Los Derechos Humanos y la Mujer: ¿puede la escuela civilizarse?
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2237-1095.v9p198-216Palabras clave:
Derechos humanos, Violencia montra la Mujer, Derechos de la mujer, Escuela y derechos humanos, Escuela y relaciones entre géneroResumen
La lucha por derechos concretos nunca se agotará en una sociedad marcada por la desigualdad. La explotación económica y las diferentes formas de opresión que producen y reproducen todas las formas de desigualdad crean grupos privilegiados que disfrutan de todos los derechos posibles, y otros que apenas conocen sus derechos, o peor aún, incluso conociéndolos, todavía no ven sus derechos respetados. La violencia es, sin duda, un poderoso instrumento para establecer el orden, para ganar y mantener el poder. Las mujeres ven afectados sus derechos básicos, por ejemplo, el derecho a venir sin riesgo de ser molestadas; el derecho a vestirse como se desee; el derecho a poder decir no a los deseos de cualquier hombre, aunque sea su pareja; el derecho a que el valor de su trabajo no disminuya en comparación con el trabajo de un hombre; el derecho a ser protegido físicamente de su ex pareja, un asesino en potencia que lo amenaza repetidamente; el derecho a disfrutar del transporte público sin sufrir ningún tipo de acoso; por último, esta lista podría ampliarse con infinidad de elementos que forman parte de todas las mujeres brasileñas, y lo que es más grave aún, desde su infancia, cuando buena parte de las mujeres sufren algún tipo de abuso o, al menos, intento de abuso sexual, desde las formas más sutiles hasta las más perversas y groseras. La educación se discute aquí como un elemento fundamental para problematizar los derechos humanos, sacando a la luz elementos que ponen de relieve la invisibilidad que los derechos, cuando son pensados desde la vida de las mujeres, presentan.
Descargas
Referencias
Blay, Eva A. (2003). Violência contra a mulher e políticas públicas. Estudos avançados, 17 (49).
Facio, Aida. (1991). Sexismo en el derecho de los derechos humanos. Em CLADEM Mujer y derechos humanos en America latina. (pp. 17-18.) Lima: CLADEM,
Facio, Alda. (2017). ¿Igualdad y/o Equidad? Nota para la igualdad, 1. Una agenda de gênero para el América Latina y el Caribe. Acessado em 12 de Janeiro de 2019, de: http://www.americalatinagenera.org/es/documentos/centro_gobierno/FACT-SHEET-1-DQEH2707.pdf
Freire, Nilcéa. (2007). Conferência. In: TAQUETTE, Stella R. (Org.). Violência contra a mulher adolescente/jovem. (pp. 19-22). Rio de Janeiro: EdUerj.
Hooks, Bell. (2013). Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. São Paulo: Martins Fontes.
Lacarde, Marcela. (2017). Identidad de Género y Derechos Humanos: La construcción de las humanas. Programa Oficial de Posgrao en Estudos de Xénero da Universidade de Vigo. Acessado em 11 de abril de 2019, de: http://webs.uvigo.es/xenero/profesorado/marcela_lagarde/construccion_humanas.pdf>.
Maier, Elizabeth. (1992). La mujer frente a los Derechos Humanos. Política y Cultura. Otoño, n. 1, Universidad Autónoma Metropolitana Xochimilco, Distrito Federal, México, p. 35-47. Acessado em 11 de abril de 2019, de: http://148.206.107.15/biblioteca_digital/estadistica.php?id_host=6&tipo=ARTICULO&id=3592&archivo=8-238-3592flq.pdf&titulo=La%20mujer%20frente%20a%20los%20derechos%20humanos
Organização das Nações Unidas (ONU). (2017). Declaração universal dos Direitos humanos. Acessado em 11 de abril de 2019, de: http://www.redeblh.fiocruz.br/media/decl_d_human.pdf
Ríos, Marcela L. de los. (2017). ¿A qué llamamos feminicidio? Programa Oficial de Posgrao en Estudos de Xénero da Universidade de Vigo. Acessado em 10 de outubro de 2017, de: http://webs.uvigo.es/xenero/profesorado/marcela_lagarde/feminicidio.pdf
Rohden, Fabíola. (2009). Gênero, sexualidade e raça/etnia: desafios transversais na formação do professor. Cadernos de Pesquisa, 39 (136), 157-174.
