Autismo e inclusión en la educación regular: la perspectiva de los profesores a respecto de este proceso

Autores/as

  • Joice Otávio Ponce Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp)
  • Jorge Luis Ferreira Abrão Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp). http://orcid.org/0000-0002-3069-2285

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v24i2p342-357

Palabras clave:

autismo, inclusión, psicoanálisis

Resumen

La inclusión de niños con autismo en Brasil se transforma en una realidad, lo que puede demonstrar la efectividad de las políticas de inclusión, de manera general. Aunque los avanzos, las especificidades del autismo plantean algunas idiosincrasias, así es necesario que se mire más atentamente al tema desenvuelto. Tomando en cuenta la función del profesor en la estructura y en el funcionamiento del sistema educacional, el presente artículo tiene como objetivo comprender su visión a respecto del proceso inclusivo. Para esto, realizamos entrevistas individuales semi-estructuradas con cuatro profesoras que, en el momento de las pesquisas, actuaban en clases regulares en las cuales estaban incluidos al menos un niño con autismo. Por medio de los relatos, fue posible constatar que la necesidad de formación especializada es el principal elemento generador de la angustia para las profesoras, sin embargo, a pesar de las dificultades, hay relatos de experiencias interesantes.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Joice Otávio Ponce, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp)

    Graduanda em Psicologia pela Faculdade de Ciência e Letras da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp).

  • Jorge Luis Ferreira Abrão, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp).

    Professor adjunto do Departamento de Psicologia Clínica da Faculdade de Ciências e Letras da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp).

