A Esposa Divina de Amon em Assassin's Creed Origins - A Maldição dos Faraós: ressignificados e implicações
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2448-1750.revmae.2022.169880Keywords:
Assassin’s Creed Origins, A Maldição dos Faraós, Egito Antigo, Esposa Divina de Amon, RessignificadoAbstract
The Assassin’s Creed: Origins game may be considered as one of the greatest Ubisoft’s success. The release of its expansion in 2018 intitled “The Curse of the Pharaohs” contributed even more to the popularization of the game, bringing more information and reconstituted landscapes and historical characters from Ancient Egypt. Through an analysis more centered to the History field and not sticking only to outlining anachronisms and historical precisions, this paper aims to analyze the god’s wives of Amun in “The Curse of the Pharaohs” to understand the resignifications of these priestesses office and their implications to the general public (particularly the gamers public).
Downloads
References
Adams, N. 2017. Why Cleopatra’s Egypt is the historical setting of Assassin’s creed origins. critical hit. Disponível em: <https://bit.ly/3L3PoKR>. Acesso em: 05/04/2022.
Andrews, C. 2001. Amulets. In: Redford, D.B. (Ed.). The Oxford Encyclopedia of Ancient Egypt. Oxford University Press, New York, volume 1, 75-82.
Assassin’s creed origins – a maldição dos faraós (Expansão/DLC). 2018. Direção: Ismail, Ashraf; Guesdon, Jean. Produção: Schelling, Martin. Roteiro: Mercieca, Alain. Plataformas: Playstation 4, Xbox One, Computadores. Ubisoft, Montreal.
Assassin’s creed origins. 2017. Direção: Ismail, Ashraf; Guesdon, Jean. Produção: Schelling, Martin. Roteiro: Mercieca, Alain. Plataformas: Playstation 4, Xbox One, Computadores. Ubisoft, Montreal.
Ayad, M.F. 2009. God’s wife, god’s servant: the god’s wife of Amun (c. 740-525 BC). Routledge, New York.
Ayad, M.F. 2021. The god’s wife of Amun: origins and rise to power. In: Carney, E.D.; Müller, S. (Eds.). The Routledge companion to women and monarchy in the Ancient Mediterranean World. Routledge, Nova York, 47-60.
Bakos, M. (Org.). 2004. Egiptomania: o Egito no Brasil. Paris Editorial, São Paulo.
Balbi, C. 2020. Mostra sobre antigo Egito chega a São Paulo após bater recorde de público no Rio. Folha de São Paulo. Disponível em: <https://bit.ly/3yGthIf>. Acesso em: 24/03/2020.
Bello, R.S. 2016. O videogame como representação histórica: narrativa, espaço e jogabilidade, em Assassin’s creed (2007-2015). Dissertação de Mestrado. Universidade de São Paulo, São Paulo. DOI: 10.11606/D.8.2016.tde-19122016-103439.
Bello, R.S. 2019. História e memória em Assassin’s creed (2007-2015). Tempo & Argumento 11: 304-339.
Bianchi, R.S. 2001. Scarabs. In: Redford, D.B. (Ed.). The Oxford Encyclopedia of Ancient Egypt. Oxford University Press, New York, volume 3, 179-181.
Bondioli, N.P.; Lima, R.A. 2019. Descobrindo e recobrindo o passado nas salas de aula com Assassin’s creed origins discovery tour. Revista de Arqueologia Pública 13: 300-320. DOI:10.20396/rap.v13i1.8654795.
Bonnet, C. 2019. The black kingdom of the Nile. Harvard University Press, London.
Bunson, M.R. 2012. Encyclopedia of Ancient Egypt. 3. ed. Facts On File, New York.
Casey, C. 2018. Assassin’s creed origins as a digital and pedagogical tool. Disponível em: <https://bit.ly/3N5wkh4>. Acesso em: 29/03/2020.
Coulon, L. 2018a. Autour de l’adoratrice du dieu : l’administration de son domaine et le harem d’Amon. In: Gombert-Meurice, F.; Payraudeau, F. (Eds.). Servir les dieux d’Égypte: divines adoratrices, chanteuses et prêtres d’Amon à Thèbes. Somogy Éditions D’Art, Paris, 320-327.
