Importância das famílias nos cuidados de enfermagem às pessoas com transtornos mentais: atitudes de enfermeiros portugueses e brasileiros
DOI:
https://doi.org/10.1590/s1980-220x2018045603594Palavras-chave:
Transtornos Mentais, Enfermagem Familiar, Enfermagem de Atenção Primária, Enfermagem Psiquiátrica, CuidadoresResumo
Objetivo: Caracterizar e comparar as atitudes dos enfermeiros que atuam em cuidados de saúde primários sobre a importância de envolver as famílias da pessoa com transtorno mental nos cuidados de enfermagem. Método: Estudo transversal, realizado nas cidades de Porto e São Paulo. Dados coletados em 2018 por meio da escala “A Importância das Famílias nos Cuidados de Enfermagem - Atitudes dos Enfermeiros”. Resultados: Participaram 250 enfermeiros Portugueses e 250 Brasileiros. A pontuação média total da escala obteve um escore 86,0 em Portugal e 82,1 no Brasil (máximo possível 104). As variáveis que influenciam uma atitude mais favorável em relação ao envolvimento das famílias na assistência de enfermagem no contexto português são as habilitações acadêmicas e idade, enquanto no brasileiro são a formação sobre Enfermagem de Família e a carga semanal de trabalho. Conclusão: Em ambos os países os participantes têm uma atitude positiva para com as famílias, o que constitui uma primeira etapa para a integração destas nos cuidados de enfermagem e também possibilita avanços na política de saúde mental.
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