Classificação de risco e tempo porta-antibiótico no paciente com suspeita de sepse
DOI:
https://doi.org/10.1590/1518-8345.6635.4066Palavras-chave:
Sepsis; Triaje; Serviço Hospitalar de Emergência; Antibacterianos; Enfermagem em Emergênci; Cuidados CríticosResumo
Objetivo: avaliar a associação entre a realização de classificação de risco e o tempo porta-antibiótico no paciente com suspeita de sepse. Método: estudo de coorte retrospectivo, com amostra de 232 pacientes com suspeita de sepse atendidos no pronto atendimento. Foram distribuídos em 2 grupos: com e sem classificação de risco. Identificado o tempo porta-antibiótico, realizou-se análise de variância de um fator com post hoc de Bonferroni ou teste T-Student independente para variáveis quantitativas contínuas; testes de correlação de Pearson, correlação bisserial por pontos ou correlação bisserial para análises de associação; e procedimento de bootstrap quando não havia distribuição normal de variáveis. Para a análise dos dados foi utilizado o software Statistical Package for the Social Sciences. Resultados: o tempo porta-antibiótico não diferiu entre o grupo que recebeu classificação de risco comparado ao que não foi classificado. O tempo porta-antibiótico foi significativamente menor no grupo que recebeu classificação de risco de alta prioridade. Conclusão: não houve associação entre o tempo porta-antibiótico e a realização ou não da classificação de risco, tampouco com internação em enfermaria e em unidade de terapia intensiva, ou com o tempo de internação hospitalar. Observou-se que quanto maior a prioridade, menor o tempo porta-antibiótico.Downloads
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Publicado
2023-12-04
Edição
Seção
Artigos Originais
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Como Citar
Classificação de risco e tempo porta-antibiótico no paciente com suspeita de sepse. (2023). Revista Latino-Americana De Enfermagem, 31, e4066. https://doi.org/10.1590/1518-8345.6635.4066