Sistema Urbano y Segregación de las Mujeres de la Periferia
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2237-1095.v11p171-186Palabras clave:
Infraestrutira Urbana, Mobilidad, Empleo, Vivienda, GéneroResumen
La oferta de infraestructura urbana está condicionada por varios factores. Uno de estos factores se concentra en la matriz empleo-trabajo-ingresos, que segrega la mayor oferta de infraestructura alrededor de las áreas donde vive y circula la porción de mayores ingresos de la sociedad. También necesariamente condicionado al marco que dicta la matriz empleo-trabajo-ingresos está el género femenino, su comportamiento y forma de vida. Así, otro factor que configura la oferta de infraestructura urbana está relacionado con el género femenino, con énfasis en la segregación de las mujeres en los barrios precarios y excluyentes. Por tanto, estudiar la relación entre la infraestructura urbana y la satisfacción de las necesidades de las mujeres es un camino necesario para el diseño de políticas de gestión urbana más efectivas y menos desiguales para las mujeres. Contribuyendo a esta tarea, este ensayo aborda la conexión entre la provisión de infraestructura y el género femenino, exponiendo una realidad guiada por la feminización de la pobreza y por la planificación de la infraestructura que desconoce las necesidades de las mujeres. La conexión de las mujeres periféricas con la infraestructura urbana de las grandes ciudades brasileñas se visita desde tres perspectivas de la vida cotidiana: vivienda, trabajo y movilidad.
Descargas
Referencias
Bourdieu, Pierre. (1997). Efeitos de lugar. Em Bourdieu, Pierre. A miséria do mundo. Petrópolis: Vozes.
Brumer, Anita. (1987). O sexo da ocupação: considerações teóricas sobre a inserção da mão de obra feminina na força de trabalho. Centro de Recherches Sociologiques, Université de Paris X, Nanterre.
Bruschini, Cristina. (1998). Trabalho Feminino no Brasil: novas conquistas ou persistência da discriminação? Fundação Carlos Chagas, São Paulo, Brasil.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2019). Diferença cai em sete anos, mas mulheres ainda ganham 20,5% menos que homens. Acessado em 25 de Julho de 2021, de: https://censo2022.ibge.gov.br/2012-agencia-de-noticias/noticias/23924-diferenca-cai-em-sete-anos-mas-mulheres-ainda-ganham-20-5-menos-que-homens.html
Distrito Federal. (2012, 01 de junho). Lei n. 4848. Dispõe sobre a destinação de espaços exclusivos para mulheres e portadores de necessidades especiais no sistema metroviário do Distrito Federal.
Garcia, Carla Cristna. (2019). Notas Sobre a História dos Trabalhos das Mulheres na Sociedade Ocidental: das diferenças as desigualdades laborais de gênero. Revista Gestão & Políticas Públicas, 9(1), 123-140. https://doi.org/10.11606/rgpp.v9i1.175097
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2019). Em média, mulheres dedicam 10,4 horas por semana a mais que os homens aos afazeres domésticos ou ao cuidado de pessoas. Acessado em 25 de Julho de 2021, de: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/27877-em-media-mulheres-dedicam-10-4-horas-por-semana-a-mais-que-os-homens-aos-afazeres-domesticos-ou-ao-cuidado-de-pessoas
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2019). Estatísticas de Gênero: ocupação das mulheres é menor em lares com crianças de até três anos. Acessado em 25 de Julho de 2021, de: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/30172-estatisticas-de-genero-ocupacao-das-mulheres-e-menor-em-lares-com-criancas-de-ate-tres-anos
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2018). Mulher estuda mais, trabalha mais e ganha menos do que o homem. Acessado em 25 de Julho de 2021, de: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/20234-mulher-estuda-mais-trabalha-mais-e-ganha-menos-do-que-o-homem
Instituto de Economia. (2017). Cadernos de formação. Mulheres: mundo do trabalho e autonomia econômica. Cesite - carderno 3. As mulheres e o mercado de trabalho. São Paulo.
Massey, Doreen. (1994). Space, place, and gender. Minneapolis: University of Minnesota Press.
Monteiro, Rosa., Freitas, Vivalda., & Daniel, Fernanda. (2018). Condições de trabalho num universo profissional feminizado. Revista Estudos Feministas, 26(2): e34529.
Novellino, Maria. (2004). Os estudos sobre feminização da pobreza e políticas públicas para mulheres. Trabalho apresentado no XIV Encontro Nacional de Estudos Populacionais, ABEP. Acessado em 25 de julho de 2021, de: http://www.abep.org.br/publicacoes/index.php/anais/issue/view/34
Organização das Nações Unidas. (2010). Direito a uma moradia adequada. Folhetos Informativos sobre Direitos Humanos. Genebra.
