Parques urbanos no município de São Paulo - SP (Brasil): Espacialização e demanda social

Autores

  • Giorgia Limnios
  • Sueli Ângelo Furlan

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2179-2275.v0i6p173-189

Palavras-chave:

parque urbano, demanda social, área de influência, ordenamento territorial, planejamento ambiental

Resumo

O parque urbano é um produto da cidade da era industrial. Nasceu a partir do século XIX, da necessidade de dotar as cidades de espaços adequados para atender a uma nova demanda social: o lazer, o tempo do ócio e para contrapor-se ao ambiente urbano edificado (MACEDO, 2003). O município de São Paulo possui parques em todos os setores da cidade e para entender se existe proporcionalidade desses espaços com os outros tipos de uso da terra, definiu-se o limite municipal como área de estudo. Os parques urbanos municipais e estaduais existentes foram classificados segundo as seguintes categorias de espaços livres: parques de vizinhança, parques de bairro, parques setoriais e parques regionais, conforme o dimensionamento das unidades e raio de atendimento à população (CAVALHEIRO, 1992; KLIASS, 1993).

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Biografia do Autor

  • Giorgia Limnios

    Mestre em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia Física da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas – Universidade de São Paulo/USP

  • Sueli Ângelo Furlan

    Professora do Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas – Universidade de São Paulo/USP - Brasil.

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Publicado

2013-06-20

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Limnios, G., & Furlan, S. Ângelo. (2013). Parques urbanos no município de São Paulo - SP (Brasil): Espacialização e demanda social. Revista LABVERDE, 6, 173-189. https://doi.org/10.11606/issn.2179-2275.v0i6p173-189