Mochileros en Brasil: motivaciones de viaje y perfil del viajero

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v33i1p50-71

Palabras clave:

Mochilero, Perfil del consumidor turístico, Motivación, Turismo

Resumen

Considerando la necesidad de acercar el sector turístico brasileño a prácticas alternativas de viaje, como el mochilero, es necesario conocer las características y motivaciones de los viajeros mochileros en Brasil. Este artículo pretende esbozar el perfil de este público viajero y destacar sus principales motivaciones para realizar este tipo de viajes. En este sentido, se realizó una investigación bibliográfica y exploratoria para delimitar qué se entiende por este tipo de viajes, así como detectar un perfil amplio y general de practicantes. Posteriormente, se construyó un análisis descriptivo-cuantitativo a partir de las respuestas obtenidas a través de un cuestionario aplicado a los simpatizantes de esta actividad, con el fin de captar las motivaciones de estas personas y señalar el potencial que tiene este nicho de viaje para el mercado turístico brasileño. Por lo tanto, parece que el viajero mochilero es predominantemente joven, busca en sus viajes libertad, aventura, autoconocimiento y, sobre todo, economía. Finalmente, se entiende que ese público contribuye al turismo en pequeñas localidades, necesitando más notoriedad por parte del sector turístico en Brasil.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Mateus Deli Avelar, Universidade Estadual do Paraná

    Bacharel em Turismo e Negócios pela Universidade Estadual do Paraná. Apucarana, Paraná, Brasil.

  • Matheus Luiz Dantas, Universidade Estadual do Paraná

    Bacharel em Turismo e Negócios pela Universidade Estadual do Paraná. Apucarana, Paraná, Brasil.

  • Renan Augusto Moraes Conceição, Universidade Estadual do Paraná

    Doutorando em Turismo pela Universidade de São Paulo. Docente do curso de Turismo e Negócios na Universidade Estadual do Paraná. Apucarana, Paraná, Brasil.

Referencias

Aoqui, C. (2005). Desenvolvimento do segmento backpacker no Brasil sob a Ótica do Marketing de Turismo. (Graduação em Administração, Universidade de São Paulo). Recuperado em 23 de julho, 2021, de: http://www.dadosefatos.turismo.gov.br/images/pdf/outros/IIIpremio/Grad1o_lugar_Cassio_Aoqui_monografia.pdf.

Beni, M. C. (1998). Análise Estrutural do Turismo. São Paulo: Senac.

Broad, S. (2003). Living The Thai Life: A Case Study of Volunteer Tourism at the Gibbon Rehabilitation Project, Thailand. Tourism Recreation Research, Tailândia, 3, p. 63-72. DOI http://dx.doi.org/10.1080/02508281.2003.11081418. Recuperado em 01 de agosto, 2021.

Carvalho, D. (2009). Turismo Backpacker: Um estudo exploratório sobre perfil, características e motivações. (Graduação em Turismo, Universidade Federal Fluminense). Recuperado em 27 de julho, 2021, de: https://app.uff.br/riuff/bitstream/1/1159/1/101%20-%20Debora%20Carvalho.pdf.

Cidade, E. (2012). Em busca de experiências: o verdadeiro mochileiro é aquele que já passou por vários “perrengues”. Intratextos, 03, p. 1-16. DOI: https://doi.org/10.12957/intratextos.2012.3125. Recuperado em 21 de agosto, 2022.

Cohen, E. (1972). Toward a sociology of international tourism. The Johns Hopkins University Press, p. 164-182. Recuperado em 27 de julho, 2021, de: https://www.jstor.org/stable/40970087.

Falcão, D. (2015). “Mochilar”: a arte do “eu” por uma prática de lazer. Revista Brasileira de Estudos do Lazer, 2 (2), p. 59-77. Recuperado em 21 de agosto, 2022, de: https://periodicos.ufmg.br/index.php/rbel/article/view/468/309.

Falcão, D. (2016). Ser mochileiro: uma constituição social e pessoal do “mochilar”. Caderno Virtual de Turismo, 16 (3), p. 76-90. Recuperado em 21 de agosto, 2022, de: http://www.ivt.coppe.ufrj.br/caderno/index.php/caderno/article/view/1066/498.

Falco, D. (2018). Trajetórias do eu mochileiro: na estrada de corpo, alma e artefatos. (Doutorado em Comunicação, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro). Recuperado em 27 de julho, 2021, de: https://www.maxwell.vrac.pucrio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=38193@1.

Figueiredo, S. L. (2010). Viagens e viajantes. São Paulo: Annablume.

Giaretta, M. J. (2002). Turismo da Juventude, São Paulo: Manole.

Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa (4a. ed.). São Paulo: Atlas.

Jesus, J. C. de. (2018). Mochila cultural: o mochileiro e as relações entre viagem e cultura. (Graduação em Produção Cultural, Universidade Federal Fluminense, Rio das Ostras). Recuperado em 21 de agosto, 2022, de: https://app.uff.br/riuff/handle/1/7965.

MacCannell, D. (1976). The tourist: a new theory of the leisure class. New York: Schocken Books Inc.

Martins, M., & Costa, R. (2017). Backpackers’ contribution to development and poverty alleviation: myth or reality? A critical review of the literature and directions for future research. European Journal of Tourism Research, 16, p. 136-153.

