Academic everyday life, mental health and occupational therapy: encounters between researching and caring for self and other

Authors

  • Elizabeth Maria Freire de Araújo Lima Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina, Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional http://orcid.org/0000-0003-0590-620X

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v32i1-3pe203957

Keywords:

Mental health, Students' health, Culturally sensitive care, Occupational therapy

Abstract

This text was presented at an open class organized by three Post-Graduate Programs in Occupational Therapy in Brazil: Post-Graduate Program in Occupational Therapy at UFSCar, Post-Graduate Program in Occupational Studies at UFMG and Professional Masters in Occupational Therapy and Social Inclusion Processes at USP. The invitation made to me highlighted the difficult times we have been living and the various manifestations of psychic suffering of post-graduate students, and proposed an exploration of the current challenges of being an occupational therapist researcher, in dialogue with the production of care and mental health. This text is an attempt to open a conversation about how to be an occupational therapist and researcher in a way that considers distinguishing, but not separating, knowledge production, care production and mental health. Ten gestures guided the path taken: approaching the problem; putting it under analysis, considering its actualization in daily experiences in the spaces of knowledge production; looking more attentively at the spaces of knowledge production; feeling the effects on us; thinking about resistances, care, and the creation of other ways of life in the spaces of knowledge; slowing down science; listening to the feminists; embodying the becoming; becoming to care; and, imagining.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

  • Elizabeth Maria Freire de Araújo Lima, Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina, Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional

    Este texto foi elaborado a partir da Tese de Livre-docência “Vida ativa, mundo comum, políticas e resistências: pensar a terapia ocupacional com Hannah Arendt”, defendida em 2017 na FMUSP.exto apresentado em aula aberta organizada pelos três Programas de Pós-graduação em Terapia Ocupacional do Brasil: Programa de Pós-Graduação em Terapia Ocupacional da UFSCar, Pós-graduação em Estudos da Ocupação da UFMG e Mestrado Profissional em Terapia Ocupacional e Processos de Inclusão Social da USP.Professora associada do Curso de Terapia Ocupacional da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, orientadora no Mestrado Profissional Terapia Ocupacional e os Processos de Inclusão Social - FMUSP, e no Programa de Pós-graduação Estética e História da Arte - MAC-USP. Coordenadora do Laboratório de Estudos e Pesquisa Arte, Corpo e Terapia Ocupacional – USP. 

References

Rosa MD. A clínica psicanalítica em face da dimensão sociopolítica do sofrimento. São Paulo: Escuta/FAPESP; 2016.

Gaiotto EMG, Trapé CA, Campos CMS, Fujimori, E, Otrenti, E. Carrer FCA, Barreto, J O M, Nichiata, LYI, Cordeiro L, Bortoli MC, Yonekura T, Torna TS, Soares CB. Síntese rápida para enfrentamento do sofrimento psíquico de universitários: é tempo de uma política. São Paulo: Escola de Enfermagem da USP; 2021. Disponível em: https://docs.bvsalud.org/biblioref/2021/06/1253556/ebook-saudemental-versao-final-1.pdf

Evans TM, Bira l, Gastelum JB, Weiss LT, Vanderford NL. Evidence for a mental health crisis in graduate education. Nat Biotechnol. 2018;36(3):282-4., 2018. doi: https://doi.org/10.1038/nbt.4089

Machado AM. Violência institucional e sofrimento psíquico [vídeo]. São Paulo: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP; 29 out. 2021. Disponível em: https://youtu.be/xitY3CGP4oA

Raunig G. Modulation Mode: factories of knowledge. Transversal Webjournal, 2009:1-6. Available from: https://transversal.at/pdf/journal-text/174/

Galvão AP, Cocco G, Silva G, editores. Capitalismo cognitivo: trabalho, redes e inovação. Rio de Janeiro: DP&A; 2003.

Foucault M. O governo de si e dos outros. Curso no Collège de France (1982-1983). São Paulo: Martins Fontes; 2011.

