Un dispositivo clínico para la formación continuada de profesores

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v29i2p237-253

Palabras clave:

formación de profesores, psicoanálisis, inconsciente, sujeto, saber

Resumen

Este artículo discute determinados aspectos de un dispositivo clínico implementado en la formación de profesores involucrados en la inclusión de niños con obstáculos en su estructuración psíquica. Para efectivar esa formación fueron constituidos cuatro grupos de profesores que actuaban en la llamada sala de recursos o que eran responsables por un grupo-clase en la Educación Infantil o en los años iniciales de la escolaridad primaria. En ese proceso formativo, los impasses narrados por los docentes en la escolarización de esos niños constituyeron el punto de partida de las discusiones realizadas. Además del dispositivo, la forma de se implicar en esas situaciones y determinados efectos de ese trabajo formativo fueron objeto de discusión, tomando como base la perspectiva del psicoanálisis que orientó las intervenciones. 

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Daniel Revah, Universidade Federal de São Paulo

    Professor do Departamento de Educação da Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, Brasil.

  • Maria Gabriela Guidugli Pedreira, Universidade de São Paulo. Faculdade de Educação

    Psicóloga e psicanalista. Mestre pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, SP, Brasil. 

Referencias

Arantes, F. F. (2023). O que quer um professor? Queixa, demanda e desejo na formação de professores. Tese de doutorado. Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo.

Bernardino, L. M. F. (2020). A função do semelhante na escola inclusiva. In Pesaro, M. E., Kupfer, M. C., Davini, J. (Orgs.), Práticas inclusivas II. São Paulo: Escuta/Fapesp.

Bourdieu, P. (2007). A economia das trocas simbólicas. São Paulo : Perspectiva.

Cifali, M. (2009). Ofício “impossível”? Uma piada inesgotável. Educação em Revista, Belo Horizonte, v. 25, n.1, abr. https://doi.org/10.1590/S0102-46982009000100008

Freire, P. (1987). Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro : Paz e Terra.

Freud, S. (1917/1996). Uma dificuldade no caminho da psicanálise. Edição Standart Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud, v. XVII, Rio de Janeiro: Imago, 1996, p. 144-153.

Freud, S. (1920-1923/2011). Psicologia das massas e análise do eu e outros textos. Obras completas, v. 15. São Paulo: Companhia das Letras.

Freud, S. (1937/1996). Análise terminável e interminável. Edição Standart Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud, v. XVIII, Rio de Janeiro: Imago, 1996.

Freud, S. (2010). Interpretação dos sonhos. São Paulo: Folha de S.Paulo.

Kupfer, M. C. et al. (2017). Eixos teóricos da metodologia do estudo de caso da escola: o tempo da criança-sujeito. In Kupfer, M. C., Patto, M. H. S., Voltolini, R. (Orgs.). Práticas inclusivas em escolas transformadoras. Acolhendo o aluno-sujeito. São Paulo : Escuta/FAPESP.

Lacan, J. (1955-1956/1997). O seminário, livro 3: As psicoses. Rio de Janeiro : Zahar.

Lacan, J. (1964/1998). O seminário, livro 11: os quatro conceitos fundamentais da psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar.

Lacan, J. (1968-1969/2008). O seminário, livro 16: De um Outro ao outro. Rio de Janeiro: Zahar.

Lacan, J. (1969-1970/1998). O seminário, livro 17: O avesso da psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar.

Lacan, J. (1988). O estádio do espelho como formador da função do eu. In: LACAN, J. Escritos. Rio de Janeiro: Zahar.

Lahire, B. (2005). Patrimónios individuais de disposições. Para uma sociologia à escala individual. Sociologia, problemas e práticas, n. 49, pp. 11-42. Lisboa. https://sociologiapp.iscte-iul.pt/pdfs/49/517.pdf

Jerusalinsky, A. (2011). Para compreender a criança: chaves psicanalíticas. São Paulo : Instituto Langage.

Nóvoa, A. (2022). Conhecimento profissional docente e formação de professores. Revista Brasileira de Educação, v. 27. https://doi.org/10.1590/S1413-24782022270129.

Pimenta, S. G. & Ghedin, E. (Orgs.). (2005). Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez.

Pimenta, S. G. (2005). Professor reflexivo: construindo uma crítica. In: Pimenta, S. G. e Ghedin, E. (Orgs.). Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez.

Revah, D. (2007). A linguagem do corpo e o lugar do educador. Educação Temática Digital. Campinas, v. 8, n. esp., jun. https://doi.org/10.20396/etd.v8i0.694

Revah, D. (2020). Registros da função do semelhante na escola: função subjetivante e função política. In M. E. Pesaro ; M.C. Kupfer ; J. Davini (Orgs.), Práticas inclusivas II. São Paulo : Escuta/Fapesp.

Tiussi, C. C. (2018). Função do semelhante como fundamento do trabalho com as crianças em grupos: uma contribuição para os estudos sobre o desenvolvimento psíquico. Tese de Doutorado, Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo. São Paulo, 2018. Recuperado de: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47131/tde-31102018-185407/pt-br.php.

Voltolini, R. (2022). Crianças-fora-de-série: psicanálise e educação inclusiva. São Paulo: Benjamin.

Voltolini, R. (2019). Interpelações éticas à educação inclusiva. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 44, n. 1. https://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/84847

Publicado

2024-08-30

Número

Sección

Artículos

Cómo citar

Revah, D. ., & Pedreira, M. G. G. (2024). Un dispositivo clínico para la formación continuada de profesores. Estilos De La Clínica. Revista Sobre Las Vicisitudes De La Infancia, 29(2), 237-253. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v29i2p237-253