Do urbanismo unitário à crítica ao urbanismo: um percurso sobre a cidade e o urbano na Internacional Situacionista
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2017.117516Palabras clave:
Internacional Situacionista. Internacional Letrista. Urbanismo unitário. Geografia urbana. Crítica do urbanismo e do cotidiano.Resumen
A Internacional Situacionista se dedicou com afinco a estudos, práticas e elaborações textuais sobre importantes temas necessários para criticar e transformar radicalmente a vida. Nesse sentido, a cidade e o urbano se destacam nos debates das revistas letristas e situacionistas. Em particular, este texto aborda o conjunto de debates travados por esse grupo no campo sobre o urbano e o urbanismo e procura tecer um percurso histórico constitutivo de compreensão e ação desses temas para letristas e situacionistas. Como indica o próprio título do texto, o movimento vai do processo de proposição de concepções urbanísticas, mais notadamente aquelas voltadas ao Urbanismo Unitário, à crítica radical do urbanismo.
Descargas
Referencias
DEBORD, G. A sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997.
DEBORD, G. Potlatch (1954-1957). Paris: Gallimard, 1996.
DEBORD, G. Relatório sobre a construção de situações e sobre as condições de organização e de ação da tendência Situacionista Internacional. In: CONFERÊNCIA DE FUNDAÇÃO DA INTERNACIONAL SITUACIONISTA. Cosio d’Arroscia, 1957.
FELGUERAS [coletivo]. Ese imbécil llamado Sartre: antología de insultos publicados en Internationale Situationniste. Madri: Ediciones La Felguera, 2008.
HUIZINGA, J. Homo Ludens. São Paulo: Perspectiva, 2005.
IS. INTERNACIONAL SITUACIONISTA. Textos íntegros en castellano de la revista Internationale Situacionniste (1958-1969). Madrid: Traficantes de Sueños, 2004.
IS. INTERNACIONAL SITUACIONISTA. Sessão inglesa. La Rioja: Pepitas, 2007.
IS. INTERNAZIONALE SITUAZIONISTA. Sessão italiana. La Rioja: Pepitas, 2007.
IS. INTERNATIONALE SITUATIONNISTE. Paris: Arthème fayard, 1997.
JACQUES, P. B. (Org.). Apologia da deriva: escritos situacionistas sobre a cidade. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003.
JAPPE, A. L’Avant-Garde Inacceptable: Reflexions sur Guy Debord. Paris: Éditions Lignes, 2004.
JAPPE, A. Guy Debord. Paris: Via Valeriano/Editions Sulliver, 1998.
JORN, A. Pour la forme. Paris: Allia, 2001.
MAGALHÃES, F. L. B. M. Ideias provisórias para tempos provisórios: a trajetória da Internacional Situacionista e apontamentos para seu lugar na geografia. Dissertação (Mestrado em Geografia Humana) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011.
SILVA, F. E. Aproximar sem reduzir: as derivas e a pesquisa de campo em geografia urbana. Geousp – Espaço e Tempo, São Paulo, n. 15, p. 139-149, 2004.
VANEIGEM, R. A arte de viver para as novas gerações. São Paulo: Conrad, 2002.
VASCONCELLOS, R. P. Cidade-máquina, projeto e utopia: ensaio de crítica espacial ao construtivismo russo. Trabalho de Conclusão de Curso (Geografia) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2015.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2017 Glauco Roberto Gonçalves
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publiquen en esta revista estarán de acuerdo con los siguientes términos:
- Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho a la primera publicación, con el trabajo con una licencia de uso de atribución CC-BY, que permite distribuir, mezclar, adaptar y crear con base en su trabajo, siempre que sean respetados los derechos de autor, de la forma especificada por CS.
- Los autores están autorizados a asumir contratos adicionales y por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicación en repositorio institucional o como capítulo de un libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
- Se permite y se alienta a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y las citaciones del trabajo publicado (ver El efecto del acceso abierto).