Análise do Índice de Atratividade Turística das Unidades de Conservação do Programa de Concessões de Parques Estaduais de Minas Gerais
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v33i2p364-382Palavras-chave:
Gestão em turismo, Visitante, Unidades de conservação, Política públicaResumo
O polimorfismo do espaço pode ser um importante fator de desenvolvimento regional e a atratividade do território favorece a determinação das rotas para a ampliação do ecoturismo. O presente artigo propõe analisar o perfil das Unidades de Conservação inseridas no Programa de Concessão de Parques Estaduais de Minas Gerais, contribuindo para avanços na gestão e no monitoramento. Para tanto, a partir da metodologia do Índice de Atratividade Turística, se estabeleceu os atributos biofísicos, sociais e de manejo das 20 UC para fins de classificação, e posterior comparação quanto à média de visitação entre 2015 e 2019. Os resultados demonstram que as áreas inseridas no Programa se concentram na Mata Atlântica (50%) ou na transição desta para o Cerrado, estão em regiões mais desenvolvidas e populosas do estado. Além disso, são do tipo extensiva (65%), apresentando-se, porém, com uma grande diversidade em seus ambientes internos e externos. A partir de tal heterogeneidade, concluí-se ser necessário um estímulo às novas parcerias público privadas e a implantação de uma administração com base nas singularidades, em uma antítese da massificação normativa atualmente vigente, permitindo assim, a ampliação do olhar, de modo que todos os biomas possam ser preservados, junto ao máximo suas habilidades, exclusivas de cada unidade.
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