE, E.N. Hip hop: movimento negro juvenil. In: Andrade, E. (Org.). Rap e educação, rap é educação. São Paulo: Summus, 1999.
ASANTE, Molefi K. Afrocentricidade: Notas sobre uma posição disciplinar. In: NASCIMENTO, E. L. Afrocentricidade - Coleção Sankofa - Volume 4: uma abordagem epistemológica inovadora. 1ª edição ed. São Paulo, SP: Selo Negro Edições, 2009.
BERNARDINO-COSTA, J.; MALDONADO-TORRES, N.; GROSFOGUEL, R. Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico - 2a Edição. 2a edição ed. [s.l.] Autêntica, 2019.
FANON, F. Pele Negra, Máscaras Brancas. Salvador: EDUFBA, 2008.
FERREIRA, Fred Aganju. Terra Preta: raça, racismo e política racial no Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-terra. 1ª edição. Diáspora Africana: Editora Filhos da África, 2020.
LOCKE, Alain Leroy. O novo negro. In: União dos Coletivos Pan-Africanistas. Coleção Pensamento Preto: Epistemologias do Renascimento Africano [Volume 4]. Diáspora Africana: Editora Filhos da África, 2020. p. 93 – p.106
MAZAMA, AMA. Afrocentricidade como um novo paradigma. In: NASCIMENTO, E. L. Afrocentricidade - Coleção Sankofa - Volume 4: uma abordagem epistemológica inovadora. 1a edição ed. São Paulo, SP: Selo Negro Edições, 2009.
NEIVA, T. M. Mulheres brasileiras na música experimental: uma perspectiva feminista. Tese. Disponível em: <https://repositorio.ufpb.br>. Acesso em: 20 dez. 2020.
NEGUS, K. Popular Music in Theory: An Introduction. Hanover, NH: Wesleyan, 1997.
VIGOYA, M. V.; PEREZ, A. DE A. As cores da masculinidade. Experiências internacionais e práticas de poder na Nossa América. Rio de Janeiro: Papéis Selvagens Edições, 2018.
SILVA, J.C.G. Arte e educação: experiência do movimento hip hop paulistano. In: Andrade, E. (Org.). Rap e educação, rap é educação. São Paulo: Summus, 1999.
SPIVAK, G. C. Pode o Subalterno Falar? 1a edição ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2018.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 José Balbino Santana Junior
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a CC Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).