Sobre a Revista
FOCO E ESCOPO
A Manuscrítica – Revista de Crítica Genética, ISSN 2596-2477, é uma publicação da Associação dos Pesquisadores em Crítica Genética (APCG) e do Programa de Pós-graduação em Letras Estrangeiras e Tradução (PPG LETRA) da Universidade de São Paulo, feita pela Agência de Bibliotecas e Coleções Digitais da Universidade de São Paulo (ABCD). Desde 1990, publica textos que dialoguem com a crítica genética, disciplina que estuda os processos de criação em diversas áreas, como a literatura, as artes visuais, o teatro e o cinema, entre outras.
A revista conta com as seguintes seções:
Passado a limpo – divulgação de pesquisas concluídas, publicações e eventos;
Ateliê – ensaios e artigos, com estudos recentes ou in progress, que façam parte do dossiê temático proposto pela chamada;
Incipit – ensaios e artigos, com estudos recentes ou in progress, que não façam parte do dossiê temático proposto pela chamada;
Diálogo – entrevistas com escritores, artistas, intelectuais e pesquisadores;
Comentário – resenhas críticas;
Tradução – traduções de artigos e ensaios que promovam diálogos com área de crítica genética e processos de criação;
Fac-símile – apresentação de documentos.
PROCESSO DE AVALIAÇÃO PELOS PARES
A revista Manuscrítica aceita trabalhos originais e inéditos, de autoria individual ou coletiva, em fluxo contínuo. A publicação está condicionada à avaliação de pareceristas e do Comitê Editorial.
Os trabalhos submetidos são previamente avaliados pela Equipe Editorial, que examina a adequação à linha editorial da revista e, em seguida, encaminha-os para avaliação no sistema de duplo cego (double blind review) por dois pareceristas ad hoc em arbitragem por pares. O artigo aprovado será aquele recomendado por dois pareceristas e, em caso de discordância, o editor decidirá pela recusa ou pelo envio a um terceiro avaliador.
Em caso de aceite, o autor receberá os pareceres com a devida avaliação e terá o prazo de até 10 dias para enviar novo arquivo com as revisões e modificações, caso sejam necessárias.
A revista se propõe garantir que tanto os pareceristas quanto os artigos representem a pluralidade de instituições em torno da pesquisa sobre processo de criação.
PERIODICIDADE
Três números por ano.
POLÍTICA DE ACESSO LIVRE
Esta revista oferece acesso livre imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público proporciona maior democratização mundial do conhecimento.
NÃO HÁ COBRANÇA PARA PUBLICAÇÃO
Não há cobrança de taxas para a publicação/ No hay cobro de tarifas para su publicación/ There are no charges for publication.
Política de ética e regulamento
A Manuscrítica – Revista de Crítica Genética segue as diretrizes do Código de Conduta e Boas Práticas do Committee on Publication Ethics (COPE) (https://publicationethics.org/) e as submissões devem atender a essas diretrizes. Para conhecimento do Código, consulte o texto original em inglês https://publicationethics.org/files/Code_of_conduct_for_journal_editors_1.pdf.
PREVENÇÃO DE PLÁGIO
A revista Manuscrítica utiliza o iThenticate, um serviço fornecido pela CrossRef, para a identificação de similaridade de textos em documentos científicos já publicados. Mais informações podem ser obtidas em: https://www.crossref.org/services/similarity-check.
USO DE INTELIGÊNCIAS ARTIFICIAIS GENERATIVAS
Em concordância com orientações do COPE, a Manuscrítica não admite que Inteligências Artificiais generativas sejam incluídas como autores de textos submetidos, uma vez que não atendem às exigências de autoria em produções científicas por não poderem assumir responsabilidade sobre o conteúdo do texto.
Complementarmente, a revista não admite que trechos de textos submetidos tenham sido gerados por Inteligências Artificiais generativas, uma vez que os/as autores/as são totalmente responsáveis pelo conteúdo de seus manuscritos.
Acesse as orientações do COPE no original em: https://publicationethics.org/cope-position-statements/ai-author.
PRINCÍPIOS ÉTICOS
As decisões dos Editores e do Conselho Editorial não serão influenciadas por considerações de fontes de receita.
A revista Manuscrítica tem compromisso com os princípios éticos e está disposta a publicar correções, esclarecimentos e retratações quando necessário.
Com relação a reclamações éticas sobre um manuscrito ou artigo publicado, os editores tomarão as medidas necessárias para apuração de eventuais reclamações e eventuais correções ou retratação.
POLÍTICA DE PRESERVAÇÃO DIGITAL
A Manuscrítica utiliza o sistema LOCKSS - PKP Preservation Network como estratégia de preservação digital do conteúdo.
A revista utiliza o DOI como identificador digital de objetos, além de vinculação da publicação ao ORCiD dos autores. A vinculação é realizada via CROSSREF.
RESPONSABILIDADE DOS EDITORES
Decisão de publicação: os editores responsáveis por decidir sobre a publicação dos artigos submetidos à revista são guiados pelas políticas da revista, que devem obedecer às exigências legais sobre violação de direitos autorais e plágio (Código de Conduta e Boas Práticas do COPE / Committee on Publication Ethics)
Transparência e respeito: os editores devem avaliar os manuscritos submetidos sem levar em conta a raça, sexo, orientação sexual, crença religiosa, origem étnica, nacionalidade ou filosofia política dos autores.
