Visita agendada do profissional de enfermagem a idosos em seu domicílio: prevenção ou tratamento?

Autores

  • Caridad Dios-Guerra Universidad de Córdoba; Facultad de Medicina y Enfermería; Departamento de Enfermería
  • Juan Manuel Carmona-Torres Hospital Infanta Luisa
  • África Ruíz-Gándara UGC Santa Rosa
  • Adoración Muñoz-Alonso Universidad de Córdoba; Departamento de Estadística
  • María-Aurora Rodríguez-Borrego Universidad de Córdoba; Departamento de Enfermería

DOI:

https://doi.org/10.1590/0104-1169.0338.2585

Resumo

;;OBJETIVOS:;

; compreender o impacto da visita domiciliar dos profissionais de enfermagem a pessoas com 65 anos ou mais, com diversas doenças, em morbimortalidade.

;;;;MÉTODO:;

; estudo retrospectivo, caso-controle, por levantamento de registros médicos. Amostragem aleatória. Como variáveis principais, morbidade e mortalidade; descritivo: visita do enfermeiro, filiação, dados clínicos e saúde social. Análise por medidas de tendência central, dispersão, posição, catalogação, frequências relativas e absolutas; não paramétricas, contraste χ2; Wilcoxon-Mann-Whitney.

;;;;RESULTADOS:;

; foram incluídos no estudo 1743, destes, 199 receberam visitas domiciliares; a média de idade de quem recebeu a visita é 81,99 anos; estes apresentam maior número de doenças, com média de 3,76; vivem em casa, embora juntos tenham mais institucionalização que os controles; 50% não tem um cuidador principal; o maior o número de visitas de enfermeiros são aos pacientes que vivem em casa (p < 0,001); 50% não tem nenhum plano de saúde, com relação significativa (p < 0,001). Não existem diferenças significativas na vida entre casos e controles.

;;;;CONCLUSÃO:;

; a visita domiciliar do profissional de enfermagem não tem impacto na morbimortalidade; a visita ocorre quando os pacientes já têm problemas de saúde, sem dados de prevenção.

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Publicado

2015-06-01

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

Visita agendada do profissional de enfermagem a idosos em seu domicílio: prevenção ou tratamento?. (2015). Revista Latino-Americana De Enfermagem, 23(3), 535-542. https://doi.org/10.1590/0104-1169.0338.2585