Envejecimiento femenino y edadismo en las organizaciones: el desafío de las mujeres maduras en el mundo del trabajo

Autores/as

  • Luciana Silva Corrêa Escola Superior de Propaganda e Marketing

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-2593.organicom.2023.206721

Palabras clave:

Ectarismo, Envejecimiento, Trabajo, Comunicación organizacional, Mujer madura

Resumen

Se estima que la población mayor de 60 años alcanzará el 40,3% del total de brasileños en 2100. Las organizaciones verán su personal envejecer rápidamente. Se vuelve urgente la realización de estudios sobre el proceso de envejecimiento en el ambiente de trabajo. Destacamos el envejecimiento femenino que es objeto de un doble prejuicio: el sexismo y la discriminación por edad. Realizamos un análisis crítico de carácter cultural y reflexivo sobre el envejecimiento femenino en las organizaciones, proponiendo que la comunicación organizacional juega un papel importante en la construcción de un ambiente de trabajo multicultural abierto a la diversidad.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Luciana Silva Corrêa, Escola Superior de Propaganda e Marketing

    Mestre em Comunicação e Práticas de Consumo pela ESPM-SP. Especialista em Gestão da Comunicação Organizacional e Relações Públicas pela ECA-USP. MBA em Marketing pela ESPM-SP. Bacharel em Comunicação Social pela FAAP-SP. Possui carreira de mais de 20 anos como executiva nas áreas de Marketing e Comunicação, tendo atuado em empresas de diversos segmentos e portes, tanto nacionais quanto multinacionais. Educadora especializada no grupo etário 50+, curadora de conteúdo e gestora de projetos de educação corporativa e continuada com o foco na Longevidade e nas relações entre Gerações. Fundadora da LSC Educação e Projetos.

Referencias

ABDALA, Vitor. Aumento da expectativa de vida não considera efeitos da covid-19. Agência Brasil, 25 nov. 2021. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2021-11/aumento-da-expectativa-de-vida-nao-considera-efeitos-da-covid-19#:~:text=De%20acordo%20com%20o%20IBGE,%2C3%20anos%2C%20no%20ano. Acesso em: ago. 2022.

ALPACA, Nathalie Hanna. Participação de mulheres no mercado de trabalho é 20% inferior à dos homens. CNN Brasil, 8 mar. 2022. Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/business/participacao-de-mulheres-no-mercado-de-trabalho-e-20-inferior-a-dos-homens/. Acesso em: ago. 2022.

AGING in the twenty-first century: a celebration and a challenge. [s.l.]: United Nations Population Fund, 2012. Disponível em: https://www.unfpa.org/publications/ageing-twenty-first-century. Acesso em: ago. 2022.

BONIFÁCIO, Gabriela; GUIMARÃES, Raquel. Projeções populacionais por idade e sexo até 2100. Rio de Janeiro: Ipea, 2021. Disponível em https://www.ipea.gov.br/portal/categorias/2-uncategorised/10717-td-2698-projecoes-populacionais-por-idade-e-sexo-para-o-brasil-ate-2100?highlight=WyJwcm9qZVx1MDBlN1x1MDBmNWVzIiwiJ3Byb2plXHUwMGU3XHUwMGY1ZXMiLDIxMDAsIjIxMDAnIiwicG9wdWxhXHUwMGU3XHUwMGUzbyJd. Acesso em: ago. 2022.

BYTHEWAY, Bill. Ageism. Buckingham, UK: Open University Press, 2001.

CABRAL, Umberlândia. População cresce, mas número de pessoas com menos de 30 anos cai 5,4% de 2012 a 2021. Agência IBGE de notícias, 22 jul. 2022. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/34438-populacao-cresce-mas-numero-de-pessoas-com-menos-de-30-anos-cai-5-4-de-2012-a-2021. Acesso em ago. 2022.

CAMARANO, Ana Amélia; PASINATO, Maria Tereza. O envelhecimento populacional nas agendas públicas. In: CAMARANO, Ana Amélia (org.). Os novos idosos brasileiros: muito além dos 60? Rio de Janeiro: Ipea, 2004. p. 253-292.