Han B-C. Sociedade do Cansaço. Petrópolis: Ed. Vozes; 2017.

Berardi F. Neoliberalismo, assexualidade e desejo de morte [Entrevista concedida a Juan Íñigo Ibáñez]. Outras Palavras (São Paulo). 2017 jan. 27. Disponível em: https://outraspalavras.net/tecnologiaemdisputa/neoliberalismo-assexualidade-e-desejo-de-morte/

Guattari F. Revolução molecular: pulsações políticas do desejo. São Paulo: Brasiliense; 1981.

Berardi F. Depois do futuro. São Paulo: Ubu Editora; 2019.

Lima EMFA, Inforsato EA, Castro ED. Corpo e duração: uma experimentação performativa. Rapsódia. 2020;14(1):33-8. https://doi.org/10.11606/issn.2447-9772.i14p33-58

Butler J. Conferência Magna. In: I Seminário Queer: Cultura e Subversões da Identidade, São Paulo, 9-10 set. 2015.

Lima EMFA. Terapia ocupacional: uma profissão feminina ou feminista? Saúde Debate. 2021; 45(130): 154-67. https://doi.org/10.1590/0103-11042021E112

Vilela E. Silêncios tangíveis: corpo, resistência e testemunho nos espaços contemporâneos do abandono. Porto: Afrontamento; 2010.

Stengers I. Another science is possible! A plea for slow science [Lecture]. Brussel: Faculté de Philosophie et Lettres, ULB; 2011. Available form: http://we.vub.ac.be/aphy/sites/default/files/stengers2011_pleaslowscience.pdf

Haraway D. Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial. Cadernos Pagu. 1995;5(1):7-41. https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/1773

Braidotti R, Charkeiwicz E, Häusler S, Wieringa S. Mulher, ambiente e desenvolvimento sustentável. Lisboa: Instituto Piaget; 1994.

Collins PH. The Social Construction of Black Feminist Thought. Signs. 1989;14(4):745-773. http://www.jstor.org/stable/3174683

Ribeiro D. Lugar de fala. São Paulo: Sueli Carneiro; Pólen; 2019.

Hooks B. Ensinando a transgredir: a educação como prática de liberdade. São Paulo: Martins Fontes; 2017.

Deleuze G. Crítica e clínica. São Paulo: Ed. 34; 1997.

Favre R. Trabalhando pela biodiversidade subjetiva. Cad Subjetividade. 2010;12(1):108-23. https://doi.org/10.2354/cs.v0i12.38452

Foucault M. O filósofo mascarado. In: Motta MB, organizador. Arqueologia das ciências, história dos sistemas de pensamento. Ditos e Escritos II. Rio de Janeiro: Forense Universitária; 2000.

Deleuze G, Guattari F. Devir-intenso, devir-animal, devir-imperceptível. In: Deleuze G, Guattari F. Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia, vol. 4. Trad. Suely Rolnik. São Paulo: Ed. 34; 1997. Disponível em: https://territoriosdefilosofia.wordpress.com/2015/01/03/1730-devir-intenso-devir-animal-devir-imperceptivel-gilles-deleuze-felix-guattari/

Deleuze G. O abecedário de Deleuze. 2017. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=UdGJT2Fac_g

Lima EMFA. Desejando a diferença: considerações acerca das relações entre os terapeutas ocupacionais e as populações tradicionalmente atendidas por estes profissionais. Rev Ter Ocup Univ São Paulo. 2003;14(2):64-71. https://doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v14i2p64-71

Foucault M. A ética do cuidado de si como prática de liberdade. In: Motta MB, organizador. Ética, sexualidade e política. Ditos e escritos V. Rio de Janeiro: Forense Universitária; 2004.

Published

2022-12-29

Issue

Section

Articles

How to Cite

Lima, E. M. F. de A. . (2022). Academic everyday life, mental health and occupational therapy: encounters between researching and caring for self and other. Revista De Terapia Ocupacional Da Universidade De São Paulo, 32(1-3), e203957. https://doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v32i1-3pe203957