Da Teoria do Romance ao Romance Histórico: a questão dos gêneros em G. Lukács
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2447-9772.i1p29-53Palavras-chave:
G. Lukács, romance, história, épico, marxismo, temporalidade, gênerosResumo
O artigo acompanha as variações no conceito de romance e na problemática dos gêneros na obra do filósofo G. Lukács. O objetivo é perceber que em suas obras de juventude, A Alma e as Formas e A Teoria do Romance, as formas eram pensadas como estruturas atemporais e idealizadas, mas já apresentadas como problemáticas, pois apontavam para uma reflexão sobre a temporalidade. Nos anos 30, Lukács não rompe com sua fase anterior, mas aprofunda a historização em O Romance Histórico, ao definir o romance moderno como um gênero épico, a pré-história do presente e, assim, apresentar elementos para uma estética marxista autônoma.Downloads
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Publicado
2001-12-02
Edição
Seção
Resenhas
Licença
Copyright (c) 2001 Rapsódia
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Como Citar
Silva, A. A. da. (2001). Da Teoria do Romance ao Romance Histórico: a questão dos gêneros em G. Lukács. Rapsódia, 1(1), 29-53. https://doi.org/10.11606/issn.2447-9772.i1p29-53