CASTRO, Gisela Granjeiro da Silva; CORREA, Luciana da Silva. Grisalhos digitais: reflexões sobre o consumo de smartphones por pessoas idosas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO, 40, 2017, Curitiba. Anais... Disponível em: https://www.portalintercom.org.br/anais/nacional2017/lista_area_DT5-CI.htm. Acesso em 19 jan. 2023.

CEPELLOS, Vanessa Martines. Feminização do envelhecimento: um fenômeno multifacetado muito além dos números. Revista RAE, v. 61, n. 2, 2021, p. 1-7.

CEPELLOS, Vanessa Martines; VIEIRA, Renata Assis. Executive women and their bodies: marks of aging. Organizações & Sociedade, 2022, v. 29, n. 100, p. 151-176. doi: https://doi.org/10.1590/1984-92302022v29n0006EN

CORREA, Luciana da Silva. “Ele é meu amigo”: comunicação, consumo de smartphones e o envelhecimento conectado. 2018. 111f. Dissertação (Mestrado) — Escola Superior de Propaganda e Marketing, Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Práticas de Consumo. São Paulo, 2018.

COSTA LOPES, Ruth Gelehrter. Imagem e auto-imagem: da homegeindade da velhice para a heterogeneidade das vivências. In: NERI, Anita Liberalesso (org.). Idosos no Brasil: vivências, desafios e expectativas na terceira idade. São Paulo: Fundação Perseu Abramo; SESC SP, 2007.

DEBERT, Guita Grin. A reinvenção da velhice: socialização e processos de reprivatização do envelhecimento. São Paulo: Edusp; Fapesp, 2012.

DEBERT, Guita Grin. Velho, terceira idade, idoso ou aposentado? Sobre diversos entendimentos acerca da velhice. Coletiva, n. 05, jul./ago./set. 2011.

DEBERT, Guita Grin. A dissolução da vida adulta e a juventude como valor. Horizontes Antropológicos. v. 16, n. 3,. 2010, p. 49-70.

DEBERT, Guita Grin. A antropologia e o estudo dos grupos e das categorias de idade. In: BARROS, Myriam Moares Lins de (org.). Velhice ou terceira idade? Estudos antropológicos sobre identidade, memória e política. 4. ed.. Rio de Janeiro: FGV, 2006.

BARROS, Myriam Moares Lins de. Velhice e o curso da vida pós-moderno. Revista USP, n. 42, jun.-ago. 1999, p. 70-83.

ENVELHECIMENTO da força de trabalho no Brasil: como as empresas estão se preparando para conviver com equipes que, em 2040, serão compostas principalmente por profissionais com mais de 45 anos? [s.l.]: Price Waterhouse Coopers; Fundação Getulio Vargas, 2013. Disponível em: http://www.pwc.com.br/pt/publicacoes/servicos/consultoria-negocios/envelhecimento-trabalho-brasil.html. Acesso em: jun. 2022.

EY; MATURI. Por que pessoas 50+ não são consideradas como força de trabalho em um país que envelhece? [s.l.]: [s.n.], 2022. Disponível em https://www.ey.com/pt_br/workforce/pessoas-com-mais-50-anos-forca-de-trabalho. Acesso em: ago. 2022.

FELIX, Jorge. O idoso e o mercado de trabalho. In: ALCÂNTARA, Alexandre de Oliveira; CAMARANO, Ana Amélia; GIACOMIN, Karla Cristina (orgs.) Política nacional do idoso: velhas e novas questões. Rio de janeiro: Ipea, 2016. p. 241-263.

FERRARI, Maria Aparecida. Teorias e estratégias de relações públicas. In: KUNSCH, Margarida Maria Krohling. (org.). Gestão estratégica em comunicação organizacional e relações públicas. 2. ed. São Caetano do Sul: Difusão, 2009. p. 77-90.

