Roberto Carlos como mediador cultural: música jovem, TV e rádio

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/0103-2070.ts.2020.168418

Palavras-chave:

Roberto Carlos, Jovem Guarda, Juventude, Rádio, Televisão

Resumo

Os anos 1960 experimentaram profundas modificações nas hierarquias de poder da música popular brasileira. Entre as causas para esse fenômeno, duas nos interessam em particular: a perda de centralidade do rádio, que cede terreno à televisão, além da construção de um nicho de música jovem, decorrente do fenômeno da Jovem Guarda. Este artigo tem por objetivo estudar a trajetória de Roberto Carlos nesse período, tomando-o como um mediador cultural, agente de trânsito e intersecção que conformou e adaptou os signos do rádio à televisão e, ao mesmo tempo, conseguiu se afirmar como ídolo das massas, mas também da juventude.

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Biografia do Autor

  • Marcelo Garson, Universidade Federal do Paraná

    Professor adjunto do Departamento de Comunicação da UFPR, doutor em sociologia pela Universidade de São Paulo.

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Filme

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Publicado

2020-08-05

Edição

Seção

Dossiê - Trajetórias de consagração cultural: entre a autonomia e a heteronomia

Como Citar

Garson, M. (2020). Roberto Carlos como mediador cultural: música jovem, TV e rádio. Tempo Social, 32(2), 101-122. https://doi.org/10.11606/0103-2070.ts.2020.168418