Un análisis de la interpretación coreográfica de Erosión, música de ballet de Heitor Villa-Lobos, de Luiz Bongiovanni.
DOI:
https://doi.org/10.11606/rm.v20i2.176298Palabras clave:
Música. Danza. Interpretación. Ballet.Resumen
El propósito de este artículo es presentar un análisis de la interpretación de la coreografía de Erosion, música de ballet creada por Heitor Villa-Lobos, interpretada por Luiz Bongiovanni, de São Paulo. Compuesto en 1950, Erosion es el segundo ballet sobre música de Villa-Lobos y forma parte de la Trilogía del Amazonas, que fue encargada por el Maestro André Cardoso para el Teatro Municipal de Río de Janeiro. Esto se presentó en los meses de julio y agosto de 2016, durante los Juegos Olímpicos, y tuvo como temas relacionados la ecología y la naturaleza. Primero, examinaremos la contribución de Villa-Lobos a la danza y el ballet, centrándonos en particular en los géneros de poema sinfónico y ballet que definen Erosion. Luego, presentaremos un análisis de la interpretación de la obra musical de la coreografía contemporánea de Luiz Bongiovanni.
Descargas
Referencias
ANDRADE, Mario de. “Amazonas de Villa-Lobos”. In Diário Nacional, São Paulo, 26 de setembro de 1930, p. 4, coluna Sociedade Sinfônica de São Paulo
APPLEBY, David. The Villa-Lobos Letters (Musicians in Letters). Toccata Press, 1994, 212 p.
AZEVEDO, Luiz Heitor Corrêa de. 150 anos de Música no Brasil (1800-1950) / Luiz Heitor; prefacio: Ricardo Tacucchian. 2 Ed. Rio de Janeiro: FBN, Coordenadoria de Editoração, 2016.
BEAUFILS, Marcel. Musicien et poète du Brésil. Institut des Hautes Etudes de l´Amérique Latine de l´Université de Paris, 1967, 217 p.
BEHAGUE, Gérard. Heitor Villa-Lobos: the search for Brazil’s musical soul. Institute of latin of American studies, university of Texas, Austin, 1994, 202 p.
BRITO CHAVES, Edgard. Memórias e Glorias de um teatro sessenta anos de história do Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Companhia Editora Americana [1971], 683 p.
CARLONI, Karla Guilherme. Em busca da identidade nacional: bailarinas dançam maracatu, samba, macumba e frevo nos palcos do Rio de Janeiro (1930-1945). ArtCultura, Uberlândia, v. 16, n. 29, p. 167-185, jul-dez. 2014.
CORRÊA DO LAGO, Manoel. “Villa-Lobos e o balé do século XX”. Theatro Municipal. In: Trilogia Amazônica, Temporada de Ballet 2016.
CORSEUIL, Jacques. “Ballet no Conselho Nacional da Cultura”. Correio da Manhã, 3 de setembro de 1961.
DRUMMOND ANDRADE, Carlos. Glória amanhecendo. Correio da Manhã, Rio de Janeiro, 19 nov. 1959.
FERNANDES, Marlene Migliari. Processos de estruturação em Villa-Lobos Erosão. 1999, 55 p.
GRIECO, Donatello. Roteiro de Villa-Lobos. Roteiro de Villa-Lobos / Donatello Grieco. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 2009. 156p
Disponível em: http://funag.gov.br/loja/download/620-Roteiro_de_Villa-Lobos.pdf. Acesso em: 27 ago. 2020.
HARRIS-WARRICK, Rebecca e al. “Ballet” in Grove Music Online. 20 de Janeiro de 2001.
https://doi.org/10.1093/gmo/9781561592630.article.46700
KIEFER, Bruno. Villa-Lobos e o Modernismo na Música Brasileira. Porto Alegre: Editora Movimento, 1981, 179 p.
LATERZA FILHO, Moacyr. “Erosão, a origem do Amazonas”. Disponível em: http://www.filarmonica.art.br/educacional/obras-e-compositores/obra/erosao-origem-rio-amazonas-1950/. Acesso em: 12 fev. 2020.
MARIZ, Vasco. Heitor Villa-Lobos. Belo Horizonte: Editora Itatiaia Limitada, 1989, 233 p.
MCDONALD, Hugh. “Symphonic poem (Ger. symphonische Dichtung; Fr. poème symphonique)” in Grove Music Online. 20 de Janeiro de 2001.
https://doi.org/10.1093/gmo/9781561592630.article.27250
Ministério Público Federal. Caso Samarco. “O Desastre”. Disponível em:
http://www.mpf.mp.br/grandes-casos/caso-samarco/o-desastre. Acesso em 30 jul. 2020.
MURICY, Andrade. Villa-Lobos uma interpretação. Ministério da Cultura, 1960, 259 p.
PEPPERCORN, Lisa. Heitor Villa-Lobos. leben und werk des brasilanischen komponisten. Atlantis Verlag Zürich und Feiburg, 1972, 234 p.
PEREIRA, Roberto. A formação do balé brasileiro: nacionalismo e estilização. Rio de Janeiro: FGV, 2003.
RODRIGUES, João Barbosa. 1890. “Sorimáo U Ypirungaua, A origem do Rio Solimões” na Parte III: “Contos astronômicos e biológicos”. Poranduba amazonense, ou kochiyma-uaraporandub, 1872-1887. Rio de Janeiro: Typ. de G. Leuzinger & Filhos.[Permalink: http://biblio.etnolinguistica.org/rodrigues_1890_poranduba]
SALLES, Paulo de Tarso. Villa-Lobos: processos composicionais. Campinas, SP: Editora de Unicamp, 2009, 261 p.
VILLA-LOBOS, Heitor. Erosão. Paris: Max Eschig, c1955. 78 p.
Trilogia Amazônica, Temporada de Ballet 2016. Rio de Janeiro: Theatro Municipal, 2016, 60 p.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Charlotte Caroline Riom
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a CC Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).