Gender Inequalities in the Scientific Subfield of Communication: The Glass Ceiling in the Backyard
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v17i1p141-163Keywords:
Feminist epistemologies, Communication field, GenderAbstract
This paper addresses the gender inequalities in the constitution of the scientific subfield of communication in Brazil, based on a mapping directed at Communication Graduate Programs, Research Productivity Grants, Institutions, and scientific journals. At first, we present a panorama of feminist epistemologies and the issue of gender in science. Then, the dynamics proper to the (re)production of gender inequalities in the scientific subfield of communication are discussed based on the axes selected. We conclude that female researchers have lower participation on the highest levels of academic careers. This fact suggests the existence of a ceiling glass, as identified on other fields of knowledge.
Downloads
References
Adelman, M. (2016). A voz e a escuta: Encontros e desencontros entre a teoria feminista e a sociologia contemporânea. Blucher.
Almeida V., Carvalhaes, F., Elgaly, P., Houzel, L. H., Medeiros, C., Mendes, T., Milanski, B. A., & Rocha, F. E. (2020, 15 de outubro). A segregação de gênero no ensino superior brasileiro, 2002-2016. Dados. https://bit.ly/3P6KaAJ
Artes, A. (2017). A presença de mulheres no ensino superior brasileiro: Uma maioria sem prestígio [Apresentação de trabalho]. 11º Seminário Internacional Fazendo Gênero. Florianópolis, SC, Brasil.
Barros, S. C. V., & Mourão, L. (2020). Trajetória profissional de mulheres cientistas à luz dos estereótipos de gênero. Psicologia em Estudo, 25, Artigo e45325. https://doi.org/10.4025/psicolestud.v25i0.46325
Barros, S. C. V., & Mourão, L. (2019). Desenvolvimento na carreira de bolsistas produtividade: Uma análise de gênero. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 71(2), 68-83. https://bit.ly/3unMc7q
Bonetti, A. (2011). Gênero, poder e feminismos: As arapiracas pernambucanas e os sentidos de gênero da política feminista. Labrys, Études Féministes. https://www.labrys.net.br/labrys20/brasil/aline.htm
Bourdieu, P. (1983). O campo científico. Ática.
Carpintero, E. C. (2018). Academia acelerada, slow science y etica do cuidado. In A. M. González Ramos (Org.), Mujeres en la ciência contemporánea: La aguja y el camello (pp. 175-201). Icaria.
Conselho Federal de Relações Públicas. (2009). Perfil do profissional de relações públicas. Conferp. https://bit.ly/3InoFJF
Costa, A. A. A., & Sardenberg, C. M. B. (2002). Feminismo, ciência e tecnologia. UFBA.
Costa, M. C. D., & Feltrin, R. B. (2016). Desafios da interseccionalidade em gênero, ciência e tecnologia. Cadernos Pagu, (47), Artigo e164718. https://doi.org/10.1590/18094449201600470018
Souza Surmani, J., Tortato, C. S. B., Silva, S. R., & Baptistella, R. (2020). Do mito de Métis aos conceitos de Métis de “teto de vidro” e “labirinto de Cristal”: Análises de assimetria de gênero com enfoque CTS. Mundi, 5(1). http://dx.doi.org/10.21575/25254774rmsh2020vol5n11369
Escosteguy, A. C. D. (2019). Mídia e questões de gênero no Brasil: Pesquisa, categorias e feminismos [Apresentação de trabalho]. XVIII Encontro Anual da Compós, Belo Horizonte, MG, Brasil.
Escosteguy, A. C. D. (2020). Michèle Mattelart e as veias abertas da comunicação e gênero na América Latina. MATRIZes, 14(3), 69-91. https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v14i3p69-91
Góes, J. (2019). Ciência sucessora e a(s) epistemologia(s). Revista Estudos Feministas, 27(1), Artigo e48373. https://doi.org/10.1590/1806-9584-2019v27n148373
González Ramos, A. M. (2018). ¿Por qué abandonan las mujeres? In A. M. González Ramos (Org.), Mujeres en la ciência contemporánea: La aguja y el camello (pp 39-66). Icaria.
Haag, A., Parise, G., Perez, J., Irigoyen, M., Wottrich, L., & Oliveira-Cruz, M. F. (2020). Lugar de mulher é na ciência: Um estudo acerca da desigualdade de gênero na ciência da comunicação [Apresentação de trabalho]. 43° Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, Salvador, BA, Brasil.
Keller, E. F. (2006). Qual foi o impacto do feminismo na ciência? Cadernos Pagu, (27), 13-34. https://doi.org/10.1590/S0104-83332006000200003
Lopes, M. I. V. (2003). Epistemologia da comunicação. Loyola.