Pereira, Rosângela., Santos, Danioelle., & Borges, Waleska. (2005). A mulher no mercado de trabalho. II Jornada Internacional de Políticas Públicas. São Luís - MA, 23 a 26 de agosto.
Plan Brasil. (2014). Por ser menina no Brasil: Crescendo entre direitos e violências. São Paulo. Acessado em 25 de Julho de 2021, de: http://primeirainfancia.org.br/wp-content/uploads/2015/03/1-por_ser_menina_resumoexecutivo2014.pdf
São Paulo. (2013). Projeto de Lei n. 175. Dispõe sobre a obrigatoriedade em manter-se no mínimo, um vagão em cada composição de trem ou metrô, para uso exclusivo de mulheres, em todo o Estado de São Paulo.
Rio de Janeiro. (2006, 23 de março). Lei n. 4733. Dispõe sobre a destinação de espaços exclusivos para mulheres nos sistemas ferroviário e metroviário do estado do Rio de Janeiro.
Saffioti, Heleieth I. B. (1985). Força de trabalho feminina no Brasil: no interior das cifras. Perspectivas, 8;95-141. Acessado em 25 de julho de 2021. https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/108258/ISSN1984-0241-1985-8-95-141.pdf?sequence=1&isAllowed=y
Saffioti, Heleieth I. B. (1976). A mulher na sociedade de classes: mito e realidade. Petropólis, Vozes. Acessado em 24 de julho de 2021, de: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3825626/mod_resource/content/1/Saffioti%20%281978%29%20A_Mulher_na_Soc_Classes.pdf
Sena, Maria., Pinto, Ludiane., Santos, Sherly., Freitas, Edineusa., & Silva Samara. M. (2015). A inserção da mulher no mercado de trabalho: reflexões teóricas a partir das desigualdades de gênero. VII Jornada Internacional de Políticas Públicas. Maranhão, 25 a 28 de agosto 2015. Acessado em 24 de julho de 2021, de: http://www.joinpp.ufma.br/jornadas/joinpp2015/pdfs/eixo2/a-insercao-da-mulher-no-mercado-de-trabalho-reflexoes-teoricas-a-partir-das-desigualdades-de-genero.pdf
Silva, Alessandro Soares da. (2018). A Ação Pública: um outro olhar sobre Estado, Sociedade e Políticas Públicas. Revista Gestão & Políticas Públicas, 8(1), 194-204. Acessado em 07 de maio de 2021, de: https://doi.org/10.11606/rgpp.v8i1.175154
Silva, Alessandro Soares da., & Souza, Lorraine Lopes. (2015). Trabalho, Lazer e relações de Gênero na Ótica de Mulheres Imigrantes. Revista Electrónica de Psicología Política, 13(35), 72-109. Acessado em 12 de maio de 2021, de: http://www.psicopol.unsl.edu.ar/pdf/2015-Diciembre-05.pdf
Silva, Douglas. (2019). Laços Comunitários e Estigma: um estudo sobre o Programa Minha Casa Minha Vida. Revista Gestão & Políticas Públicas, 9(2), 274-291. Acessado em 07 de maio de 2021, de: https://doi.org/10.11606/rgpp.v9i2.146707
Teles, Maria Amélia. (1993). Breve história do feminismo no Brasil. Brasília: Editora Brasiliense.
Argentina garantirá aposentadoria para mães por cuidados aos filhos. (2021, 21 de Julho). Brasil. Acessado em 24 de Julho, de: https://www.uol.com.br/universa/noticias/redacao/2021/07/21/argentina-aposentadoria-maes-e-gestantes.htm
Villaça, Flávio. (2011). Segregação Urbana E Desigualdade. Estudos Avançados. Estudos Avançados. São Paulo jan-abr, 2011. Acessado em 30 de julho de 2021, de: https://www.scielo.br/j/ea/a/7G8LTmdQbCjCHqXg87Gs3SD/?lang=pt
Waiselfisz, Julio Jacobo. (2014). Mapa da violência 2015: Homicídio de mulheres no Brasil. Acessado em maio de 2021, de: http://www.onumulheres.org.br/wp-content/uploads/2016/04/MapaViolencia_2015_mulheres.pdf
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Marcelo Barbosa Araujo, Jéssica Anunciação Araujo da Silva, Marcela Masson Traverssi
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
La RG&PP sigue la norma Creative Commons (CC BY), que permite la remezcla, adaptación y creación de obras derivadas del original, incluso con fines comerciales. Las obras nuevas deben mencionar al autor o autores en los créditos.
La RG&PP utiliza el software de comprobación de similitud de contenido - plagio (Crossref Similarity Check) en los artículos enviados a la revista.