Coulon, L. 2018b. Les divines adoratrices à Thèbes: la construction d’une dynastie. In: Gombert-Meurice, F.; Payraudeau, F. (Eds.). Servir les dieux d’Égypte: divines adoratrices, chanteuses et prêtres d’Amon à Thèbes. Somogy Éditions D’Art, Paris, 270-281.
Esquife da Dama Sha-Amun-em-su. 2020. Seshat/Museu Nacional/UFRJ, Rio de Janeiro. Disponível em: <https://bit.ly/39RMuw7>. Acesso em: 28/03/2020.
Esquife de Hori. 2020. Seshat/Museu Nacional/UFRJ, Rio de Janeiro. Disponível em: <https://bit.ly/3yoDhW7>. Acesso em: 28/03/2020.
Estatueta da Dama “Takushit”. 2020. Disponível em: <https://bit.ly/3L10lNv>. Acesso em: 28/03/2020.
Funari, R.S. 2004a. O Egito na sala de aula. In: Bakos, M. (Org.). Egiptomania: o Egito no Brasil. Paris Editorial, São Paulo, 147-157.
Funari, R.S. 2004b. Imagens do Egito Antigo: um estudo de representações históricas. Dissertação de Mestrado. Universidade Estadual de Campinas, Campinas.
Gosselin, L. 2007. Les divines épouses d’Amon dans l’Égypte de la XIXe à la XXIe dynastie. Cybele, Paris.
Graham, G. 2001. Insignias. In: Redford, D.B. (Org.). The Oxford Encyclopedia of Ancient Egypt. Oxford University Press, New York, volume 2, 163-167.
Graves-Brown, C. 2010. Dancing for Hathor: Women in Ancient Egypt. Continuum, Londres.
Houlihan, P.F. 2001. Felines. In: Redford, D.B. (Org.). The Oxford Encyclopedia of Ancient Egypt. Oxford University Press, New York, volume 1, 513-516.
João, M.T.D. 2015. Estado e elites locais no Egito do final do IIIº milênio a.C. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo, São Paulo. DOI: 10.11606/T.8.2015.tde-10122015-155852.
Jones, A. 2019. Assassin’s creed all-time sales top 140 million. PCGamesN. Disponível em: <https://bit.ly/3snxyMm>. Acesso em: 05/04/2020.
Khachab, W.E. 2017. The cinema of the pharaohs: film, archeology, and sub-imperialism. In: Volait, M.; Perrin, E. Dialogues artistiques avec les passés de l’Égypte: une perspective transnationale et transmédiale. Publications de l’Institut national d’histoire de l’art, Paris, 1-12.
Larghi, N. 2019. Brasil é o 13º maior mercado de games do mundo e o maior da América Latina. Valor Investe. Disponível em: <http://glo.bo/3ylLQBb>. Acesso em: 24/03/2020.
Lima, F.A.F.M. 2016. Estado, império e exploração econômica no Egito do Reino Novo. Tese de Doutorado. Universidade Federal Fluminense, Niterói.
Lloyd, A.B. 2000. The Ptolemaic Period (332-30 BC). In: Shaw, I. (Ed.). The Oxford History of Ancient Egypt. Oxford University Press, New York, 388-413.
MacDonald, S. 2003. Lost in time and space: Ancient Egypt in museums. In: MacDonald, S.; Rice, M. (Eds.). Consuming ancient Egypt: encounters with Ancient Egypt. UCL Press, London, 87-99.
Manniche, L. 2001. Sistrum. In: Redford, D.B. (Org.). The Oxford Encyclopedia of Ancient Egypt. Oxford University Press, New York, volume 3, 292-293.
Marini, P.; Tjabbes, P. (Orgs.). 2020. Egito Antigo: do cotidiano à eternidade. Centro Cultural Banco do Brasil, São Paulo. Catálogo de exposição. Disponível em: <https://bit.ly/3Fx01Vr>. Acesso em: 10/05/2022.