Matthews, A. (2008). Negotiated selves: Exploring the impact of local-global interactions on young volunteer travellers. In K.D. Lyons & S. Wearing (Eds.), Journeys of discovery in volunteer tourism (p. 101–117). Wallingford: CABI. Recuperado em 29 de julho, 2021, de: http://dx.doi.org/10.1079/9781845933807.0101.

Morin, E. (2005). Introdução ao Pensamento complexo. Porto Alegre: Sulina.

Mota, K. C. (2001). Marketing Turístico: promovendo uma atividade sazonal. São Paulo: Atlas.

Oliveira, R. J. (2008). Turismo Backpacker: Estudos dos viajantes internacionais no Brasil. CULTUR: Revista de Cultura e Turismo, 02 (1), p. 1-16. Recuperado em 30 de julho, 2021, de: http://periodicos.uesc.br/index.php/cultur/article/view/230.

Oliveira, R. J. (2003). Turistas estrangeiros backpackers em viagem pelo Brasil: Perfil dos viajantes e características da viagem. (Mestrado em Ciências da Comunicação, Universidade de São Paulo). Recuperado em 01 de agosto, 2021, de: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27148/tde-11012016-102615/en.php.

Organização Mundial do Turismo. (2001). Introdução ao Turismo. São Paulo: Roca.

Ooi, N., & Laing, J. (2010). Backpacker tourism: sustainable and purposeful? Investigating the overlap between backpacker tourism and volunteer tourism motivations. Journal of Sustainable Tourism, 2, p. 191-206. Recuperado em 01 de agosto, 2021, de: https://www.researchgate.net/publication/249023759_Backpacker_Tourism_Sustainable_and_Purposeful_Investigating_the_Overlap_Between_Backpacker_Tourism_and_Volunteer_Tourism_Motivations.

O’Reilly, C. C. (2006). From drifter to gap year tourist: mainstreaming backpack travel. Annals of Tourism Research, 33(4), p. 998-1017.

Pearce, P., & Loker-Murphy, L. (1995). Young Budget Travelers: Backpackers in Australia. Annals of Tourism Research, 22(4), p. 819-843.

Richards, G., & Wilson, J. (2004). The Global Nomad, Backpacker Travel in Theory and Practice. Clevedon: Channel View Publications.

Richardson, R. J. (1989). Pesquisa Social: métodos e técnicas (2a. ed.). São Paulo: Atlas.

Riley, P. J. (1988). Road culture of international long-term budget travelers. Annals of Tourism Research, 15(3), p. 313-328. DOI: http://doi.org/10.1016/0160-7383(88)90025-4.

Santos, R. F. dos & Assunção, A. dos S. (2020). “Mochilagem”: porque as fronteiras não têm limites àqueles que ultrapassam o seu limiar. Geofrontier, 6 (1). Recuperado em 27 de agosto, 2022, de: https://periodicosonline.uems.br/index.php/GEOF/article/view/4830.

Sawaki, D., Sawaki, J., & Neto, E. (2010). Mochileiros: um segmento a ser explorado no Brasil. Semintur – Seminário de Pesquisa em Turismo do Mercosul. UCS – Universidade de Caxias do Sul. Caxias do Sul, 6, p. 1-15. Recuperado em 26 de julho, 2021, de: https://www.ucs.br/site/midia/arquivos/mochileiros_um_segmento.pdf.

Scheyvens, R. (2002). Backpacker tourism and Third World development. Annals of Tourism Research, p. 144–164. DOI: http://doi.org/10.1016/S0160-7383(01)00030-5.

Silva, I. M. (2016). Viagens “independentes” de longa duração: política, economia e cultivo da mobilidade. RITUR – Revista Iberoamericana de Turismo; 6 (1), p. 187-202. Recuperado em 21 de agosto, 2022, de: https://www.seer.ufal.br/index.php/ritur/article/view/2259/1879.

Solá, J. J. (1975). Economia del tiempo libre. Revista do Instituto de Ciencias Sociales, 25. Recuperado em 01 de agosto, 2021, de: https://turismo.janium.net/janium/Objetos/REVISTAS_ESTUDIOS_TURISTICOS/42216.pdf.

Swarbrooke, J., & Horner, S. (1999). Consumer Behaviour in Tourism. Oxford:

Butterworth-Heinemann, CABI.

Veríssimo, M., & Costa, C. (2018). Understanding the new backpackers: A literature review. Revista Turismo & Desenvolvimento, 29, p. 7-19. Recuperado em 21 de agosto, 2022, de: http://revistas.ua.pt/index.php/rtd/article/view/9773/8078.

Yázigi, E. (2016). O viajante e o sentimento oceânico. Cenário: Revista Interdisciplinar em Turismo e Território, 4 (6), p.29-42. Recuperado em 21 de agosto, 2022, de: https://periodicos.unb.br/index.php/revistacenario/article/view/18303/16847.

Publicado

2022-04-29

Número

Sección

Artículos

Cómo citar

AVELAR, Mateus Deli; DANTAS, Matheus Luiz; CONCEIÇÃO, Renan Augusto Moraes. Mochileros en Brasil: motivaciones de viaje y perfil del viajero. Revista Turismo em Análise, São Paulo, Brasil, v. 33, n. 1, p. 50–71, 2022. DOI: 10.11606/issn.1984-4867.v33i1p50-71. Disponível em: https://journals.usp.br/rta/article/view/195780.. Acesso em: 7 jun. 2024.