¿Por qué estudiar idiomas africanos en Brasil?

Autores/as

  • Margarida Maria Taddoni Petter Departamento de Lingüística FFLCH/USP.

DOI:

https://doi.org/10.11606/extraprensa2018.144084

Palabras clave:

Lenguas africanas, Lenguas Africanas en Brasil, Contacto Lingüístico

Resumen

El tráfico transatlántico transplantó a Brasil muchas lenguas, pero el estudio de esas lenguas no atrajo mucho la atención de los estudiosos, que se dedicaron a otros aspectos de la diversidad cultural africana, como religiones, danzas, música, culinaria, etc. Este documento aborda las motivaciones que llevaron a los investigadores y lingüistas, en particular, para estudiar (o no) las lenguas africanas entre nosotros, llamando la atención sobre dos aspectos de este estudio: los idiomas que entraron en contacto con los portugueses en Brasil y los que se hablan en el continente africano. Se examina, primero, el contexto sociocultural que fomentó el interés por las cuestiones lingüísticas y que influenció los análisis hechos a lo largo de la historia brasileña. Se destaca a continuación la importancia científica de la investigación de las lenguas de África, tanto para la lingüística y para el conocimiento de la humanidad.

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Biografía del autor/a

  • Margarida Maria Taddoni Petter, Departamento de Lingüística FFLCH/USP.

    Professora livre-docente do Departamento de Linguística da Universidade de São Paulo; atualmente é professora sênior no mesmo departamento. Fez mestrado na Universidade de Abidjan, na Costa do Marfim, e doutorou-se na Universidadede São Paulo.Orienta pesquisas sobre línguas africanas e sobre o contato das línguas africanas com o português brasileiro. De maio de 2013 a abril de 2017 foi diretora do Centro de Estudos Africanos da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP.

    Áreas de pesquisa: línguas africanas na África e no Brasil; contato de línguas: português e línguas africanas.

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Publicado

2018-08-31

Cómo citar

Petter, M. M. T. (2018). ¿Por qué estudiar idiomas africanos en Brasil?. Revista Extraprensa, 11(2), 197-210. https://doi.org/10.11606/extraprensa2018.144084