Autocorrelación espacial entre indicadores socioeconómicos en los valles del Jequitinhonha y Mucuri
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2019.137849Palabras clave:
Índice de Moran, Asociación Espacial Local, Vale de JequitinhonhaResumen
El objetivo de este trabajo comprende el análisis exploratorio espacial de datos socioeconómicos de las mesorregiones Valles del Jequitinhonha y Mucuri. Como procedimiento metodológico se utilizó revisión bibliográfica y tratamiento estadístico de datos secundarios (rendimiento per capita media, razón de dependencia demográfica, proporción de extremadamente pobres y tasa de envejecimiento poblacional). Se aplicó el índice de Moran global y el indicador de asociación espacial local. Se utilizaron las aplicaciones: GeoDa 1.8.10TM, TerraView 4.2.2TM y ArcGIS 9.3TM. Se verificó autocorrelación espacial de Renta Per Capita Media en las municipalidades de Carlos Chagas y Nanuque con grado de confianza entre 95 a 99,9%, para 1991 y 2010. Novo Cruzeiro, Caraí, Itaipé, Joaíma y Ponto dos Volantes fueron identificados como áreas de dependencia espacial para la proporción de extremadamente pobres. Se sugiere que los muestreos se realicen en los municipios en situaciones críticas con el fin de reforzar o refutar las conclusiones oriundas de este trabajo.
Descargas
Referencias
ANSELIN, L. 1995. Local Indicators of Spatial Association-LISA. Geographical Analysis, Ohio State University Press, v. 27, n. 2, p. 93-115.
BALDONI, A. O.; PEREIRA, L. R. L. 2011. O impacto do envelhecimento populacional brasileiro para o sistema de saúde sob a óptica da farmacoepidemiologia: uma revisão narrativa. Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada, v. 32, p. 313-321.
BRASIL, INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. IBGE Cidades. Disponível em: <http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=312160> Acessado aos 31/07/2017.
BUZAI, G. D. 2005. Geografía Automatizada, Ciencias de la Información Geográfica y Ciencias Sociales Integradas Espacialmente. Avances cuantitativos para los estudios territoriales del siglo XXI. Fronteras. (Buenos Aires). Año 4, N° 4, pp. 31-36.
CÂMARA, G.; CARVALHO, M. S.; CRUZ, O. G.; CORREA, V. 2004. Análise espacial de áreas. In: DRUCK, S.; CARVALHO, M. S.; CÂMARA, G.; MONTEIRO, A. V. M. (eds). Análise Espacial de Dados Geográficos. Brasília: EMBRAPA.
CAMARGO, E. 1997. Desenvolvimento, implementação e teste de procedimentos geoestatísticos (Krigeagem) no Sistema de Processamento de Informações Geo-referenciadas (SPRING). Dissertação (Mestrado em Sensoriamento Remoto). Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, São José dos Campos.
CHEN, X.; PEI, Z. Y.; CHEN, A. L.; WANG. F.; SHEN, K.; ZOU, Q.; SUN, L. 2015. Spatial distribution patterns and influencing factors of poverty - a case study on key country from national contiguous special poverty-stricken areas in China. Procedia Environmental Sciences, 26, pp. 82 – 90. 2015. DOI:10.1016/j.proenv.2015.05.005
CHEN, Y. 2013 New Approaches for Calculating Moran’s Index of Spatial Autocorrelation. PLoS ONE 8 (7). July, 12.
DE LA FUENTE, H.; ROJAS, C.; SALADO, M. J.; CARRASCO, J. A.; NEUTENS, T. 2013. Socio-Spatial Inequality in Education Facilities in the Concepción Metropolitan Area (Chile). Current Urban Studies, Vol.1, No.4, 117-129
FONSECA, S. F.; SANTOS, D. C.; HERMANO, V. M. 2013. Geoprocessamento aplicado á análise dos impactos socioambientais urbanos: estudo de caso do Bairro Santo Expedito em Buritizeiro/MG. Revista de Geografia (Recife), vol. 30, n. 3, p. 178-191.
FONSECA, S. F.; SANTOS, D. C.; TRINDADE, W. M. 2014. Técnicas de geoprocessamento aplicadas na classificação e avaliação da distribuição das espécies arbóreas nas praças de Buritizeiro/MG. Geografia Ensino & Pesquisa, Santa Maria. vol. 18, n. 2, p. 109-122.
