Opérabilité, imaginaire et ethos en théorie d'architecture
DOI :
https://doi.org/10.11606/1984-4506.risco.2021.180924Mots-clés :
Critique opératoire, Historiographie, ETHOS, Imaginaire radicalRésumé
Cet essai vise à proposer une confrontation d'idées vers l'aspect transdisciplinaire de la construction historique et pour l'historiographie de l'architecture. Elaboré en quatre parties, il entend, dans une première section, lister les éléments dialogiques de la critique opératoire de l'historiographie afin de soulever quelques éléments importants pour la discussion ; la deuxième section met en balance quelques études sur l'être humain et son imaginaire radical, où se produisent les connexions entre le psychisme et son moi historico-social, ainsi que sa lecture en tant qu'historien et producteur d'une œuvre ; dans la troisième section, l'ethos est mis en évidence, les termes pour sa définition et comment son occurrence implique dans la relation discursive des textes écrits ; et dans la dernière section, il y a un mélange de questions autour du besoin transdisciplinaire que les domaines de l'architecture et de l'urbanisme font appel en tant que domaine de recherche.
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