Markowitz, Y.J.; Lacovara, P. 2001. Gold. In: Redford, D.B. (Org.). The Oxford Encyclopedia of Ancient Egypt. Oxford University Press, New York, volume 2, 34-38.
Olette-Pelletier, J.-G. 2018. Multimedia – Assassin’s creed: origins. Egypte, Afrique & Orient 88: 59-61. Disponível em: <https://bit.ly/3P7AfLY>. Acesso em: 10/05/2022.
Pereira, R.G.G. 2019. Texto, imagem e retórica visual na arte funerária egípcia. Autografia, Rio de Janeiro.
Pinch, G. 2002. Egyptian mythology: a guide to the gods, goddesses, and traditions of Ancient Egypt. Oxford University Press, New York.
Pires, R.S. 2019. O mito do Egito Eterno: desenvolvimento acadêmico, impactos políticos. Faces da História 6: 290-311.
Pires, R.S. 2021. Unificar para conquistar ou conquistar para unificar? Reorganização do poder faraônico e elites militares (1550-1425 a.C.). Dissertação de Mestrado. Universidade de São Paulo, São Paulo. DOI: https://doi.org/10.11606/D.8.2021.tde-19052021-171336.
Rossi, A.L.D.O.C.; Bondioli, N.P. 2021. História Antiga para quê? Possibilidades entre ensino e entretenimento por meio de jogos digitais. Acta Scientiarum Education 43: 1-10. DOI: 10.4025/actascieduc.v43i0.53951.
Sagredo, R. 2017. Raça e etnicidade: questões e debates em torno da (des)africanização do Egito Antigo. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.
Serafy, S. 2003. Egypt in Hollywood: pharaohs of the fifties. In: MacDonald, S.; Rice, M. (Eds.). Consuming ancient Egypt. UCL Press, London, 77-86.
Silva, T.R. 2012. A disputa de Thoth e Clio na sala de aula: problemas e possibilidades do ensino do Egito Antigo no currículo escolar. In: 1º Simpósio Internacional de História Pública: A história e seus públicos. São Paulo, 18-29. Disponível em: <https://bit.ly/3Fx8pEs>. Acesso em: 10/05/2022.
Silva, T.R. 2013. Construtos de gênero no Egito Ptolomaico: uma proposta de leitura das cartas gregas e demóticas. Dissertação de Mestrado. Universidade de São Paulo, São Paulo. DOI: 10.11606/D.8.2013.tde-14012014-125935.
Silva, T.R. 2016. Fronteiras da egiptologia: orientalismo, helenização e estudos de gênero. Tiraz: Revista de Estudos Árabes e das Culturas do Oriente Médio 8: 42-57.
Smith, S.T. 2014. Nubian and Egyptian ethnicity. In: McInerney, J. (Ed.). A companion to ethnicity in the ancient Mediterranean. Wiley Blackwell, Hoboken, 194-212.
Sweeney, D. 2011. Sex and gender. UCLA Encyclopedia of Egyptology: 1-14. Disponível em: <https://bit.ly/3M1RNY5>. Acesso em: 10/05/2022.
Teeter, E. 1997. The presentation of Maat: ritual and legitimacy in Ancient Egypt. The Oriental Institute of the University of Chicago, Chicago.
Ubisoft Brasil. 2017a. Assassin’s creed origins (playlist). Disponível em: <https://bit.ly/3L2NKZY>. Acesso em: 24/03/2020.
Ubisoft Brasil. 2017b. Parece que às vezes faltava uma skill essencial no Egito Antigo: comunicação! Disponível em: <https://bit.ly/392BPy9>. Acesso em: 24/03/2020.
Ubisoft. 2019. Assasin’s Creed Origins. Disponível em: <https://bit.ly/3FAQVr2>. Acesso em: 24/03/2020.
Van Dijk, J. 2000. The Amarna Period and the Later New Kingdom (c. 1352-1069 BC). In: Shaw, I. (Ed.). The Oxford History of Ancient Egypt. Oxford University Press, New York, 265-307.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 André Shinity Kawaminami
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Funding data
-
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo
Grant numbers processo número 2020/03090-4