FONSECA, S. F.; MENDONCA, G. L.; HERMANO, V. M.; SILVA, A. C. 2016a. Análise da pobreza e desenvolvimento humano na microrregião de Diamantina/MG, Brasil, usando técnicas de geoprocessamento. Revista Geográfica Acadêmica, v. 10, p. 164-179.
FONSECA, S. F.; HERMANO, V. M.; SILVA, A. C. 2016b. Mapeamento do uso da terra nos municípios de Janaúba e Nova Porteirinha (MG) usando dados de sensoriamento remoto. Élisée - Revista de Geografia da UEG, v. 5, p. 103-119.
FONSECA, S. F.; SILVA, A. C.; SENNA, J. A. 2018. Técnicas de Geoprocessamento aplicadas na Identificação de usos da terra no entorno das turfeiras da Serra do Espinhaço Meridional. RA’EGA: Espaço Geográfico em Análise, v. 43, p. 124-139.
HALONEN J. I.; VAHTERA J.; OKSANEN T.; PENTTI, J.; VIRTANEN, M.; JOKELA, M.; DIEZ-ROUX, A. V.; KIVIMÄKI, M. 2013. Socioeconomic characteristics of residential areas and risk of death: is variation in spatial units for analysis a source of heterogeneity in observed associations? BMJ Open, 2013;3:e002474.
HENGL, T. 2007. Practical Guide to Geostatistical Mapping of Environmental Variables. Joint Research Centre. Italy, September.
KÜCHEMANN, B. A. 2012. Envelhecimento populacional, cuidado e cidadania: velhos dilemas e novos desafios. Sociedade e Estado, 27 (1), 165-180. https://dx.doi.org/10.1590/S0102-69922012000100010
LEITE, M. E.; CLEMENTE, C. M. S.; LEITE, M. R. 2008. Sistema de Informação Geográfica aplicado á análise dos indicadores sociais da microrregião de Montes Claros (MG) - 1991 e 2000. IN: ANAIS do I Colóquio Internacional (Des) Envolvimentos contra a Pobreza. Unimontes, Montes Claros/MG.
LITVINTSEVA, G.; STUKALENKO, E. 2014. Differentiation of Population Incomes in Innovative Regions of Russia. Procedia Economics and Finance, 16, 56 – 63.
LONGLEY, P. A.; GOODCHILD, M. F.; MANGUIRE, D. J.; RHIND, D. W. 2013. Sistemas e Ciência da Informação Geográfica. (Tradução de André Schneider et al.). 3 ed. Porto Alegre – RS: Bookman. 540p.
NUNES, F. G. 2013. Análise exploratória espacial de indicadores de desenvolvimento socioambiental das regiões de planejamento do norte e nordeste goiano. Ateliê Geográfico (UFG), v. 7, p. 237-259.
OLIVEIRA, T. J. A. 2012. Interações produtivas no estado de Tocantins: uma análise espacial. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Regional). Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Regional. Universidade Federal do Tocantins – UFT. Palmas/TO. 90f.
PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO – PNUD; Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada-IPEA; Fundação João Pinheiro - FJP. 2013. Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil. CD-ROM.
ROSA, R. 2005. Geotecnologias na Geografia Aplicada. Revista do Departamento de Geografia, 16, pp. 81-90.
SANTOS, L.; RAIA JUNIOR, A. A. 2006. Análise Espacial de Dados Geográficos: A Utilização da Exploratory Spatial Data Analysis – ESDA para Identificação de Áreas Críticas de Acidentes de Trânsito no Município de São Carlos (SP). Sociedade & Natureza, Uberlândia, v.18 (35), p. 97-107.
SILVA, A. B. 2003. Sistemas de Informações Geo-referenciadas, 236 p. Ed. Unicamp. São Paulo-SP.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2019 Samuel Ferreira da Fonseca, Heloisa Helena de Aguiar, Luciana Brandão Wilkely
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publiquen en esta revista estarán de acuerdo con los siguientes términos:
- Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho a la primera publicación, con el trabajo con una licencia de uso de atribución CC-BY, que permite distribuir, mezclar, adaptar y crear con base en su trabajo, siempre que sean respetados los derechos de autor, de la forma especificada por CS.
- Los autores están autorizados a asumir contratos adicionales y por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicación en repositorio institucional o como capítulo de un libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
- Se permite y se alienta a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y las citaciones del trabajo publicado (ver El efecto del acceso abierto).