A hora e a vez de Augusto Matraga: do humano ao mítico
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i29p93-99Palabras clave:
Bem/Mal, regional/universal, mítico, épico, mandala.Resumen
Este artigo mostra como Guimarães Rosa, utilizando-se do regional - cangaço - chega ao universal. O cerne desta micronarrativa, cujo tema é a união dos opostos, coloca Matraga em contato com seu "campo divino". A estrutura ternária, muito comum em hagiografias, evidencia a luta entre Bem e Mal travada no interior da personagem, que, por sua vez, vivencia três fases: a mítica, a social e a humana. Uma imagem de mandala, presente no texto, auxilia a compreensão do destino da personagem.Descargas
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Publicado
1988-12-31
Número
Sección
Artigos
Licencia
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Cómo citar
Toledo, M. P. M. e F. de. (1988). A hora e a vez de Augusto Matraga: do humano ao mítico. Revista Do Instituto De Estudos Brasileiros, 29, 93-99. https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i29p93-99