Medical student in action: promoting factors to protect sexual violence in vulnerable children

Authors

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.rmrp.2021.172127

Keywords:

Vulnerability, Health promotion, Medical education, Childhood, Violence

Abstract

As National Curriculum Guidelines, two medical courses provide that one, since or in the beginning, will develop humanistic skills through their insertion in health care centers. Social inequities imply situations of vulnerability and are associated with violence against children. Preventive actions comprise two axes of the National Policy for Comprehensive Child Health Care. Objective, to analyze the repercussions of health education activities on the sexual violence of children in situations of social vulnerability, enabling a reflection on the exercise of child protection in
medical training. A survey was carried out by six medical students from an institution linked to the Social Assistance
Reference Center; 12 children aged six to ten participated. Through playful and literary actions, sexual violence in
children in situations of social vulnerability was addressed. The interventions and data collection took place in three biweekly meetings entitled, respectively, diagnosis, intervention, and evaluation. The academic training process is consolidated into a focus group coordinated by the responsible teacher. The form of interactive communication has potential for the apprehension of protective knowledge about child violence by children, as well as for the
educational and humanistic process of two academics. It was concluded that the medical course, when applying its
health education activities on sexual violence in the field of PHC practices, meets the training of humanistic skills and covers the responsibility of the health-promoting agent, gathering elements for action and engagement at a universal demand, view or social, economic and individual impact, two complaints potentially associated with low literacy of populations as a study.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Ministério da Educação. Resolução nº 3, de 20 de junho de 2014. Brasília; 2014.

Gonçalves JV, Silva RF, Gonçalves RC. Cuidado à saúde e a formação do profissional médico. RBEM 2018; 42(3): 9-15.

Restom AG, Riechelmann JC, Machado VMP. Representação Social das Vivências de Estudantes no Curso de Medicina. RBEM 2015; 39(3): 370-7.

Tornes DCGB, González DCM, Brizuela DYG. Concepción educativa integradora para el desarrollo de los valores humanismo y responsabilidad en el proceso formativo de estudiantes de ciencias médicas. MEDISAN 2017; 21(10): 3095-103.

Wald, HS. Professional Identity (Trans)Formation in Medical Education: Reflection, Relationship, Resilience. Academic Medicine 2015; 90(6): 701-706.

Silva, MJS, Schraiber, LB, Mota A. O conceito de saúde na Saúde Coletiva: contribuições a partir da crítica social e histórica da produção científica. Physis: Revista de Saúde Coletiva 2019; 29(1): 1-19.

PORTARIA Nº 1.130, DE 5 DE AGOSTO DE 2015, Institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da 10 https://www.revistas.usp.br/rmrp Prevenção de violência sexual infantil em populações vulneráveis Criança (PNAISC) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Ministério da saúde, 2015, 5 ago.

Butler, J. Rethinking Vulnerability and Resistance. Madrid: Duke University Press; 2014.

Carmo, ME, Guizardi FL. O conceito de vulnerabilidade e seus sentidos para as políticas públicas de saúde e assistência social. Cadernos de saúde píblica 2018; 34(3): 1-14.

Hogan, DJ, Marandola E. Para uma conceituação interdisciplinar da vulnerabilidade. In: Marandola, E. organizador.

Vulnerabilidades e riscos entre geografia e demografia. Campinas: Unicamp; 2004. p.21-50.

Barreto, ML. Desigualdades em Saúde: uma perspectiva global. Ciência & Saúde Coletiva [online]. 2017, 22(7): p.2097-2108.

Minayo, MCS. Um fenômeno de causalidade complexa. In: Minayo, MCS. Violência e Saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2010. p. 13-23.

Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência. Abuso sexual contra crianças e adolescentes: mitos e realidades. 3° edição. Brasil; 2002.

Rates SMM. Violência infantil: uma análise das notificações compulsórias. Ciência e Saúde Coletiva 2015; 20(3): 655-65.

Barros, AS, Freitas, MFQ. Violência Doméstica contra Crianças e Adolescentes: Consequências e Estratégias de Prevenção com Pais Agressores. Pensando famílias 2015, 19(2): 102-114.

PORTARIA Nº 687, DE 30 DE MARÇO DE 2006. Aprova a Política de Promoção da Saúde. Ministério da Saúde, 2006, 30 mar.

Minayo MCS, Deslandes SF. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. Ciência e saúde coletiva 2007; 12(4).

Gomes R. Análise e interpretação de dados de pesquisa qualitativa. In: Minayo MCS. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Editora Vozes; 2015. p. 79-108.