Löwy, I. (2000). Universalidade da ciência e conhecimentos “situados”. Cadernos Pagu, (15), 15-38. https://bit.ly/3NBIwpu
Machado, L. S., Perlin, M., Soletti, R. C., Rosa e Silva, L. K., Schwartz, I. V. D., Seixas, A., Ricachenevsky, F. K., Neis, A. T., & Staniscuaski, F. (2019). Parent in science: The impact of parenthood on the scientific career in Brazil [Apresentação de trabalho]. 2nd International Workshop on Gender Equality in Software Engineering, New York, NY, United States of America.
Martin-Palomino, E. T. (2018). In A. M. González Ramos (Org.), Mujeres en la ciência contemporánea: La aguja y el camello (pp. 157-172). Icaria.
Moschkovich, M. B. F. G. (2013). Teto de vidro ou paredes de fogo? Um estudo sobre gênero na carreira acadêmica e o caso da Unicamp [Dissertação de mestrado não publicada]. Universidade Estadual de Campinas.
Olinto, G. (2011). A inclusão das mulheres nas carreiras de ciência e tecnologia no Brasil. Inclusão Social, 5(1), 68-77. http://revista.ibict.br/inclusao/article/view/1667
Räthzel, N. (2018). Respuestas estratégicas de mujeres y hombres a lo largo de sus carreras científicas. In A. M. González Ramos (Org.), Mujeres en la ciência contemporánea: La aguja y el camello (pp. 97-127). Icaria.
Revelles-Benavente, B. (2018). Competitividad y excelencia em los centros de investigación internacionales. In A. M. González Ramos (Org.), Mujeres en la ciência contemporánea: La aguja y el camello (pp. 67-92). Icaria.
Rosser, S. V. (2004). The science glass ceiling: Academic women scientist and the struggle to succeed. Routledge.
Santos, M. G. (2016). O feminismo na história: Suas ondas e desafios epistemológicos. In M. L. Borges & M. Tiburi. Filosofia: Machismos e feminismos (pp. 129-162). Editora UFSC.
Sarmento, R. (2020). Mídia, gênero e política: Um balanço das pesquisas nacionais. In L. F. Miguel & L. Ballestrin (Orgs.), Teoria e prática feminista: Contribuições ao debate de gênero no Brasil (pp. 179-195). Zouk.
Schiebinger, L. (2001). O feminismo mudou a ciência? Edusc.
Scott, J. (1995). Gênero: Uma categoria útil de análise histórica. Educação & Realidade, 20(2), 71-99. https://bit.ly/3uq6rS1
Sinha, U. B., & Sinha, D. (2011). Are Indian women scientists victims of the “glass ceiling”? Current Science, 100(6), 837-840.
Taborda, L., & Engerroff, A. M. B. (2017). Mapeando o lugar da mulher docente na Universidade Federal de Santa Catarina. Revista Sociais e Humanas, 30(2), 55-69. https://doi.org/10.5902/2317175827596
Tang, J. (1997). The glass ceiling in science and engineering. The Journal of Socio-Economics, 26(4), 383-406. https://doi.org/10.1016/S1053-5357(97)90003-2
Tavares, C. Q., Massuchin, M. G., & Sousa, L. L. (2021). A quem recorremos quando falamos sobre gênero na comunicação? Aspectos de colonialidade e decolonialidade a partir da bibliografia utilizada nas pesquisas da área. Comunicação Mídia e Consumo, 18(51), 59. http://dx.doi.org/10.18568/cmc.v18i51.2534
Tomazetti, T. P. (2020). Por um mapa das dissidências: Os estudos de gênero nas teses e dissertações em comunicação do Brasil (1972-2015). Intercom: Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, 43(3), 57-81. https://doi.org/10.1590/1809-5844202033
Velho, L., & León, E. (1998). A construção social da produção científica por mulheres. Cadernos Pagu, 10(1), 308-344.
Venturini, A. C. (2017). A presença das mulheres nas universidades brasileiras: Um panorama de desigualdade [Apresentação de trabalho]. 11º Seminário Internacional Fazendo Gênero, Florianópolis, SC, Brasil.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Milena Freire de Oliveira-Cruz, Laura Wottrich
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-sa/4.0/88x31.png)
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Authors who publish in this journal agree to the following terms:
- Authors retain the copyright and grant the journal the right to first publication, with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License (CC BY-NC-SA 4.0) which allows sharing of the work with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal for non-commercial purposes.
- Authors are authorized to assume additional contracts separately, for non-exclusive distribution of the version of the work published in this journal (eg, publishing in institutional repository or as a book chapter), with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal.