Entre sobrevivências e metamorfoses: a montagem de imagens em Aby Warburg e André Malraux
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2447-9772.i14p165-184Keywords:
Atlas Mnemosyne, Imaginary museum, History of art, Montage of images, Survival, MetamorphoseAbstract
The article examines the conceptions of the history of art and temporality of the image present in the Atlas Mnemosyne, by Aby Warburg (1866 - 1929), and in the Imaginary Museum, by André Malraux (1901 – 1976). To do so, it investigates the uses of the montage as visual processuality and as a way of thinking. Thus, the main focus of this study is the concepts of survival and metamorphosis. It is thus shown how Warburg claims an anachronistic time, which is not the time of historical or artistic actuality, but the unchanging time of the survivals of gestures and forms, or the ever-present time of symptoms. And it shows itself, finally, as Malraux, enunciates a time out of Time, the time of the metamorphoses that defies the biological nature of matter to the benefit of the immortality of the masterpieces.
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