A lâmina que opera: um estudo sobre João Cabral e Marianne Moore
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i68p145-163Palabras clave:
Literatura comparada, João Cabral de Melo Neto, Marianne Moore, objetividadeResumen
Pode-se afirmar que um dos pontos mais característicos da poética de João Cabral de Melo Neto (1920-1999) é a metalinguagem, e uma metalinguagem não raro associada também a um juízo estético sobre outros escritores e artistas. Um bom exemplo dessa poesia “crítica” cabralina são seus textos sobre a poeta norte-americana Marianne Moore (1887- 1972). No total, são cinco os textos em que Moore e/ou sua obra aparecem como assunto de poesia. Sabendo também que, em João Cabral, esse juízo crítico sobre outros muitas vezes reflete uma visão crítica sobre seu próprio trabalho artístico, este estudo objetiva averiguar certas implicações estéticas estabelecidas nesses poemas de Cabral sobre Marianne Moore.Descargas
Los datos de descarga aún no están disponibles.
Descargas
Publicado
2017-12-13
Número
Sección
Artigos
Licencia
- Todo o conteúdo do periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons do tipo atribuição CC-BY.
Cómo citar
Oliveira, F. J. S. de. (2017). A lâmina que opera: um estudo sobre João Cabral e Marianne Moore. Revista Do Instituto De Estudos Brasileiros, 68, 145-163. https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i68p145-163