Para quienes hablan de los monumentos: policía estética em la Construcción de la memoria
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2525-8354.v15i15p267-285Palabras clave:
Memoria, Monumentos, Rancière, Polícia estética, regimes sensiblesResumen
Este artículo se propone discutir el papel de los monumentos como agentes de la policía estética, en parte responsables de la organización y perpetuación de los regímenes de memoria, delegando quién puede recordar y qué. Extraemos tal comprensión a través de Jacques Rancière, en su distinción entre política y policía estética. Así, pretendemos demostrar, a través de una revisión de la literatura, cómo los monumentos son agentes encargados de compartir contenidos relacionados con la memoria y la construcción del recuerdo asociado a las partes dominantes de la sociedad.
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