Zona da Mata fields: zonal and azonal factors in the fitogeographic composition on the city of Lima Duarte (MG)

Authors

  • Roberto Marques Neto Universidade Federal de Juiz de Fora

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2017.108037

Keywords:

Rocks fields. High altitude fields. Quartzitic combs. Lima Duarte.

Abstract

In the Atlantic tropical domain a series of landscape unities is consolidated from the intersection between zonal and azonal elements existing among the forestry belts a series of rural vegetable physiognomies in the shape of strongholds in condition of enclave forged by altitude and/or edaphic factors. From such premise the present paper objectivates on discussing the fitogeographic frame in the city of Lima Duarte located in the southeastern portion of Zona da Mata of Minas Gerais from a geoecological approach correlating the fitophisionomic manifestations with the lithology, relief, soil and climatic elements. Doubtless in the conjugation of such factors is where it makes the interpretation about the occurrence of the different forestry and rural formations that yet coexist with the present ways of ground usage practicable.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

  • Roberto Marques Neto, Universidade Federal de Juiz de Fora

    Prof. Adjunto do Departamento de Geociências e do Programa de Pós-graduação em Geografia da Universidade Federal de Juiz de Fora.

References

AB’SÁBER, A. N. Brasil: paisagens de exceção: o litoral e o pantanal mato-grossense: patrimônios básicos. Cotia, SP: Ateliê, 2006.

AB’SÁBER, A. N. Os domínios de natureza do Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê, 2003.

AB’SÁBER, A. N. Potencialidades paisagísticas brasileiras. Geomorfologia, n. 55, p. 1-28, 1977.

ABREU, N. L.; SANTIAGO, A. L.; MENINI NETO, L. Novos registros de Orchidaceae para a flora do estado de Minas Gerais, Brasil. Orchidstudium – International Journal of Orchid Study, v. 2, n. 2-3, p. 37-40, 2007.

BENITES, V. M. et al. Solos e vegetação nos complexos rupestres de altitude da Mantiqueira e do Espinhaço. Floresta e Ambiente, Seropédica-RJ, v. 10, n. 1, p. 76-85, 2003.

BERTALANFFY, L. V. Teoria geral dos sistemas. Petrópolis-RJ: Vozes, 1973.

CAVALCANTI, L. C. S. Da descrição de áreas à teoria dos geossistemas: uma abordagem epistemológica sobre sínteses naturalistas. Tese (Doutorado em Geografia) – Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2013.

DIAS, H. C. T. et al. Geoambientes no Parque Estadual do Ibitipoca, município de Lima Duarte-MG. Revista Árvore, v. 26, n. 6, p. 777-786, 2002.

DIAS, H. C. T. Geoambientes e pedogênese no Parque Estadual do Ibitipoca, município de Lima Duarte-MG. Tese (Doutorado em Solos e Nutrição de Plantas) – Departamento de Solos, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2000.

DUTRA, S. M.; SALIMENA, F. R. G.; MEININI NETO, L. Annonaceae na Serra Negra, Minas Gerais, Brasil. Rodriguésia, Rio de Janeiro, v. 36, n. 4, p. 785-793, 2012.

FERRI, M. G. Vegetação brasileira. São Paulo: Edusp, 1980.

HEILBRON, M. et al. Província Mantiqueira. In: MANTESSO NETO, V. et al. (Org.). Geologia do continente sul-americano: evolução da obra de Fernando Flávio Marques de Almeida. São Paulo: Beca, 2004. p. 203-234.

IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Manual técnico da vegetação brasileira. Rio de Janeiro: IBGE, 1992. (Série Manuais Técnicos em Geociências, 1).

ISACHENKO, A. G. Principles of landscape science and Physical Geography Regionalization. Carlton: Melbourne, 1973.

LEMOS, R. C.; SANTOS, R. D. Manual de método de trabalho de campo. Campinas-SP: SBCS, 1976.

MAGALHÃES, G. M. Sobre os cerrados de Minas Gerais. Anais da Academia Brasileira de Ciências, v. 38, p. 59-70, 1966.

MARQUES NETO, R. Biogeografia dos complexos rupestres de altitude em quartzito no sul de Minas Gerais. Geografia, v. 39, n. 3, p. 511-523, 2014.

MARQUES NETO, R. et al. Estrutura e dinâmica da paisagem no município de Lima Duarte-MG: uma abordagem geoecológica. Caminhos de Geografia, v. 15, n. 52, p. 134-150, 2014.

MESSIAS, M. C. T. B. et al. Fitossociologia de campos rupestres quartzíticos e ferruginosos do Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais. Acta Botanica Brasilica, v. 26, n. 1, p. 230-242, 2012.

MONTEIRO, R. F.; FORZZA, R. C. A família Bromeliaceae no Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Bol. Bot. Univ. de São Paulo, São Paulo, v. 26, n. 1, p. 7-33, 2008.

OLIVEIRA FILHO, A. T. et al. O mosaico de fitofisionomias do Parque Estadual do Ibitipoca. In: FORZZA, R. C. et al. (Org.). Flora do Parque Estadual do Ibitipoca e seu entorno. Juiz de Fora, MG: Editora da UFJF, 2013. p. 53-93.

RAPINI, A. et al. A flora dos campos rupestres da Cadeia do Espinhaço. Megadiversidade, v. 4, n. 1-2, p. 15-23, 2008.

RIZZINI, C. T. Tratado de fitogeografia do Brasil. São Paulo: Hucitec, 1979.

ROCHA, G. C. O meio físico da região de Ibitipoca: características e fragilidade. In: FORZZA, R. C. et. al. (Org.). Flora do Parque Estadual do Ibitipoca e seu entorno. Juiz de Fora, MG: Editora da UFJF, 2013. p. 27-52.

SEMIR, J. Revisão taxonômica de Lychnophora Mart. (Vernoniacea: compositae). Tese (Doutorado em Biologia Vegetal) –Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1991.

UFJF. UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA. Projeto Floresta Negra, [s.d]. Disponível em: http://www.ufjf.br/florestanegra/. Acesso em: 29 nov. 2015.

VALENTE, A. S. M.; GARCIA, P. O.; SALIMENA, F. R. G. Zona da mata mineira: aspectos fitogeográficos e conservacionistas. In: PAULA, A. P.; OLIVEIRA, L. (Org.) Arqueologia e patrimônio da zona da mata mineira. Juiz de Fora, MG: Editar, 2006. p. 79-91.

VASCONCELOS, M. F. O que são campos rupestres e campos de altitude nos topos de montanha do Leste do Brasil? Revista Brasileira de Botânica, v. 34, n. 2, p. 241-246, 2011.

WALTER, H. Vegetação e zonas climáticas. 5. ed. São Paulo: EPU, 1984.

Published

2017-08-14

Issue

Section

Articles

How to Cite

MARQUES NETO, Roberto. Zona da Mata fields: zonal and azonal factors in the fitogeographic composition on the city of Lima Duarte (MG). GEOUSP Espaço e Tempo (Online), São Paulo, Brasil, v. 21, n. 1, p. 198–216, 2017. DOI: 10.11606/issn.2179-0892.geousp.2017.108037. Disponível em: https://journals.usp.br/geousp/article/view/108037.. Acesso em: 22 jul. 2024.