Saffioti, Heleieth I. B. (2009). Ontogênese e filogênese do gênero: ordem patriarcal de gênero e a violência masculina contra mulheres. Série Estudos e Ensaios / Ciências Sociais / FLACSO. Brasil, junho. Acessado em 21 de maio de 2019, de: http://flacso.org.br/?publication=ontogenese-e-filogenese-do-genero-ordem-patriarcal-de-genero-e-a-violencia-masculina-contra-mulheres
Saffioti, Heleieth I. B. & Almeida, Suely S. de. (1995). Violência de gênero: Poder e Impotência. Rio de Janeiro: Revinter. Acessado em 15 de abril de 2019, de: https://drive.google.com/file/d/1y88VN64tpVjALrry4c_PSo8ivnHYUjgq/view
Saffioti, Heleieth I. B. (2000). Exploração sexual de crianças. In: Amaria Amélia Azevedo, & Viviane Guerra. (Orgs.). Crianças vitimizadas: a síndrome do pequeno poder. (pp. 49-95.). São Paulo: Iglu.
Saffioti, Heleieth I. B. (2004). Gênero, patriarcado, violência. São Paulo: Perseu Abramo. Acessado em 12 de naio de 2019,de: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/1741437/mod_resource/content/1/G%C3%AAnero%2C%20Patriarcado%2C%20Viol%C3%AAncia%20%20%28livro%20completo%29.pdf
Silva, Alessandro Soares da. (2006). Marchando pelo Arco-Íris da Política: a Parada do Orgulho LGBT na construção da consciência coletiva dos movimentos LGBT no Brasil, Espanha e Portugal. Tese de Doutorado. Pontifícia Universidade Católiica de São Paulo, São Paulo. Acessado em 25 de outubro de 2019, de: https://sapientia.pucsp.br/handle/handle/17164
Silva, Alessandro Soares da. (2007). Direitos Humanos e Lugares Minoritários: um convite ao pensar sobre os processos de exclusão na escola. Em: Ministério da Educação. Programa Ética e Cidadania: construindo valores na escola e na sociedade. Acessado em 19 de maio de 2019, de: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Etica/11_soares.pdf
Silva, Alessandro S. (2009). Contribuições dos Movimentos Sociais para a Desprivatização da Ética na Perspectiva da Psicologia Política. Flávia Mori Sarti, & Gislene Aparecida dos Santos. (Org.). Ética, Pesquisa e Políticas Públicas. São Paulo: Rubio. Acessado em 19 de maio de 2019, de: https://www.researchgate.net/publication/344041671_Contribuicoes_dos_Movimentos_Sociais_para_a_Desprivatizacao_da_Etica_na_perspectiva_da_Psicologia_Politica
Silva, Alessandro Soares da. (2011). Políticas públicas, educação para os direitos humanos e diversidade sexual. Trivium - Estudos Interdisciplinares, 3(2), 58-72. Acessado em 14 de março de 2019, de: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2176-48912011000200007&lng=es&tlng=pt
Silva, Alessandro Soares da., & D’Addio, Thomaz Ferrari. (2012). Homofobia, Violência e Direitos Humanos. Em Marco Almeida, Alessandro Silva & Felipe Corrêa. Psicologia Política: Debates e embates de um campo interdisciplinar. São Paulo: EACH Edições. Acessado em 19 de maio de 2019, de: https://www.researchgate.net/publication/344088028_Homofobia_Violencia_e_Direitos_Humanos
Silva, Alessandro Soares da., & Ortolano, Fabio. (2015). Narrativas psicopolíticas da homofobia. Trivium - Estudos Interdisciplinares, 7(1), 01-18. Acessado em 19 de maio de 2019, de: https://dx.doi.org/10.18370/2176-4891.2015v1p1
Teles, Maria Amélia A. e Melo, Mônica. (2003). O que é violência contra a Mulher. São Paulo: Brasiliense.
Vaz, Antonio Carlos. (2005). Entra mãe e sai mulher? As possibilidades de redefinição do papel feminino com base em experiências públicas na escola. Psicologia Política, 3(5), 121-140. Acesado em 12 de fevereiro de 2019, de: https://abpsicologiapolitica.files.wordpress.com/2019/06/rev.-psi-politica-v3n5.pdf
Vaz, Antonio Carlos. (2012) Violência contra as mulheres: estudo com adolescentes no município de Guarulhos. Tese de Doutorado. Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Araraquara. Acessado em 19 de maio de 2019, de: http://wwws.fclar.unesp.br/agenda-pos/ciencias_sociais/2790.pdf
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2019 Antonio Carlos Vaz
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
La RG&PP sigue la norma Creative Commons (CC BY), que permite la remezcla, adaptación y creación de obras derivadas del original, incluso con fines comerciales. Las obras nuevas deben mencionar al autor o autores en los créditos.
La RG&PP utiliza el software de comprobación de similitud de contenido - plagio (Crossref Similarity Check) en los artículos enviados a la revista.