Lucero, J, Wallerstein, N, Duran, B, Alegria, M, Greene-Moton, E, Israel, B, Kastelic, S, Magarati M, Oetzel, J, Pearson, C, Schulz, A, Villegas, M, WhiteHat, ER. Development of a Mixed Methods Investigation of Process and Outcomes of Community-Based Participatory Research. Journal of Mixed Methods Research 2016, 12(1), 55–74.

Pastoral do Menor. [Online]. Disponível em: http://www. pastoralmenordiocesefranca.com.br/.

Arcari C. Pipo e Fifi: prevenção da violência sexual na infância. 1° edição. Caqui; 2014.

Wilkinson S. Focus group methodology: a review. Int J Social Research Methodology 1998; 1(3): 181-203.

Romanelli G. Familias e escolas: arranjos diversos. Rev Ped 2016; 18.

Sarti C. Corpo, dor e violência: a produção da vítima. Sexualidad, Salud y Sociedad 2009; (1).

Houaiss A. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Objetiva; 2001.

Marandola, E, Hogan, DJ. As dimensões da vulnerabilidade. São Paulo em perspectiva 2006; 20(1): 33-43.

Fiorati RC, Arcêncio RA, Souza LB. As iniquidades sociais e o acesso à saúde: desafios para a sociedade, desafios para a enfermagem. Rev Latino-Am Enfermagem 2016; 24.

Monteiro SRRP. O marco conceitual da vulnerabilidade social. Sociedade em Debate 2011; 17(2): 29-40.

Silva, DI, Matfum, MA, Mazza, VA. Vulnerabilidade no desenvolvimento da criança: influência dos elos familiares fracos, dependência química e violência doméstica. Texto e contexto enfermagem 2014, 23(4): 1087-1094.

Martins, CBG, Jorge, MHPM. Abuso sexual na infância e adolescência: perfil das vítimas e agressores em município do sul do Brasil. Texto e contexto enfermagem 2010, 19(2).

Ribeiro, MA, Ferriani, MGC, Reis, JN. Violência sexual contra crianças e adolescentes: características relativas à vitimização nas relações familiares. cad. de saúde pública 2004, 20(2): 456-464.

Banyard, VL, Moynihan, MM, Plante, EG. Sexual violence prevention through bystander education: an experimental evaluation. JOURNAL OF COMMUNITY PSYCHOLOGY 2007, Vol. 35(4): 463–481

Quemelo PRV, Milani D. Literacia em saúde: tradução e validação de instrumento para pesquisa em promoção da saúde no Brasil. Cadernos Saúde Pública 2017; 33.

Passamai MPB, Sampaio HAC, Dias AMI, Cabral LA. Letramento funcional em saúde: reflexões e conceitos. Interface 2012; 16(41): 301-14.

Governo Federal. Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília; 2017.

Santos, AA, Santos, JB, Lemos, RG, Acioli, FRD. Genograma e Ecomapa: Utilização no Processo de Cuidado na Estratégia de Saúde da Família. Brazilian Journal of Health Review 2019, 2(4).

Vasconcelos HS. Autoestima, autoimagem e constituição da identidade: um estudo com graduandos de psicologia. Revista Psicologia, Diversidade e Saúde 2017; 6(3): 195-206.

Cruz-Díaz, R. Participación y Convivencia de las familias en entornos educativos dialógicos. Educación y familia 2018, 7(3): 79-94.

Oliveira SG, Koifman L. Integralidade do currículo de Medicina: inovar/transformar, um desafio para o processo de formação. In Marins JJN. Educação médica em transformação: instrumentos para a construção de novas realidade. Hucitec 2005.

Feuerwerker LCM. Cuidar em saúde. In Ferla AA. VER- -SUS Brasil: cadernos de textos. Rede Unida; 2013.

Chen DC, Kirshenbaum DS, Yan J, Kirshenbaum E, Aseltine RH. Characterizing changes in student empathy throughout medical school. Med Teach 2012; 34(4): 305-11.

Published

2021-10-01 — Updated on 2021-10-06

Issue

Section

Original Articles

How to Cite

1.
Touso MF de S, Freitas ACS, Pereira LC, Figueiredo GLA. Medical student in action: promoting factors to protect sexual violence in vulnerable children. Medicina (Ribeirão Preto) [Internet]. 2021 Oct. 6 [cited 2024 Jun. 18];54(2):e-172127. Available from: https://journals.usp.br/rmrp/article/view/172127