FERRARI, Maria Aparecida. Comunicação intercultural: perspectivas, dilemas e desafios. In: PEIXOTO DE MOURA, Claudia; FERRARI, Maria Aparecida. (orgs.) Comunicação, interculturalidade e organizações: faces e dimensões da contemporaneidade. Porto Alegre: EdiPUCRS, 2015. p. 43-63.

GILLEARD, Chistopher; HIGGS, Paul. Cultures of ageing: self, citizen, and the body. Harlow: Pearson Education, 2000.

GLOBO faz chamada etarista para festejar 50 anos de Ivete. Terra, 18 maio 2022. Disponível em: https://www.terra.com.br/nos/globo-faz-chamada-etarista-para-festejar-50-anos-de-ivete,2f71cb6588b1934be412b027e261d686y0khltlb.html. Acesso em: ago. 2022.

IBGE. Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios Contínua. 2021. Disponível em https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/trabalho/17270-pnad-continua.html?edicao=34420&t=resultados. Acesso em agosto/2022.

JUSTO, José Sterza; ROZENDO, Adriano da Silva; CORREA, Marielle Rodrigues. O idoso como protagonista social. A Terceira Idade: estudos sobre envelhecimento, v. 21, n. 48, jul. 2010, p. 39-53.

KAUFMAN, Sharon. The ageless self: sources of meaning in late life. Madison: University of Wisconsin Press, 1986.

NERI, Anita Liberalesso (org.). Idosos no Brasil: vivências, desafios e expectativas na terceira idade. São Paulo: Fundação Perseu Abramo; SESC SP, 2007.

NERI, Anita Liberalesso. Atitudes e preconceitos em relação à velhice. In: NERI, Anita Liberalesso (org.). Idosos no Brasil: vivências, desafios e expectativas na terceira idade. São Paulo: Fundação Perseu Abramo; SESC SP, 2007.

NERI, Anita Liberalesso. Feminização da velhice. In: NERI, Anita Liberalesso (org.). Idosos no Brasil: vivências, desafios e expectativas na terceira idade. São Paulo: Fundação Perseu Abramo; SESC SP, 2007.

O'NEIL, Jennifer. David Bowie’s quote about kids perfectly captures fatherhood. Yahoo! news, 12 jan. 2016. Disponível em: https://bit.ly/3Dnn3P1. Acesso em: 19 jan. 2016.

ONU. Plano de ação internacional sobre o envelhecimento, 2002. Tradução de Arlene Santos, revisão de português de Alkmin Cunha; revisão técnica de Jurilza M.B. de Mendonça e Vitória Gois. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, 2003.

PICKARD, Susan. Age Studies: a sociological examination of how we age and are aged through the life course. Londres: Sage, 2016.

SOUSA, Neuciani Ferreira da Silva Souza; LIMA, Margareth Guimarães; CESAR, Chester Luiz Galvão; BARROS, Marilisa Berti de Azevedo. Envelhecimento ativo: a prevalência e diferenças de gênero e idade em estudo de base populacional. Cadernos de Saúde Pública (online), v. 34, n. 11, nov. 2018. doi: https://doi.org/10.1590/0102-311X00173317

RIBEIRO, Teté. Ivete faz 50 anos e Globo apela para o etarismo de tiozão: 'Não parece'. Folha de S.Paulo, 26 maio 2022. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2022/05/ivete-faz-50-anos-e-globo-apela-para-o-etarismo-de-tiozao-nao-parece.shtml. Acesso em ago. 2022.

THANE, Pat (org.). The long history of old age. Londres: Thames & Hudson, 2005.

VELHICES: reflexões contemporâneas. São Paulo: SESC; PUC, 2006.

Publicado

2023-03-21

Cómo citar

CORRÊA, Luciana Silva. Envejecimiento femenino y edadismo en las organizaciones: el desafío de las mujeres maduras en el mundo del trabajo. Organicom, São Paulo, Brasil, v. 20, n. 41, p. 120–134, 2023. DOI: 10.11606/issn.2238-2593.organicom.2023.206721. Disponível em: https://journals.usp.br/organicom/article/view/206721.. Acesso em: 3 jul. 2024.