Narrativas y transformaciones: representaciones cartobiográficas del barrio de Guamá, en Belém (1950-1970)

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.11606/1984-4506.risco.2022.193409

Palabras clave:

historia urbana, cartobiografias, barrio de Guamá

Resumen

Entre las décadas de 1950 y 1970 el barrio de Guamá en Belém do Pará sufrió varios cambios en su espacio construido, provocados, principalmente, por la ocupación que vivió el área, así como por los procesos que se estaban desarrollando en la capital de Pará y en el territorio nacional. Se observa que en las representaciones cartográficas de este período existe una omisión del barrio que dificulta la comprensión de su desarrollo. Este artículo presenta la “cartobiografia” como una forma de representar los cambios observados, basándose en los relatos de residentes que fueron testigos y agentes directos de determinadas transformaciones. El objetivo es comprender el desarrollo del barrio y contribuir a la construcción de una historia urbana de la ciudad de Belém que trascienda los límites de las áreas centrales.  

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Izabella Silva, Universidade Federal do Pará

    Doutoranda em Arquitetura e Urbanismo pelo Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Pará (PPGAU-UFPA). Pesquisadora no Laboratório de Historiografia e Cultura Arquitetônica (LAHCA-UFPA) e  membro do coletivo Cultura Arquitetônica, Amazônia e Modernidade (CAAM)

  • Celma Chaves, Universidade Federal do Pará

    Doutora pela Universidade Politécnica da Cataluña (2005) e professora associada IV ao Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Pará – PPGAU UFPA. Coordena o Laboratório de Historiografia da Arquitetura e Cultura Arquitetônica (LAHCA-UFPA) e o coletivo Cultura Arquitetônica, Amazônia e Modernidade (CAAM)

Referencias

ACSELRAD, Henri (org.). Cartografia social, terra e território. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2013. 318 p.

ASSMANN, Aleida. A gramática da memória coletiva. Humboldt, Bonn: Goethe-Institut Inter Nationes, p. 2- 4, 2003.

BALEIXE, Haroldo. A adoção da palavra CLIPPER. FAU- Laboratório Virtual – ITEC/UFPA. Belém, 22 mar. 2013. Disponível em: https://fauufpa.org/2013/03/22/a-adocao-da-palavra-clipper-in-post/. Acesso em: 20 mai. 2020.

BELÉM. Prefeitura Municipal. Secretaria Municipal de Coordenação Geral do Planejamento e Gestão. Anuário Estatístico do Município de Belém. Belém: Secretaria Municipal de Coordenação Geral do Planejamento e Gestão, 2019. Disponível em: http://anuario.belem.pa.gov.br/. Acesso em: 10 de mar. 2020.

BERMAN, Marshall. Tudo que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

CERTEAU, Michel de. A invenção do Cotidiano: 1. Artes de fazer. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2011.

DUARTE, Cristiane. Olhares possíveis para o Pesquisador em Arquitetura – Cultura, subjetividade e experiência: dinâmicas contemporâneas na Arquitetura. In ENCONTRO NACIONAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO, 1., 2010, Rio de Janeiro. [Anais]. Rio de Janeiro: Programa de Pós-Graduação em Urbanismo, 2010.

COLLADO, Adriana; BERTUZZI, María Luisa; DEL BARCO, María Elena. Los Atlas Historicos de Ciudades: Instrumentos Para la Interpretacion de los Procesos Urbanos. Apuntes, Bogotá, v. 26, n. 1, p.170-185, jan. 2013.

DIAS JÚNIOR, José do Espirito Santo. Cultura Popular no Guamá: Um estudo sobre o boi bumbá e outras práticas culturais em um bairro da periferia de Belém. 2009. Dissertação (Mestrado em História Social da Amazônia) – Programa de Pós-Graduação em História Social da Amazônia, Universidade Federa do Pará, 2009.

ECKERT, Cornelia. As variações “paisageiras” na cidade e os jogos da memória. Revista Iluminuras – Publicação Eletrônica do Banco de Imagens e Efeitos Visuais, Porto Alegre, v. 9, n. 20, p. 1-12, 2009. DOI: https://doi.org/10.22456/1984-1191.9294. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/iluminuras/article/view/9294/5361. Acesso em: 01 ago. 2021.

