Sobre a Revista

Foco e Escopo

Revista dedicada à divulgação de pesquisas, projetos e estudos sobre o paisagismo, nos seus diversos campos de atuação: do projeto de paisagismo aos planos de áreas livres, dos estudos históricos às experiências de ensino, das pesquisas acadêmicas – dos mais diversos portes – aos resultados de eventos científicos, trabalhos teóricos e resenhas de livros.

Possui, como focos especiais, os espaços livres urbanos, a questão ambiental, o ensino e o projeto de paisagismo, o desenho da paisagem e o da forma urbana, os fundamentos teóricos e a pesquisa em paisagismo.

A revista é uma publicação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAUUSP), vinculada aos laboratórios Quadro do Paisagismo no Brasil (Quapá), Paisagem, Arte e Cultura (LABPARC), ao Grupo de Disciplinas Paisagem e Ambiente (GDPA) do Departamento de Projeto e à Área de Concentração Paisagem e Ambiente do Curso de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAUUSP.

Processo de Avaliação pelos Pares

A revista adota o modelo de avaliação duplo cego. Todos os artigos recebidos são analisados e enviados para avaliação dos membros do conselho e consultores ad hoc, com integrantes no Brasil e no exterior, em sistema de avaliação cega (sem identificação de autoria) conforme afinidade temática. O processo de avaliação leva de 4 a 8 semanas, e seu resultado é comunicado por e-mail aos autores/as, que serão notificados sobre a aceitação ou recusa do texto, ou receberão uma solicitação para realizar notificações. As mudanças estão sujeitas a nova apreciação e submissão do artigo. Em caso de aprovação, o texto passa por revisão ortográfica e gramatical, com possível contato com os/as autores/as para solução de dúvidas. Após revisão e diagramação, os artigos são publicados na edição indicada da revista, e seus autores, avisados da publicação por e-mail. O momento da publicação das contribuições recebidas será decidida pelo Conselho Editorial.

Periodicidade

Publica seus artigos em fluxo contínuo a partir de 2019.

Política de Acesso Livre

Esta revista oferece acesso livre imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público proporciona maior democratização mundial do conhecimento.

Fontes de Indexação

A Revista Paisagem e Ambiente: ensaios, é indexada no DOAJ, Getty Research Portal; LATINDEX, Diadorim, Portal de Periódicos Capes, Ulrichsweb, e no Índice de Arquitetura Brasileira.

Sponsors

Esta revista não cobra taxas para submissão e publicação de artigos. Os recursos utilizados provem do Programa de Apoio às Publicações Científicas Periódicas da USP - Comissão de Credenciamento Sistema Integrado de Bibliotecas da USP - Departamento Técnico.   

Histórico do periódico

A revista Paisagem e Ambiente - ensaios começou a ser formatada em 1986, como um caderno de textos dos professores do Grupo de Disciplinas Paisagem e Ambiente (GDPA), do Departamento de Projeto da FAUUSP. Os primeiro números consistiam de pequenos cadernos com alguns textos e notas de aula sobre Paisagismo e os resultados de algumas pesquisas. Na década de 1990 a revista foi tomando o formato atual e ampliando o seu escopo, recebendo trabalhos de todo o Brasil, de pesquisadores e professores da área de Paisagismo. O nome Paisagem e Ambiente busca expressar a interface existente da paisagem e do paisagismo com as questões ambientais, objeto constante de pesquisa dos estudiosos do paisagismo e temática desenvolvida com profundidade por alguns dos principais autores do paisagismo como Forman, Laurie, Lyle e Mc Harg e objeto constante de estudiosos brasileiros, em especial após os trabalhos de Miranda Magnoli nas décadas de 1980 e 1990,que correram paralelos a outros tantos estudos pelo país e geraram uma série de aprofundamentos sobre o assunto.

Naquelas décadas a pesquisa em Paisagismo no país estava apenas começando, sendo que no século XXI se encontra bastante consolidada, com inúmeros centros de pesquisa em atividade, áreas de concentração em funcionamento e um sem número de cursos de especialização em andamento. 

A revista nestes anos de existência amplia então sua abrangência recebendo artigos de pesquisadores de todo o país e de alguns colaboradores do exterior e passa também a estar disponível em meio digital, facilitando então sua divulgação de seus artigos e autores

Como formato mantem suas características, sendo a mais básica, a inserção de textos reflexivos e resultados de pesquisas com foco na Paisagem Urbana, no ensino de Paisagismo, em Meio Ambiente e suas inter-relações com a Paisagem, em História do Paisagismo e da Paisagem Brasileira, em Forma Urbana e procedimentos de pesquisa.  

 Atualmente está vinculada à área de concentração Paisagem e Ambiente do Programa de Pós Graduação da FAUUSP,  e aos Laboratório da Quapá - Quadro do Paisagismo do Brasil e LABPARC - Arte, Paisagem e Cultura do Departamento de Projeto da FAUUSP e ao seu grupo de disciplinas de Paisagem e Ambiente (GDPA), da qual emprestou o nome.

 Interoperabilidade

Paisagem e Ambiente adota o Open Archives Initiative - Protocol for Metadata Harvesting (OAI-PMH), para coleta de metadados disponível em:

https://www.revistas.usp.br/paam/oai

Arquivamento e Preservação Digital

PKP LOCKSS Private LOCKSS Network  – Public Knowledge Project

Política de uso de inteligência artificial

A partir das recomendações do Committee on Publication Ethics (COPE) relativas às ferramentas de Inteligência Artificial (IA) e sua utilização em publicações acadêmicas científicas, foram adotados critérios de submissão e avaliação específicos nesse sentido. A revista Paisagem & Ambiente apresenta abaixo os critérios apresentados pela revista “Cadernos de Psicologia Social do Trabalho” (pertencente também ao portal de revistas da USP), a qual também irá utilizar:

As ferramentas de inteligência artificial (também conhecidas como chatbots, como ChatGPT e outras tecnologias semelhantes) não podem ser listados como autores nem co-autores de nenhum artigo submetido aos Cadernos de Psicologia Social do Trabalho. Nenhuma ferramenta de inteligência artificial deve ser utilizada na geração do texto que compõe a estrutura de um artigo a ser submetido ao periódico (quer sejam trechos ou o texto integral). Isso porque as referidas ferramentas não atendem aos critérios convencionais de autoria, pois não são capazes de fornecer aprovação final da versão a ser publicada, nem assumir as responsabilidades pelo trabalho enviado, nem compreender conflitos de interesse, nem gerenciar contratos de direitos autorais e de licenças.

 Caso uma ferramenta de inteligência artificial seja utilizada para coleta de informações, produção de gráficos, análise de banco de dados, entre outras funções relativas ao apoio e à sistematização de elementos que serviram à produção do artigo, os autores devem ser transparentes sobre seu objetivo no trabalho apresentado, além de especificar qual ferramenta foi utilizada e as demais informações sobre sua aplicação na produção do artigo.

O mesmo vale para o uso das referidas ferramentas para outras funções que não caracterizam a produção do texto propriamente dito do artigo, como imagens e elementos gráficos: os autores devem ser transparentes ao divulgar esse uso, tanto no resumo quanto na descrição da metodologia no corpo do texto, informando o tipo de ferramenta utilizada, a função desempenhada e como sua aplicação ocorreu (incluindo as especificidades da ferramenta utilizada, o resultados gerados durante seu uso e a data da interação com o sistema).