Representações da natureza: mapas e gravuras produzidos durante o domínio neerlandês no Brasil (1624/1654)
DOI :
https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i46p165-178Mots-clés :
História natural, Brasil-holandês, coleções, colonialismoRésumé
Os descobrimentos e a conquista do Novo Mundo provocaram um aumento do interesse em relação aos produtos "exóticos" que a partir do século XVI passaram, cada vez mais, a fazer parte das coleções européias, surgindo em jardins botânicos e gabinetes de curiosidades. Neste artigo analisaremos mapas e gravuras produzidos durante o domínio holandês como síntese deste movimento, uma vez que, além de demarcarem um território, nos oferecem uma descrição minuciosa do mesmo, contendo referências aos elementos da natureza e também aos habitantes, transformando-se ao um tempo em meio de difusão de conhecimento e obra de arte. A presença neerlandesa no Brasil durante o século XVII, embora efêmera, nos legou um manancial de informações sobre a região e ainda hoje formam um conjunto rico de textos e de iconografia que ajudam a fixar a imagem do Brasil holandês como um espaço privilegiado para o desenvolvimento ciência e da arte em solo americano, especialmente na cidade Maurícia.##plugins.themes.default.displayStats.downloads##
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Publiée
2008-02-01
Numéro
Rubrique
RIEB010
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Comment citer
Gesteira, H. M. (2008). Representações da natureza: mapas e gravuras produzidos durante o domínio neerlandês no Brasil (1624/1654) . Revista Do Instituto De Estudos Brasileiros, 46, 165-178. https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i46p165-178