Feminismos e vivências: uma análise das relações de gênero na China continental
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2675-4614.v2i01p119-126Palabras clave:
feminismo chinês, questões de gênero, República Popular da China, Interseccionalidade, mulheres chinesasResumen
A partir, principalmente, das ideias de Ya-chen Chen, o propósito deste artigo é trazer a debate o feminismo chinês e seu histórico de relevância nas pautas feministas e de gênero. Com o intuito de compreender como se consolidou o feminismo e quando começaram as discussões em torno do gênero na China continental, a análise vai desde um pouco antes da ascensão do Partido Comunista até problemas atuais. A ideia não é esgotar toda a discussão sobre o tema, mas introduzir a complexidade em torno das questões de gênero que estreitam as relações sociais no país asiático.Descargas
Referencias
BEAUVOIR, Simone de. O Segundo Sexo. 4ª ed. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1970.
BUTLER, Judith. Problemas de Gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Record, 2003.
CHEN, Ya-chen. Breaking Feminist Waves: The Many Dimensions of Chinese Feminism. New York: Palgrave Macmillan, 2011.
CHINA. The Asian Foundation. Impact of Domestic Violence on the Workplace in China; 2017. Disponível em: <https://asiafoundation.org/wp-content/uploads/2017/11/Impact-of-Domestic-Violence-on-the-Workplace-in-China.pdf>. Acesso em: 15 jul. 2018.
CYFER, Ingrid. Feminismo, identidade e exclusão política em Judith Butler e Nancy Fraser. Idéias, [S.l.], v. 8, n. 1, p. 247-274, ago. 2017. ISSN 2179-5525. Disponível em: <https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/ideias/article/view/8649783>. Acesso em: 12 jul. 2018.
EBENSTEIN, Avraham. The “missing girls” of China and the unintended consequences of the one child policy. Journal of Human Resources, v. 45, n. 1, p. 87-115, 2010. Disponível em: < https://scholars.huji.ac.il/sites/default/files/avrahamebenstein/files/ebenstein_onechildpolicy_2010.pdf>. Acesso em: 19 jul. 2018.
FINCHER, Leta Hong. Leftover Women: the resurgence of gender inequality in China. New York: Zed Books Ltd., 2014.
FRASER, Nancy. Da redistribuição ao reconhecimento? Dilemas da justiça numa era “pós-socialista”. Cadernos de Campo, São Paulo, v. 15, n. 14-15, p. 231-239, 2006. Disponível em: <https://www.revistas.usp.br/cadernosdecampo/article/viewFile/50109/54229.>. Acesso em: 19 jul. 2018.
GÜNTHER, Hartmut. Pesquisa Qualitativa Versus Pesquisa Quantitativa: Esta É a Questão? Psicologia: teoria e pesquisa, Brasília, Vol. 22 n. 2, pp. 201-210, mai-Ago 2006. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/%0D/ptp/v22n2/a10v22n2.pdf>. Acesso em: 07 jul. 2018.
HDRO. Human Development Reports Office. Disponível em: <http://hdr.undp.org/en/countries/profiles/CHN#>. Acesso em: 09 jul. 2018.
KO, Dorathy. The body as attire: the shifting meanings of footbinding in seventeenth-century China. Journal of Women's History, vol. 8, n. 4 (Winter), 1997. Disponível em: < https://history.osu.edu/sites/history.osu.edu/files/The-Body-as-Attire.pdf>. Acesso em: 08 jul. 2018.
LIAO, Shannon. China’s Feminist Movement Braves a Government Crackdown on #metoo. The verge. 2018 fev. Disponível em: <https://www.theverge.com/2018/2/9/16897048/metoo-china-feminism-activism>. Acesso em: 08 jul. 2018.
PINTO, Céli R. J. Feminismo, história e poder. Revista de Sociologia e Política, Curitiba, v.18, n.36, p.15-23, jun, 2010. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/rsocp/v18n36/03.pdf>. Acesso em: 19 jul. 2018.
SAID, Edward W. Orientalismo: o Oriente como Invenção do Ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.
XINRAN, Xue. As Boas Mulheres da China: vozes ocultas. São Paulo: Companhia das Leras, 2003.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Tuane Oliveira Gonçalves
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
