ETNOCONHECIMENTO COMO POTENCIALIDADE PARA OS NEGÓCIOS TURÍSTICOS: MICRO-ANÁLISE ETNOGRÁFICA DA COMUNIDADE DE TATAJUBA, CAMOCIM, BRASIL
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2006.74011Palabras clave:
Etnoconhecimento, Desenvolvimento sustentável, Arranjos produtivos locais, Teoria institucionalistaResumen
O objetivo do presente texto é apresentar o etnoconhecimento como um potencial para os negócios turísticos a partir da proposta de análise das redes institucionais da comunidade de Tatajuba, Camocim - Brasil. O estudo tem como referencial a teoria institucionalista de Douglass North, para quem as redes institucionais locais, as quais determinam as estratégias e regras em vigor no ambiente social da comunidade, devem ser compreendidas como determinantes básicas para o desenvolvimento.
Descargas
Referencias
ABRAMOVAY, Ricardo. “Desenvolvimento e instituições: a importância da explicação histórica”. In - ARBIX, Glauco, ZILBOVICIUS, Mauro e ABRAMOVAY, Ricardo. Razões e ficções do desenvolvimento: UNESP/EDUSP, 2001.
ADHB. Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil. Ano 2000. Disponível em http://www.undp.org.br/hdr/atlas.htm.
AQUASYS (Associação de Pesquisa e Preservação de Ecossistemas Aquáticos). A Zona Costeira do Ceará: diagnóstico para a gestão integrada. Fortaleza, 2003.
BENEVIDES, Aletusya de Araújo. A estética do Consumo no Cenário Social e Cultural da Praia de Iracema. Rio de Janeiro: Papel Virtual, 2005.
BERKES, Fikret. “Social systems, ecological systems, and property rights”. In: Rights to nature: ecological, economic, cultural and political principles of institutions for the environment. Washington: Island Press, 1996.
CAMPHORA, Ana Lúcia. “Comunidades receptoras locais e comunidades de turistas: redimensionando responsabilidades para um turismo sustentável”. In: Boletim Técnico do SENAC/ Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial. Administração Nacional. Vol. 30, n. 1, jan./abr., 2004.
CARLOS, Ana Fani Alessandri. O turismo e a produção do não-lugar. In: YÁZIGI, Eduardo, CARLOS, Ana Fani Alessandri e CRUZ, Rita de Cássia (Org.). Turismo: paisagem, espaço e cultura. São Paulo: Hucitec, 1996.
CHAMY, Paula. Reservas Extrativistas Marinhas como instrumento de reconhecimento do direito consuetudinário de pescadores artesanais brasileiros sobre territórios de uso comum. PROCAM/NUPAUB/USP, 2005.
CORIOLANO, Luiza Neide Menezes Teixeira (organizadora). O Turismo de Inclusão e o desenvolvimento local. Fortaleza, CE: Funece, 2003.
DhESCA Brasil. Relatorias Nacionais em Direitos Humanos, Econômicos, Sociais e Culturais: informe 2004.
HADDAD, Paulo. Seminário do BNDS sobre Arranjos Produtivos Locais: texto de referência da palestra sobre cultura local e Associativismo. Belo Horizonte, setembro de 2004. Disponível em: < www.bndes.gov.br/conhecimento/seminario/apl>
IANNI, Octávio. A era do globalismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996.
IRVING, Maria de Azevedo. “Turismo, ética e educação ambiental - novos paradigmas em planejamento”. In: IRVING, M. A. e AZEVEDO, J. Turismo: o desafio da sustentabilidade. São Paulo, SP: Futura, 2002.
LATOUR, Bruno. “Not the Question”. Anthropology Newsletter, 37(3): 1-5, 1996.
NORTH, Douglass. Institutions, institucional change and economic performance. Cambridge: Cambridge University Press, 1990.
PETERSEN, Paulo. “Participação e desenvolvimento agrícola participativo: uma visão estratégica com ênfase na etapa do diagnóstico”. In: PETERSEN, P.; ROMANO, J.O. (Orgs.) Abordagens participativas para o desenvolvimento local. Rio de Janeiro: ASPTA/Actionaid Brasil, 1999.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2006 Aletusya de Araújo Benevides
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publiquen en esta revista estarán de acuerdo con los siguientes términos:
- Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho a la primera publicación, con el trabajo con una licencia de uso de atribución CC-BY, que permite distribuir, mezclar, adaptar y crear con base en su trabajo, siempre que sean respetados los derechos de autor, de la forma especificada por CS.
- Los autores están autorizados a asumir contratos adicionales y por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicación en repositorio institucional o como capítulo de un libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
- Se permite y se alienta a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y las citaciones del trabajo publicado (ver El efecto del acceso abierto).