Bergson Ilegível

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DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2596-2477.i39p107-116

Palavras-chave:

Conceito, Intuição, Leitura da filosofia, Metáfora, Especulação

Resumo

“Seria enganar-se extraordinariamente, diz Bergson, tomar por um elemento constitutivo da doutrina o que é apenas o seu meio de expressão”. Este estudo procura tirar todas as consequências dessa afirmação paradoxal. Se a lêssemos ao pé da letra, se a expressão conceitual fosse, efetivamente, como Bergson também diz, “necessariamente simbólica”, então não seria apenas a leitura do texto em que ela se encontra que seria afetada, mas é também a escrita desse texto e a própria prática da filosofia que deveriam ser profundamente modificadas.

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Biografia do Autor

  • Bruno Clément, Universidade Paris 8

    Professor de literatura na Universidade Paris 8.

  • Paulo Procopio Ferraz, Universidade de São Paulo

    Desenvolve seu pós-doutorado em literatura na Universidade de São Paulo com o apoio da FAPESP. Texto cedido pelo autor especialmente para ser traduzido para o português do original em francês.

Referências

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Publicado

2019-12-26

Edição

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Tradução

Como Citar

Clément, B. (2019). Bergson Ilegível (P. P. Ferraz , Trad.). Manuscrítica: Revista De Crítica Genética, 39, 107-116. https://doi.org/10.11606/issn.2596-2477.i39p107-116