Confidencialidade: os editores não devem divulgar qualquer informação sobre um manuscrito submetido, a não ser aos pareceristas e aos conselheiros editoriais.
Divulgação e conflitos de interesse: os editores podem recusar avaliar manuscritos em que tenham conflitos de interesse, seja por questões colaborativas ou competitivas, seja por outras ligações com qualquer um dos autores. Quando necessário, o editor pode designar um editor específico e isento para cuidar do processo editorial de determinado artigo.
Envolvimento e cooperação em investigações: os editores devem tomar medidas cabíveis quando forem apresentadas reclamações éticas a respeito de um manuscrito submetido ou artigo publicado.
Responsabilidade editorial: os editores devem sempre preservar a identidade dos pareceristas no anonimato e tratar os manuscritos como documentos confidenciais.
Boas práticas para editores incluem:
- encorajar avaliadores a comentarem questões éticas e possíveis más condutas em pesquisa e publicação levantadas por submissões (p. ex., planejamento de pesquisa antiética, manipulação e apresentação de dados inadequadas);
- encorajar avaliadores a comentarem sobre a originalidade das submissões e a estarem alertas para publicação redundante e plágio;
- considerar fornecer aos avaliadores ferramentas para detectar publicações relacionadas (p. ex., endereços eletrônicos para referências citadas e pesquisas bibliográficas);
- enviar comentários dos avaliadores aos autores na sua totalidade, a menos que eles contenham observações ofensivas ou difamatórias;
- buscar dar a conhecer a contribuição de avaliadores para o periódico;
- encorajar as instituições acadêmicas a reconhecerem o trabalho de avaliação por pares como parte do processo acadêmico;
- monitorar o desempenho dos avaliadores e tomar medidas para garantir que seja de alto padrão;
- desenvolver e manter um banco de dados de avaliadores adequados e atualizá-lo com base em desempenho do avaliador;
- deixar de requisitar avaliadores que consistentemente produzirem comentários descorteses, de má qualidade ou fora do prazo;
- garantir que o banco de dados de avaliadores reflita a comunidade científica para seu periódico e adicionar novos avaliadores se necessário;
- usar uma ampla gama de fontes (e não apenas contatos pessoais) para identificar potenciais novos avaliadores (p. ex., sugestões de autor, bases de dados bibliográficos);
- seguir o fluxograma do COPE em casos de suspeita de má conduta do avaliador.
DEVERES DOS AVALIADORES (PARECERISTAS)
Confidencialidade: os trabalhos recebidos para análise devem ser tratados como documentos confidenciais, não podendo ser divulgada qualquer informação sobre o manuscrito com terceiros.
Divulgação e conflito de interesses: os pareceristas devem manter em sigilo e não devem se utilizar, para proveito pessoal, ideias obtidas por meio da leitura dos manuscritos.
Sobre as fontes: os pareceristas devem identificar trabalhos publicados relevantes que não foram citados pelos autores, bem como devem chamar a atenção dos editores sobre qualquer semelhança substancial ou sobreposição entre o manuscrito em questão e qualquer outro artigo publicado de que tenha conhecimento pessoal.
Espera-se de pareceristas a observação de:
- adequação do trabalho ao tema proposto;
- clareza do objetivo do trabalho e coerência de seu desenvolvimento no texto;
- coerência com a teoria proposta, apresentando conhecimento atualizado da bibliografia relevante;
- originalidade da reflexão e contribuição para o campo de conhecimento;
- clareza, correção linguística e adequação da linguagem a um trabalho científico.
DEVERES DOS AUTORES
Originalidade e plágio: os autores devem garantir que as obras sejam inteiramente originais e, se eles utilizam textos ou imagens de outros, que sejam devidamente citados. Plágio constitui um comportamento editorial antiético e é inaceitável.
Autoria: a autoria do trabalho deve ser restrita àqueles que fizeram uma contribuição significativa para a concepção, projeto, execução ou interpretação do estudo relatado.
Todos aqueles que fizeram contribuições significativas devem ser listados como coautores.
O autor principal deve garantir que todos os coautores apropriados estejam incluídos no artigo.
O autor principal deve se certificar que todos os coautores viram e aprovaram a versão final do manuscrito e que concordaram com sua submissão para publicação. Não será admitida inclusão de autor após o aceite.
Publicação múltipla, redundante e simultânea: os autores não devem publicar manuscritos que descrevam essencialmente o mesmo conteúdo em mais de um periódico.
A revista utiliza o sistema iThenticate para verificação de similaridade dos manuscritos.
Sobre as fontes: os autores devem citar as publicações que foram importantes na determinação da natureza do manuscrito, pois o trabalho de outros autores deve ser sempre reconhecido. As informações obtidas em uma conversa, correspondência ou discussão com terceiros devem ser utilizadas apenas com a permissão explícita por escrito da fonte.
Erros em trabalhos publicados: quando os autores descobrem um erro significativo ou imprecisão em seu trabalho publicado é obrigação informar e cooperar com os editores para a correção do artigo.
Fontes de financiamento da pesquisa: é responsabilidade dos autores informar as fontes de recursos utilizados para pesquisa.