Comparação de perfis de dissolução da cefalexina através de estudos de cinética e eficiência de dissolução (ED%)

Autores/as

  • Cristina Helena dos Reis Serra Universidade de São Paulo; Faculdade de Ciências Farmacêuticas; Departamento de Farmácia
  • Sílvia Storpirtis Universidade de São Paulo; Faculdade de Ciências Farmacêuticas; Departamento de Farmácia

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1516-93322007000100010

Palabras clave:

Cefalexina, Cinética de dissolução, Eficiência de dissolução

Resumen

O presente estudo reporta os resultados comparativos obtidos através da avaliação da cinética e da eficiência de dissolução da cefalexina a partir de dois lotes (1 e 2) de diferentes produtos contendo tal fármaco disponíveis no mercado brasileiro (A e B) sob a forma de comprimidos de liberação convencional. Os perfis de dissolução foram determinados utilizando as seguintes condições: aparato 1 (cesta, 40 mesh); 100 rpm; 900 mL de água destilada mantida a 37±0,5 °C. Amostras coletadas em: 5, 7, 10, 15, 20, 30, 40, 50 e 60 minutos e a concentração de cefalexina foi determinada por espectrofotometria UV (262 nm). A partir dos perfis de dissolução determinou-se: modelo matemático de liberação da cefalexina (primeira-ordem); porcentagem de cefalexina dissolvida em 30 minutos (Q30); constante da velocidade de dissolução (k); meia-vida de dissolução (t50%); eficiência de dissolução (ED%). Os valores Q30 obtidos indicaram que os produtos A2 e B2 se apresentaram de acordo com as especificações farmacopéicas. A comparação entre os perfis indicou diferenças estatisticamente significativa entre os produtos A2 e B1 (análise comparativa dos parâmetros cinéticos), A1 e B2 (análise comparativa pelos fatores de diferença - f1 e similaridade - f2) e B1 e B2 (análise comparativa dos parâmetros cinéticos e da ED%).

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Publicado

2007-03-01

Número

Sección

Trabalhos Originais

Cómo citar

Comparação de perfis de dissolução da cefalexina através de estudos de cinética e eficiência de dissolução (ED%). (2007). Revista Brasileira De Ciências Farmacêuticas, 43(1), 79-88. https://doi.org/10.1590/S1516-93322007000100010