Leitura genética do poema "Se tivesse madeira e ilusões" de Hilda Hilst

Autores

  • Cristiane Grando Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2596-2477.i7p91-110

Resumo

Neste artigo serão apresentadas três versões - uma autografa, uma datilografada e uma impressa — do poema “Se tivesse madeira e ilusões”, publicado na obra poética Amavisse, de Hilda Hilst. As três versões serão designadas como 12} e 3° texto, respectivamente. Em seguida, será rea­lizada uma análise genética. Para compreender o processo criativo do poema eni; questão, serão analisadas e comparadas as três versões. Por fim, será apresentada uma análise do tom dominante do poema - o tom de desejo- estabelecendo associações entre palavras do universo hilstiano que freqüentam um mesmo campo semântico.

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Publicado

1998-10-22

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Grando, C. (1998). Leitura genética do poema "Se tivesse madeira e ilusões" de Hilda Hilst. Manuscrítica: Revista De Crítica Genética, 7, 91-110. https://doi.org/10.11606/issn.2596-2477.i7p91-110