Simulation effectiveness tool modified (SET-M): adaptação e validação para o Brasil
DOI:
https://doi.org/10.1590/1518-8345.4282.3437Palavras-chave:
Simulação, Estudo de Validação, Efetividade, Inquéritos e Questionários, Educação em Enfermagem, Treinamento por SimulaçãoResumo
Objetivo: adaptar para a língua portuguesa o Simulation Effectiveness Tool - Modified (SET-M) e verificar índices de validade e confiabilidade. Método: estudo metodológico. Utilizou-se o ISPOR, Análise Fatorial Confirmatória, correlação entre o instrumento adaptado/Escala de Design da Simulação – Versão Estudante/Avaliação Prática Individual e confiabilidade (teste-reteste e índices de consistência interna). Amostra de conveniência com 435 estudantes da Graduação em Enfermagem e Pós-Graduação. Resultados: o Simulation Effectiveness Tool - Modified Versão Brasileira obteve média de escores entre 2,36 a 2,94. A Análise Fatorial Confirmatória mostrou carga fatoral > 0,30 para 17 dos 19 itens. O alfa de Cronbach variou entre 0,729 e 0,874. O ômega de McDonald foi 0,782. Não houve correlação entre Simulation Effectiveness Tool - Modified Versão Brasileira e o Design da Simulação ou a Avaliação Prática Individual. Houve correlação positiva entre o Simulation Effectiveness Tool - Modified Versão Brasileira e a idade dos participantes. Os escores dos voluntários nas simulações foram significativamente mais altos que os dos observadores em três domínios. Conclusão: o SET-M Versão Brasileira, mantendo os 19 itens e quatro domínios da escala original, ficou disponibilizado para ser usado no Brasil para avaliar a efetividade da simulação, recomendando-se estudos com amostras diferentes.
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