Repensando as anistias de uso e ocupação do solo em São Paulo

Autores/as

  • Rosane Segantin Keppke

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2179-2275.v0i6p160-171

Palabras clave:

Uso e ocupação do solo, regularização fundiária e edilícia, passivos urbanístico-ambientais, sustentabilidade, responsabilidade socioambiental

Resumen

A regularização urbanística é um dos fundamentos do Estatuto da Cidade. Em São Paulo esta é uma prática de gestão centenária, tributária do fenômeno da “urbanização desordenada”. Este artigo expõe seu histórico de anistias e propõe modelos que incorporem o princípio da compensação urbanístico-ambiental, a fim de que a cidade possa regularizar seus passivos sem preterir a sustentabilidade, tornando-se mais verde.

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Biografía del autor/a

  • Rosane Segantin Keppke

    Doutora em Arquitetura e Urbanismo pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, mestre em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas, e especialista em desenvolvimento urbano da Prefeitura do Município de São Paulo.

Publicado

2013-06-20

Número

Sección

Artigos

Cómo citar

Keppke, R. S. (2013). Repensando as anistias de uso e ocupação do solo em São Paulo. Revista LABVERDE, 6, 160-171. https://doi.org/10.11606/issn.2179-2275.v0i6p160-171