A poesia de Daniel Faria: a claridade da morte
DOI:
https://doi.org/10.11606/va.v0i11.50667Palavras-chave:
poesia portuguesa contemporânea, Daniel Faria, lirismo e morte, linguagem poética e silêncioResumo
Apresenta-se, aqui, a obra de Daniel Faria, poeta que ocupou lugar ímpar na poesia portuguesa contemporânea, tendo falecido em 1999, aos 28 anos. Análise de sua escrita em relação à tensão entre o humano e o sagrado, entre a palavra comum, cotidiana, e a palavra essencial da poesia. Aborda-se também a força do tema da morte como uma questão fundamental da linguagem, o espaço limite da palavra poética a partir da perspectiva de Maurice Blanchout.
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