FAVELUKES, Graciela. Imágenes del territorio: Mapas, cultura y ciudad. In: CICUTTI, Bibiana (Comp.). La cartografia como objeto de cultura: Materiales para su discusión. Rosario: Nobuko, 2012. p. 23-48.

GUTIÉRREZ-GONZÁLEZ, Maria José. Los mapas artísticos como narrativas configuradoras de identidad. Arte, Individuo y Sociedad, v. 31, n. 4, p. 791-807, 2019. DOI: https://doi.org/10.5209/aris.62004. Disponível em: https://revistas.ucm.es/index.php/ARIS/article/view/62004. Acesso em: 30 jun. 2021.

HARLEY, John Brian. Hacia una deconstrucción del mapa. La nueva naturaleza de los mapas. México: Fondo de Cultura Económica, 2005. p. 185-207.

HARLEY, John Brian. Mapas, saber e poder. Confins – Revista Franco-Brasileira de Geografia, n. 5, p. 2-24, 2009. Disponível em: http:// confins.revues.org/index5724.htm. Acesso em: 20 mai. 2020.

HENRIQUE, Márcio Couto. Escravos no purgatório: o leprosário do Tucunduba (Pará, século XIX). Hist. Cienc. Saúde-Manguinhos, Rio de Janeiro, v.19, supl., p.153-177, 2012.

KIMINAMI, Cristina A. G. Contracartografias: práticas críticas em um mundo hipermapeado. 2018. 201 f. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) - Instituto de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, São Carlos, 2018.

PARÁ. Governo do Estado do Pará. Instituto de Terras do Pará. Sesmarias. Belém: Instituto de Terras do Pará, 2010. 4 v. Disponível em: http://www.rosepepe.com.br/hotsite_acervo/sesmarias/. Acesso em: 15 mai. 2020.

MAYOL, Pierre. O bairro. In: CERTEAU, Michel de; GIARD, Luce; MAYOL, Pierre. A Invenção do Cotidiano: 2. Morar, Cozinhar. Petrópolis: Vozes, 2008. Cap. 1, p. 37-114.

MESQUITA, André. Mapas Dissidentes: Proposições sobre um mundo em crise (1960-2010). 2013. Tese (Doutorado em História Social) – Programa de Pós-Graduação em História Social da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, 2013.

O PARÁ na administração Alacid Nunes: Documentário das obras realizadas de 1966 a 1971. Secretaria de Estado do Governo. Belém: Cia. Gráfica Lux, 1971.

ORTIZ, Antonio Jesús Palacios. Carto[bio]grafias. Invenciones cartográficas para representaciones experienciales. URBS: Revista de Estudios Urbanos y Ciencias Sociales., Almería, v. 4, n. 1, p. 269-276, 2014. Disponível em: http://www2.ual.es/urbs/index.php/urbs/article/view/palacios_ortiz. Acesso em: 30 jun. 2020.

PENTEADO, Antônio. Belém - Estudo de Geografia Urbana. Belém: Universidade Federal do Pará, 1968 2v.

POLLAK, Michael. Memória, esquecimento, silêncio. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 2, n. 3, p 3-15, 1989.

RAMOS, José Messiano. Entre dois tempos: Um estudo sobre o Bairro do Guamá, a Escola "Frei Daniel" e seu patrono. Belém: Gráfica Supercores, 2002.

RAUSCH, Gisela. La invención del saber cartográfico. Algunos aportes para el análisis de la imagen cartográfica desde una perspectiva epistemológica. In: CICUTTI, Bibiana (Comp.). La cartografia como objeto de cultura: Materiales para su discusión. Rosario: Nobuko, 2012. p. 131-154.

SILVA, Regina Helena A. Cartografias urbanas: a constituição de um acervo multimídia. In: CASTRIOTA, Leonardo B. (Org.). Arquitetura e Documentação: novas perspectivas para a história da arquitetura. São Paulo: Annablume, Belo Horizonte: IEDS, 2011. p. 197-219.

Publicado

2022-06-22

Número

Sección

Artículos y Ensayos

Cómo citar

Silva, I. ., & Chaves, C. (2022). Narrativas y transformaciones: representaciones cartobiográficas del barrio de Guamá, en Belém (1950-1970). Risco - Revista De Investigación En Arquitectura Y Urbanismo, 20, 1-19. https://doi.org/10.11606/1984-4506.risco.2022.193409