A mundialização do capital e a crise do neoliberalismo: o lugar mundial da agricultura brasileira
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2015.102776Palabras clave:
Mundialização. Globalização. Neoliberalismo. Agricultura brasileira. Produção de alimentos.Resumen
O texto discute o processo histórico da mundialização do capital durante o período denominado neoliberalismo e suas interferências na agricultura brasileira, além do conceitos de mundialização e globalização. O papel dos alimentos como commodities e sua participação nas bolsas de mercadorias e futuros é contrastado com a crise alimentar e a fome mundial. Por fim, apresenta-se o novo lugar mundial da agricultura brasileira como parte da mundialização do capital.
Descargas
Referencias
BENKO, G. Economia, espaço e globalização. São Paulo: Hucitec, 1996. p. 86.
CHESNAIS, F. La mondialisation du capital. Ed. augmentée. Paris: Syros, 1997.
CHESNAIS, F. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996.
CHESNAIS, F. La mondialisation du capital. Paris: Syros, 1994.
DOMINGUES, I. O sistema de comunicação da ciência e o taylorismo acadêmico: questionamentos e alternativas. Estudos Avançados, São Paulo, v. 28, n. 82, p. 225-250, set./dez. 2014.
FREIRE, P. Globalização, ética e solidariedade. In: Dowbor, L. et al. (Org.). Desafios da globalização. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.
GONÇALVES, R. Fluxo internacional de capitais. In: BAUMAN, R,; CANUTO, O.; GONÇALVES, R. Economia internacional: teoria e experiência brasileira. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. cap. 9. Disponível em:<http://www.ie.ufrj.br/intranet/ie/userintranet/hpp/arquivos/sessao_03_fluxos_de_capitais.pdf>. Acesso em: 10 jul. 2015
IANNI, O. Teorias da globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995.
MAMIGONIAN, A. Marxismo e globalização: as origens da internacionalização mundial. In: SOUZA, A. J. et al. (Org.). Milton Santos: cidadania e globalização. Bauru, SP: AGB/Saraiva, 2000.
OLIVEIRA, A. U. A mundialização da agricultura brasileira. In: OLIVEIRA, A. U. et al. Território em conflitos, terra e poder. Goiânia: Kelps, 2014. v. 1. p. 15-101.
OLIVEIRA, A. U. A mundialização da agricultura brasileira. In: COLÓQUIO INTERNACIONAL DE GEOCRÍTICA, 3.; 2012, Bogotá. Actas.... Barcelona: Geocrítica, 2012. v. 1. p. 1-15.
OLIVEIRA, A. U. A geografia agrária e as transformações territoriais recentes no campo brasileiro. In: CARLOS, A. F. A. (Org.). Novos caminhos da Geografia. São Paulo: Contexto, 1999. p. 63-110.
PESQUISA DE FUSÕES E AQUISIÇÕES. 4o trimestre de 2014. KPMG, 2015. Disponível em: <http://www.kpmg.com/br/pt/estudos_analises/artigosepublicacoes/paginas/fa-4-trimestre-2014.aspx>. Acesso em: 14 jul. 2015.
SANTOS, M. Globalização, cidadania e meio técnico-científico-informacional. In: SOUZA, A. J. et al. (Org.). Milton Santos: cidadania e globalização. Bauru, SP: AGB/Saraiva, 2000.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2015 Ariovaldo Umbelino Oliveira
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publiquen en esta revista estarán de acuerdo con los siguientes términos:
- Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho a la primera publicación, con el trabajo con una licencia de uso de atribución CC-BY, que permite distribuir, mezclar, adaptar y crear con base en su trabajo, siempre que sean respetados los derechos de autor, de la forma especificada por CS.
- Los autores están autorizados a asumir contratos adicionales y por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicación en repositorio institucional o como capítulo de un libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
- Se permite y se alienta a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y las citaciones del trabajo publicado (ver El efecto del acceso abierto).