“Canto a beleza, canto a putaria”: de Bocage e Camões a Adília
DOI:
https://doi.org/10.11606/va.v0i11.50664Palavras-chave:
Bocage, Camões, Adília Lopes, poesia libertinaResumo
Há, na lírica portuguesa, uma tradição que muito bem pode ser considerada pornográfica. Nesse campo, o nome incontornável é o de Bocage. Não obstante, é na altíssima voltagem erótica da poesia camoniana que Bocage usa boa parte de sua inspiração, pois é em Camões que se encontra, em estado inovador, uma dicção que contempla, por exemplo, a articulação entre amor e prática erótica. Nessa tradição, a contemporaneidade portuguesa apresenta o nome de Adília Lopes, poeta que, entre outros temas, canta diversas possibilidades do corpo.
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