Referencias

Anjos, H. P.; Andrade, E. P. & Pereira, M. R. (2009). A inclusão escolar do ponto de vista dos professores: o processo de constituição de um discurso. Revista Brasileira de Educação, 14(40), 116-129. doi: 10.1590/S1413-24782009000100010
Alberti, S. (2008). O adolescente e o outro. Rio de Janeiro, RJ: Jorge Zahar.
Araújo, A. C. & Neto, F. L. (2014). A nova classificação americana para os transtornos mentais- o DSM-5. Jornal de Psicanálise, 46(85) 99-116. doi: 10.31505/rbtcc.v16i1.659
Banks-Leite, L. & Galvão, I. (2000). Uma introdução a história de Victor do Aveyron e suas repercussões. In L. Banks-Leite, L. & I. Galvão (Orgs.), A educação de um selvagem: as experiências pedagógicas de Jean Itard (pp. 11-24) São Paulo, SP: Cortez.
Baptista, C. R.& Bosa, C. A. (2012). Autismo e educação: reflexões e propostas de intervenção. Porto Alegre, RS: Artmed.
Bastos, M. B. & Kupfer, M. C. M. (2010). A escuta de professores no trabalho inclusão escolar de crianças psicóticas e autistas. Estilos da Clínica, 15(1), 116-125. doi: 10.11606/issn.1981-1624.v15i1p116-125
Brasil. (1996). LEI Nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Texto recuperado em 10 dez. 2017: https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/70320/65.pdf
Brasil. Ministério da Educação. (2008). Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Texto recuperado em 02 abr. 2017: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=16690-politica-nacional-de-educacao-especial-na-perspectiva-da-educacao-inclusiva-05122014&Itemid=30192
Brasil. (2012). LEI Nº 12.764 de dezembro de 2012. Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Texto recuperado em 12 dez. 2017: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12764.htm
Brasil. Ministério da Saúde. (2013). Linha de cuidado para a atenção integral as pessoas com transtorno do espectro do autismo e suas famílias no Sistema Único de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde. Texto recuperado em 22 fev. 2017: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/linha_cuidado_atencao_pessoas_transtorno.pdf
Brasil. Ministério da Educação. (2014). Relatório Educação Para Todos no Brasil 2000-2015. Texto recuperado em 25 fev. 2017: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=15774-ept-relatorio-06062014&Itemid=30192
Briant, M. E. P. & Oliver, F. C. (2012). Inclusão de crianças com deficiência na escola regular numa região do município de São Paulo: conhecendo estratégias e ações. Revista Brasileira Edição Especial, 18(1), 141-154. doi: 10.1590/S1413-65382012000100010
Cacciari, F. R., Lima, F. T. & Bernardi, M. R. (2005). Ressignificando a prática: Um caminho para a inclusão. Construção Psicopedagógica, 13(10), 0-0. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-69542005000100011
Camargo, S. P. H & Bosa, C. A. (2012). Competência social, inclusão escolar e autismo: um estudo de caso comparativo. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 28(3), 315-324. doi: 10.1590/S0102-37722012000300007
Cavalcanti, A. E. & Rocha, P. S. (2007). Autismo: construções e desconstruções. São Paulo, SP: Casa do Psicólogo.
De Vitta, F. C. F., De Vitta, A. & Monteiro, A. S. R. (2010). Percepção de professores de educação infantil sobre a inclusão da criança com deficiência. Revista Brasileira de Educação Especial, 16(3), 415-428. doi: 10.1590/S1413-65382010000300007
Facion, J. R. (2005). Transtorno Autista e Psicose na Criança- Histórico. In J.R. Facion, Transtornos invasivos do desenvolvimento e transtornos de comportamento disruptivo (pp. 19-64). Curitiba, PR: Editora Index.
Glat, R. Desconstruindo representações socais: por uma cultura de colaboração para inclusão escolar. Rev. Bras. Ed. Esp., 24, Edição Especial, 9-20. doi: 10.1590/s1413-65382418000400002
Gomes, C. G. S. & Mendes, E. G. (2010). Escolarização inclusiva de alunos com autismo na Rede Municipal de Ensino de Belo Horizonte. Revista Brasileira de Educação Especial, 16(3), 375-396. doi: 10.1590/S1413-65382010000300005
Kanner, L. (1943). Autistic disturbances of affective contact. Nervous child. Recuperado de http://mail.neurodiversity.com/library_kanner_1943.pdf
Klin, M. (2006). Autismo e síndrome de Asperger: uma visão geral. Revista Brasileira de Psiquiatria, 28(1), 03-11. doi: 10.1590/S1516-44462006000500002
Kupfer M. C. (1999). Psicose e autismo na infância: problemas diagnósticos. Estilos da Clínica, 4(7), 96-107. doi: 10.11606/issn.1981-1624.v4i7p96-107
Lajonquière, L. (2010). Figuras do infantil: a psicanálise na vida cotidiana com as crianças. Petrópolis, RJ: Vozes.
Lemos, E. L. M. D. et al. (2016). Concepções de pais e professores sobre a inclusão de crianças autistas. Fractal: Revista de Psicologia, 28(3), 251-261. doi: 10.1590/1984-0292/1229
Leonardo, N. S. T. (2008). Inclusão escolar: um estudo acerca da implantação da proposta em escolas públicas. Revista Semestral. da Associação. Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (ABRAPEE), 12(2), 431-440. doi: 10.1590/S1413-85572008000200014
Marfinati, A. G. (2012). Um estudo histórico sobre as práticas psicanalíticas institucionais com crianças autistas no Brasil. Tese de Mestrado, Faculdade de Ciências e Letras da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Assis. Texto recuperado de https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/97628/marfinati_ac_me_assis.pdf?sequence=1
Martins, C. P. (2012). Face a face com o autismo: será a Inclusão um mito ou uma realidade? Dissertação de Mestrado, Escola Superior de Educação João de Deus, Lisboa. Texto recuperado de https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/2562/1/ClaudiaMartins.pdf
Mendes, E. C. (2006). A radicalização do debate sobre inclusão escolar no Brasil. Revista Brasileira de Educação, 11(33), 387-359. doi: 10.1590/S1413-24782006000300002
Nunes, P., Azevedo, D. R. & Schmidt, M. Q. O. (2013). Inclusão educacional de pessoas com autismo no Brasil: uma revisão da literatura. Revista Educação Especial, 26(47), 557-572. doi: 10.5902/1984686X10178
Ocampo, M. L. S., & Arzeno M. E. G. A. (1995). Entrevista inicial. In M.L. S. Ocampo; M. E. G. Arzeno; E.G. Piccolo; et al. (Orgs.), O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas (pp.14-46). São Paulo, SP: Martim Fontes.
Salgado, A. M. (2012). Impasses e passos na inclusão escolar de crianças autistas e psicóticas: o trabalho do professor e olhar para o sujeito. Tese de Mestrado, Universidade Federal do Paraná, Curitiba. Recuperado de https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/28518/R%20-%20D%20-%20ANDRESSA%20MATTOS%20SALGADO.pdf?sequence=1&isAllowed=y
Sant’Ana, I. M. (2005). Educação inclusiva: concepções de professores e diretores. Psicologia em Estudo, 10(2), 227-234. doi: 10.1590/S1413-73722005000200009
Tustin, F. (1984). Estados autísticos em crianças. Rio de Janeiro, RJ: Imago.
Wing, L. (1991). The relationship between Asperger’s syndrome and Kanners’s autism. In U. Frith (Ed.), Autism and Asperger syndrome (pp. 93-121). Cambriage University Press.

Publicado

2019-08-30

Cómo citar

Ponce, J. O., & Abrão, J. L. F. (2019). Autismo e inclusión en la educación regular: la perspectiva de los profesores a respecto de este proceso. Estilos De La Clínica. Revista Sobre Las Vicisitudes De La Infancia, 24(2), 342-357. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v24i2p342-357