Fracasso e Suicídio em Emil Cioran
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2447-9772.i3p17-21Schlagwörter:
insônia, lucidez, absurdo, Nada, suicídio, fracasso, pessimismoAbstract
Um ser saudável não tem preocupações metafísicas. Um homem que sorri e canta não vai fundo em suas reflexões. Só aos rasos, aos que dormem e aos delirantes é dado o matrimônio com a Vida, Um cogito insone, obsessivo e camicase é, portanto, uma aberração fisiológica, uma patologia irremediável que institui o Nada, e com ele a maior das maldições: a lucidez. Emil Cioran (1911-1995), pensador romeno de escrita francesa, padeceu desse mal. E como um desencantado, cético e insano, fez do suicídio a sua questão visceral e onipresente.
Downloads
Download-Daten sind nocht nicht verfügbar.
Downloads
Veröffentlicht
2006-12-18
Ausgabe
Rubrik
Resenhas
Lizenz
Copyright (c) 2006 Rapsódia
Dieses Werk steht unter der Lizenz Creative Commons Namensnennung - Nicht-kommerziell - Weitergabe unter gleichen Bedingungen 4.0 International.
Zitationsvorschlag
Piva, P. J. de L. (2006). Fracasso e Suicídio em Emil Cioran. Rapsódia, 1(3), 17-21. https://doi.org/10.11606/issn.2447-9772.i3p17-21