Propriedades psicométricas da versão brasileira “Escala de auto-eficácia no manejo da insulina” em pacientes com diabetes mellitus tipo 2
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v51i2p121-130Palavras-chave:
Diabetes Mellitus Tipo 2, Autoeficácia, Estudos de Validação, Enfermagem, Questionários, Propriedades PsicométricasResumo
Modelo de estudo: estudo de validação. Objetivo: Avaliar o desempenho psicométrico da versão brasileira “Escala de Auto-eficácia no manejo da insulina” - IMDSES. Metodologia: A confiabilidade (consistência interna - α Cronbach), a validade convergente e a validade de critério foram avaliadas. Os dados foram coletados de 127 pacientes com diabetes mellitus tipo 2 (DM2) em uso de insulina por meio da aplicação de instrumentos sociodemográficos e clínicos e as versões brasileiras “Summary of Diabetes Self-Care Activities Measures” - SDSCA and the IMDSES. Resultados: Observou-se “efeito de teto” no domínio da insulina. A confiabilidade foi confirmada em todos os domínios do IMDSES obtendo pontuação total satisfatória (α=0,87). A validade convergente de constructo foi confirmada por correlações negativas significativas de magnitude moderada a fraca entre os escores dos domínios do IMDSES e os escores de domínio da SDSCA. A validade de critério foi parcialmente confimada por correlação de magnitude fraca entre o domínio de Gerenciamento Geral e o escore total do IMDSES e níveis de hemoglobina glicada (r=0.22; p=0.02). Conclusão: A versão brasileira do IMDSES apresentou medidas psicométricas satisfatórias e pode ser útil para avaliar a efetividade das intervenções de enfermagem que visam otimizar a autoeficácia do paciente com DM2 no manejo do tratamento.
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